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Voto pulverizado marca 1º turno. Sete partidos elegem prefeitos em 9 capitais

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08 Outubro 2012

A polarização entre o PT e o PSDB vai dividir a maior cidade do Brasil, numa reviravolta histórica que tirou Celso Russomanno (PRB) do segundo turno de São Paulo, mas dará espaço no conjunto das demais capitais a um cenário de fragmentação partidária. Sete legendas elegeram prefeitos já no primeiro turno, realizado ontem. No entanto, mais oito siglas garantiram presença na segunda etapa da corrida municipal, o que pode dispersar o poder por até 15 partidos. Em 2008, dez legendas elegeram prefeitos nas 26 capitais.

A reportagem é de Cristian Klein e publicada pelo jornal Valor, 08-10-2012.

No balanço geral, dos 5.568 municípios, o destaque é para o desempenho do novato PSD, que conquistou em torno de 9% das prefeituras, e chega à quarta colocação no ranking, liderado por PMDB (18%), PSDB (12%) e PT (11%). O PSB pulou da nona para a sexta posição.

PMDB e PSB saíram na frente e conquistaram cada um, duas capitais. Os pemedebistas mantiveram o Rio de Janeiro, com a larga vantagem obtida pelo prefeito Eduardo Paes, e Boa Vista. A capital de Roraima será governada pela quarta vez pela atual deputada federal Teresa Surita.

O PSB garantiu, antecipadamente, duas capitais que foram palco de um rompimento traumático com o PT: Belo Horizonte, onde o prefeito Marcio Lacerda foi reeleito, e Recife, onde o presidente nacional do partido, o governador de Pernambuco Eduardo Campos, transformou o então pouco conhecido Geraldo Júlio no novo mandatário, terminando com um longo reinado dos petistas na cidade.

Os outros vencedores do primeiro turno foram o PDT, que reelegeu José Fortunati, em Porto Alegre; o PT, que renovou o mandato de Paulo Garcia, em Goiânia; o PSDB, que elevou a um novo patamar o deputado federal Rui Palmeira, filho e neto de políticos; o DEM, que emplacou o velho cacife e ex-governador João Alves, em Aracaju; e o PP, que surpreendeu em Palmas com o empresário de origem colombiana Carlos Amastha. Azarão, ele começou a disputa com 1% e derrubou o favorito Marcelo Lelis (PV), que chegou a ter mais de 50% no período pré-eleitoral.

Apesar do predomínio do PSB e dos pemedebistas, ontem no primeiro turno, os tucanos são os que podem alcançar o maior número de vitórias no final das contas. Com a vitória já garantida em Maceió, o PSDB pode chegar a até nove capitais, pois está no segundo turno em oito cidades (São Paulo, Manaus, Belém, São Luís, Teresina, João Pessoa, Vitória e Rio Branco).

O PT vem em seguida e pode chegar a sete capitais, já que tentará conquistar na segunda etapa mais seis prefeituras - São Paulo, Salvador, Fortaleza, João Pessoa, Rio Branco e Cuiabá.

O PSB divide com o PMDB a terceira colocação no número de possibilidades de prefeituras a alcançar: cinco. Além de Belo Horizonte e Recife, a legenda está no segundo turno em Fortaleza, Porto Velho e Cuiabá.

O novato PSD conquistou 9% do total e é o quarto partido em número de prefeituras no país

Os pemedebistas podem somar a Rio de Janeiro e Boa Vista mais três capitais: Campo Grande, Natal e Florianópolis, onde o candidato Gean Loureiro surpreendeu na reta final e tirou Angela Albino (PCdoB) do páreo. Apoiado pelo prefeito e correligionário Dário Berger, Loureiro terá pela frente o candidato da máquina estadual, Cesar Souza Jr (PSD), patrocinado pelo governador do mesmo partido Raimundo Colombo.

O PDT vem em quinto e pode conquistar até quatro capitais. Além de Porto Alegre, garantida ontem, tem chances em Natal, Macapá e Curitiba, onde o ex-deputado federal Gustavo Fruet tirou no segundo turno o prefeito Luciano Ducci (PSB). A derrota de Ducci representa um forte revés para o governador tucano Beto Richa, seu principal cabo eleitoral. O crescimento do pedetista contou com a ajuda de seus ex-inimigos, os petistas, os quais Fruet, quando era do PSDB, combateu durante o estouro do escândalo do mensalão, em 2005. Seu "sprint" representa uma vitória dos ministros Paulo Bernardo (Comunicações) e sua mulher Gleisi Hoffmann (Casa Civil), cujo projeto é enfrentar Richa na eleição ao governo do Estado, em 2014.

