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O gesto mais escandaloso

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13 Setembro 2013

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo
Lucas 15, 1-32, que corresponde ao 24º Domingo do Tempo Ordinário, ciclo C do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

 

 Fonte: www.periodistadigital.com/religion

O gesto mais provocador e escandaloso de Jesus foi, sem dúvida, a sua forma de acolher com especial simpatia a pecadoras e pecadores, excluídos pelos dirigentes religiosos e marcados socialmente pela sua conduta à margem da Lei. O que mais irritava era o seu hábito de comer amistosamente com eles.

Normalmente, esquecemos que Jesus criou uma situação surpreendente na sociedade do seu tempo. Os pecadores não fogem dele. Pelo contrário, sentem-se atraídos pela sua pessoa e por sua mensagem. Lucas nos diz que ”os cobradores de impostos e pecadores se aproximavam de Jesus para o escutar”. Ao que parece, encontram nele um acolhimento e compreensão que não encontram em nenhuma outra parte.

Entretanto, os setores fariseus e os doutores da Lei, os homens de maior prestígio moral e religioso perante o povo, só sabem criticar, escandalizados, o comportamento de Jesus: “Esse homem acolhe pecadores, e come com eles!”. Como pode um homem de Deus comer na mesma mesa com aquela gente pecadora e indesejável?

Jesus nunca fez caso das suas críticas. Ele sabia que Deus não é o Juiz severo e rigoroso de que falam, com tanta segurança, aqueles mestres que ocupavam os primeiros assentos nas sinagogas. Ele conhece bem o coração do Pai. Deus entende os pecadores; oferece o seu perdão a todos; não exclui ninguém; perdoa tudo. Ninguém há de obscurecer e desfigurar o seu perdão insondável e gratuito.

Por isso, Jesus oferece-lhe a sua compreensão e a sua amizade. Aquelas prostitutas e aqueles cobradores hão de sentir-se acolhidos por Deus. São os primeiros. Nada têm a temer. Podem sentar-se à sua mesa, beber vinho e cantar cânticos junto a Jesus. O seu acolhimento vai curando-os por dentro. Libera-os da vergonha e da humilhação. Devolve-lhes a alegria de viver.

Jesus acolhe-os tal como são, sem exigir-lhes previamente nada. Vai contagiando-os com sua paz e sua confiança em Deus, sem estar seguro de que responderão mudando a sua conduta.  Faz confiando totalmente na misericórdia de Deus que já os está esperando com os braços abertos, como um pai bom que corre ao encontro do seu filho perdido.

A primeira tarefa de uma Igreja fiel a Jesus não é condenar os pecadores, mas compreendê-los e acolhê-los amistosamente. Em Roma, eu comprovei há alguns meses que, sempre que o Papa Francisco insistia em que Deus perdoa sempre, perdoa tudo, perdoa a todos…, as pessoas aplaudiam com entusiasmo. Seguramente é o que muita gente de fé pequena e vacilante necessita escutar hoje com claridade da Igreja.


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