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Jeito Dilma na economia se cristaliza em 2012

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24 Setembro 2012

A presidente Dilma Rousseff se aproxima do fim do segundo ano de mandato com uma política econômica para chamar de sua, afastando-se dos governos Lula e FHC.

Do regime de metas de inflação, nascido em 1999 e reforçado sob Lula, só restou a meta fiscal. Criado para funcionar sobre o tripé "câmbio flutuante, metas de inflação e superavit primário", o regime ficou apenas com o superavit primário (receitas menos despesas do governo, excluídos os gastos com juros), dizem economistas.

A reportagem é de Patricia Campos Mello e Mariana Cordeiro e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 23-09-2012.

O modelo Dilma tem meta de inflação mais flexível, interfere com firmeza no câmbio -para desvalorizar o real- e persegue a meta fiscal (mais receitas que gastos), embora permita alívios na arrecadação de setores eleitos.

"Na prática, hoje temos um câmbio fixo, que flutua só dentro de uma banda", diz Samuel Pessôa, pesquisador da FGV e colunista da Folha.

A percepção é de que o governo administra o câmbio para manter o dólar cotado entre R$ 2 e R$ 2,10, o que dá mais competitividade às exportações e ajuda a indústria na disputa com importados.

A meta de inflação, instaurada no segundo mandato de FHC, também foi abandonada, dizem economistas. Na era Dilma, parece haver tolerância com a inflação acima do objetivo (hoje, de 4,5%).

Trabalha-se com um prazo de 2 a 3 anos para a inflação convergir para a meta, em vez do horizonte oficial de 12 meses, acredita José Luís Oreiro, professor de economia da Universidade de Brasília.

Mas a demora no ajuste deixa economistas em alerta, principalmente quando a inflação começa a acelerar e o governo não dá sinais de que deixará o dólar baixar para conter a alta dos preços. Menos ainda parece contar com preços mais em conta de importados.

"Há maior tolerância com estouro da meta: 4,5% é o centro, mas eles estão dispostos a aceitar a inflação no topo da meta, em 6,5%", afirma o ex-presidente do BC Gustavo Loyola, sócio da Tendências Consultoria.

Ao contrário dos antecessores, que usavam o remédio clássico para conter a aceleração da inflação (com a elevação da taxa de juros), o governo parece contar com outros instrumentos, como o controle de preços da gasolina e a redução das tarifas de energia elétrica.

"O governo tem a política explícita de apoio à indústria, mesmo que isso ocorra em detrimento da gestão macroeconômica", diz Loyola.

O sucesso dessa estratégia será medido no resultado da inflação do ano que vem.

Guinada ocorreu em concessões e redução de tarifas

O segundo semestre deste ano marcou a guinada da economia para o modelo Dilma.

A política econômica deixou de ser focada primordialmente no incentivo ao consumo e voltou-se para a ampliação da oferta e do investimento, com a redução das tarifas de energia, o pacote de concessões em infraestrutura e a inclusão de mais setores na desoneração da folha de pagamento. Todas essas medidas têm como objetivo reduzir os custos da indústria.

"Agora há uma opção sustentável pela economia doméstica, que é ideal, porque a economia internacional não vai melhorar tão cedo", diz Fernando Cardim de Carvalho, professor de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Antes, segundo Cardim, havia uma estratégia pouco promissora de crescimento liderado por consumo, baseado em medidas com data para acabar, como as desonerações de IPI. "Uma montadora não vai fazer um investimento por causa da redução temporária do imposto."

Em agosto, a presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote de concessões em obras de infraestrutura, com investimento previsto de R$ 80 bilhões em cinco anos.

"Houve uma mudança de percepção em relação ao governo Lula. Dilma se deu conta de que não adianta estimular só a demanda se não alterar a rentabilidade da indústria", diz José Luís Oreiro, professor de economia da Universidade de Brasília.

Outra novidade à la Dilma é a volta das privatizações, praticamente banidas no governo Lula. O governo parece reconhecer que o governo não conseguirá investir sozinho e que precisa da eficiência do setor privado.

"O pacote de concessões é um divisor de águas: finalmente Dilma se rendeu ao ditado de Deng Xiaoping: 'Não importa a cor do gato, desde que cace ratos'", diz Cardim.

Mas quem imagina que se trata da reedição do modelo de privatizações de FHC, de Estado mínimo, esqueça. Dilma o criticou em rede nacional, quando anunciou a redução das tarifas de energia.

O jeito Dilma aparece, por exemplo, nas concessões dos aeroportos, em que o governo tenta fazer o setor privado engolir a estatal Infraero. A dúvida é se dará certo.


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