O DEM e o PP podem acrescentar mais uma vitória à obtida no primeiro turno e somar duas capitais, cada um. Além de Aracaju, o DEM disputará Salvador com o deputado federal Antônio Carlos Magalhães Neto, que apesar de as pesquisas terem indicado o inverso, chegou à frente do petista e também deputado Nelson Pelegrino. Já o PP, além de Palmas, pode faturar Campo Grande, com Alcides Bernal, que teve melhor sorte do que o também apresentador de TV e midiático Celso Russomanno, em São Paulo, e tentará quebrar a hegemonia de duas décadas na capital do PMDB, liderado pelo cacique e governador André Puccinelli.

O pequeno PSOL também pode chegar a duas prefeituras, em Macapá, com Clécio, e em Belém, com Edmilson Rodrigues. Na capital paraense, contudo, o ex-prefeito viu sua diferença para o deputado federal Zenaldo Coutinho (PSDB), apoiado pelo governador e correligionário Simão Jatene, diminuir consideravelmente.

Com 423 eleitos, o PSB pulou da nona para a sexta posição, atrás de PMDB, PSDB, PT, PSD e PP

Mais sete legendas vão ao segundo turno o que pode aumentar a fragmentação partidária nas prefeituras das capitais. Isso ocorrerá na mesma medida em que houver derrotas do PSDB. Os tucanos enfrentam quatro siglas pequenas ou minúsculas. É o caso do PTC, de Edivaldo Holanda Jr., que ficou à frente de João Castelo e ameaça a reeleição do prefeito. Em Vitória, Luiz Paulo também desidratou na reta final e viu perder a liderança para Luciano Rezende (PPS). Em compensação, Firmino Filho confirmou a dianteira sobre o prefeito Elmano Férrer (PTB), em Teresina, e em Manaus o ex-senador Arthur Virgílio teve um desempenho bem melhor do que o apontado nas pesquisas sobre sua adversária, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB).

As outras legendas de menor porte que podem conquistar um lugar entre as cidades mais cobiçadas do país são o PV, com Lindomar Garçon, em Porto Velho; o PSD, em Florianópolis, e o PSC, com Ratinho Jr. em Curitiba.

Por outro lado, os tucanos terão três confrontos de peso-pesado com o maior adversário nacional, o PT. Além de José Serra contra Fernando Haddad, em São Paulo, o duelo tem encontro marcado em João Pessoa (Luciano Cartaxo contra Cícero Lucena) e Rio Branco (Marcus Alexandre contra Tião Bocalom).

O PT ainda tem outros duelos interessantes contra o PSB, com o qual abriu uma grande rivalidade nestas eleições, que tem como pano de fundo o projeto presidencial do governador Eduardo Campos. Em Fortaleza, Elmano de Freitas, apadrinhado pela prefeita Luizianne Lins, chegou à frente de Roberto Claudio, nome do governador Cid Campos, mas a disputa promete ser apertada, Em Cuiabá, o vereador Lúdio Cabral foi impulsionado pela máquina do governador do PMDB, Silval Barbosa, a quem o PT apoiara em 2010, e surpreendeu o empresário Mauro Mendes, muito mais conhecido até o início da eleição e que já concorrera à prefeitura em 2008 e ao governo do Estado, em 2010. Mauro Mendes, dono da Bimetal, uma das maiores fabricantes de torres metálicas do país, venceu por 43,96%, enquanto Lúdio ficou com 42,27%. O segundo turno promete ser tão apertado quanto e atrair as hostes petistas e de Eduardo Campos à capital do Mato Grosso.

Dos oito prefeitos que tentaram novo mandato, quatro foram reeleitos nesta primeira etapa (50%), índice de aproveitamento equivalente ao das eleições de 2000, mas inferior ao das disputas de 2004 (63%) e 2008 (65%). Dos outros quatro, um já foi eliminado, Luciano Ducci, e três têm mais uma tentativa: Elmano Férrer, João Castelo e Roberto Góes, em Macapá. Mesmo que todos sejam bem-sucedidos, a taxa de reeleição final, com o resultado dos dois turnos, será de 87,4%, menor do que em 2008, quando bateu nos 95%.

Sete dos nove prefeitos eleitos ontem são de legendas da base da presidente Dilma Rousseff e dois, da oposição: o tucano Rui Palmeira, em Maceió, e João Alves, do DEM, em Aracaju.


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