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18 Fevereiro 2014

Na Igreja Católica, assim como no Capitólio, às vezes você pode quase cheirar uma solução de compromisso para um problema espinhoso que vai ganhando forma. Esse pode ser o caso agora no que diz respeito à permissão de que católicos divorciados e em segunda união recebam os sacramentos, uma das dores de cabeça diante do Papa Francisco durante aquela que promete ser uma semana muito ocupada. Acredite ou não, o conceito classicamente italiano de "mamma-ismo", que significa o controle sobre um casal por parte de uma mãe dominadora, pode desempenhar um papel fundamental nisso.

A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada no jornal The Boston Globe, 17-02-2014. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A partir dessa segunda-feira, Francisco vai participar de três dias de encontros com o seu "G8", o conselho de oito cardeais conselheiros, um órgão do qual o cardeal Sean O'Malley, de Boston, é o único norte-americano. Espera-se que eles examinem as finanças vaticanas e diminuam a burocracia.

Depois, nos dias 20 e 21 de fevereiro, Francisco irá presidir um encontro da maioria dos cardeais do mundo, pouco antes do consistório de sábado. Esse é um evento em que o papa vai empossar 19 novos membros no clube mais exclusivo da Igreja, o Colégio dos Cardeais.

A sessão com os cardeais vai pôr a mesa para uma cúpula mundial de bispos em outubro, para falar sobre casamento e família. Entre as questões difíceis está se os católicos que se divorciaram e se casaram novamente sem uma anulação, uma declaração da Igreja que anula o primeiro casamento, deve ser autorizada para receber a comunhão e os outros sacramentos da Igreja.

É difícil exagerar a importância da questão no nível de "varejo". Um estudo de 2007 descobriu que, nos Estados Unidos, cerca de 10% dos católicos são divorciados e se casaram novamente 10 anos depois do seu primeiro casamento, um número que sobe para 18% depois dos 20 anos.

Encontrar uma maneira para permitir que essas pessoas recebam os sacramentos tem sido adiado por décadas, e Francisco pareceu abrir a porta para a flexibilização das regras durante um discurso em julho. Os cardeais mais antigos têm divergido, e o coordenador do G8 diz que a mudança é possível, mas tanto o czar doutrinal do Vaticano, quanto O'Malley sinalizam que provavelmente não é.

O futuro cardeal alemão Gerhard Müller e O'Malley argumentaram que, dado o ensino de Cristo sobre o casamento – "o que Deus uniu, ninguém separe" –, alguém que se casa novamente sem uma anulação está em desacordo com a fé e, portanto, não pode receber os sacramentos.

Às vezes ridicularizada como um "divórcio católico", uma anulação é uma declaração por parte de um tribunal da Igreja de que um casamento nunca existiu, em primeiro lugar porque uma das condições de validade não foi cumprida, como o livre consentimento por ambas as partes.

Diante dessa tensão, um compromisso pode estar entrando em foco: nenhuma mudança na proibição dos sacramentos, mas um processo mais fácil e mais amplo para a concessão das anulações.

O'Malley levantou essa ideia durante uma recente entrevista ao jornal The Boston Globe, dizendo que, talvez, as anulações poderiam ser aceleradas, ao se eliminar a possibilidade de recurso a Roma, uma disposição que, muitas vezes, significa que um caso pode se arrastar por anos, se uma das partes quiser contestar o resultado.

Uma conferência de canonistas da região italiana da Ligúria no dia 15 de fevereiro pareceu apontar para a mesma direção, argumentando que as bases sobre as quais uma anulação pode ser concedida deveriam ser expandidas.

Em particular, esses advogados canônicos propuseram o acréscimo do "mamma-ismo" à lista, ou seja, uma situação em que os cônjuges estão tão completamente sob o controle de um dos pais – geralmente, de acordo com os juristas, a mãe – que eles não têm livre-arbítrio.

Quer se entenda o "mamma-ismo" como um conceito jurídico ou psicológico ou não, ele ilustra como muitas autoridades católicas estão ávidas para tornar as anulações mais amigáveis.

Eis o porquê.

Muitos conservadores católicos acreditam que agora é o momento errado para enfraquecer a defesa da Igreja da santidade do casamento, especialmente à luz do crescente impulso ao casamento gay em todo o mundo desenvolvido. Como se vê, permitir que os católicos divorciados e em segunda união voltem aos sacramentos em massa equivaleria a jogar a toalha.

Liberais e moderados que querem a mudança não podem simplesmente ignorar esse avanço por parte daqueles preocupados com as implicações doutrinais e políticas.

Anulações mais rápidas, mais fáceis e mais baratas podem ser uma maneira de dar a todos, ao menos, um pouco do que querem – defendendo a indissolubilidade do matrimônio, mas também fornecendo a milhões de católicos divorciados e em segunda união uma estratégia de saída da sua forma de limbo.

Saberemos em breve se é assim que pensam os quase 200 cardeais do mundo, que estarão compartilhando as suas opiniões com Francisco nesta semana.


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