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10 Janeiro 2014

Este domingo, o primeiro chamado do "tempo comum", nos mostra Jesus a caminho de sua missão. Graças ao Espírito Santo, terá sucesso em seu ministério entre os homens: fazer o bem a todos e por todos.

A reflexão é de Marcel Domergue, sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do Batismo do Senhor, correspondentes ao 1º Domingo do Tempo Comum. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara, e José J. Lara.

Eis o texto.

Leituras bíblicas
1ª leitura: Is 42,1-4.6-7
2ª leitura: At 10,34-38
Evangelho: Mt 3,13-17

As grandes águas

A água do batismo é símbolo da morte e do renascimento.

Misteriosas são as águas profundas: nem ruidosas como as da chuva nem em jorros como as das fontes. Na Bíblia, são sempre uma alusão ao abismo primitivo de antes da criação, um símbolo do nada. Foi assim no dilúvio, este retorno ao ponto zero, para o nascimento de uma nova humanidade. Quando os Hebreus atravessaram o mar Vermelho, atravessaram a morte. A passagem do Jordão fará deles um novo povo numa terra nova. O batismo dado por João está impregnado de todos estes símbolos e o que o profeta propõe é de fato um recomeço, um renascimento. Com efeito, é novidade, algo inteiramente novo, tudo o que nos veio trazer Aquele a quem o precursor anuncia. Para acolhê-lo, é preciso ter uma alma virgem, aberta ao desconhecido, ao que jamais foi visto nem ouvido. O batismo nos lava de todo o passado. Está bem, mas será que isso tudo vale também para Jesus? Ele que é o Verbo do começo de tudo não tem nada que recomeçar, e, no entanto, está aí, misturado aos discípulos de João para ser batizado com eles. Pois é neste «com eles» que está a resposta para esta questão. O que chamamos de Encarnação consiste em assumir a condição humana tal como ela foi forjada na história e no jogo das liberdades. Jesus identificou-se, pois, ao homem pecador e irá conhecer o seu destino por inteiro.

O justo e o injusto

Paulo avança mais longe ainda nas fórmulas que expressam esta identificação. Lemos, por exemplo, em 2 Coríntios 5,21: «Aquele que não conhecera o pecado, Deus o fez pecado por causa de nós, afim de que, por ele, nos tornemos justiça de Deus.» Mas que estranha justiça esta: o culpado é considerado e, até mesmo, tornado justo, porque o justo assumiu o estado de culpado. E é isto o que surpreende João Batista: «Sou eu que devo ser batizado por ti…» e não o inverso. Pronuncia-se sobre o que seria justo ou injusto. A resposta de Jesus é inacreditável: «Por enquanto, deixa como está, porque devemos superar toda a justiça.» O texto fala em «cumprir»: no Novo Testamento, cumprir é ultrapassar, ir além de tudo o que teria já chegado ao seu término. E isto não acontece sem reviravoltas espetaculares: nunca alguém é tão senhor como quando se faz servidor; quanto mais se quer ser o último, mais se torna o primeiro, etc. Enfim, quanto mais se aceita morrer por amor, mais se aceita a vida indestrutível. Isto tudo é significado, ou anunciado, pelo relato do batismo. É injustamente que Jesus, por amor, desce com os pecadores até as águas do Jordão, águas de morte e de renascimento. É claro que a Páscoa é aí antecipada simbolicamente. Pois é na Páscoa que a justiça de Deus será de fato satisfeita, manifestando-se tal qual é: não justificadora, mas justificante.

Ainda uma epifania

Dissemos no comentário precedente que epifania significa revelação, manifestação. Com os magos, compreendemos que Jesus está aí para a salvação de todos os homens, sem distinção de raça, civilização ou cultura. No batismo, ficamos sabendo que ele é o Filho bem amado de Deus e que tem todo o seu amor. A Tradição viu neste relato da visita dos magos, no relato do batismo e no das bodas de Caná («Assim ele manifestou a sua glória e os seus discípulos creram nele») as três manifestações iniciais da identidade e da missão do Cristo. São prelúdios à Transfiguração. Notemos que só depois do seu batismo, depois de sair das águas e de emergir do abismo mortal, é que Jesus é declarado Filho. O que faz pensar no princípio da Epístola aos Romanos, passagem que era desconcertante para a teologia clássica: Paulo diz que foi “escolhido para anunciar o Evangelho de Deus” e que diz respeito a seu Filho «nascido da estirpe de Davi segundo a carne, estabelecido Filho de Deus com poder por sua ressurreição dos mortos, segundo o Espírito de santidade.» Notemos o caráter trinitário do relato do batismo: é o Pai que fala, pois que designa Jesus como seu Filho; o Espírito vem sobre ele como uma pomba. Impossível deixar de pensar no «sopro de Deus que pairava sobre o abismo» em Gênesis 1 e na pomba que vem anunciar a Noé o recuo das águas mortais, sob o sopro de um vento violento (Genesis 8).


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