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'Competitividade' vira bandeira política de Dilma

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24 Setembro 2012

Regras mais flexíveis no mercado de trabalho eram a grande ausência na agenda de mudanças estruturais da presidente Dilma Rousseff, na avaliação do setor produtivo. Na lista de providências, que começou com pesados investimentos em logística, passa pela redução do custo da energia elétrica e vai enveredar pela reforma tributária, faltava a reforma trabalhista.

Pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) há duas semanas mostra que 92% das empresas afirmaram perder na competição com os estrangeiros por causa do excesso de burocracia. Para 73%, a legislação trabalhista deveria ser prioridade no combate ao excesso de obrigações formais.

A reportagem é de Lu Aiko Otta e João Villaverde e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 23-09-2012.

Discurso

A mudança na relação entre empregados e patrões ganhou força depois que Dilma agregou a palavra competitividade ao tripé da política econômica formada por câmbio flutuante, sistema de metas de inflação e política fiscal rigorosa. Em seu discurso para o Dia da Independência, ela apresentou a palavra ao povo brasileiro e informou: "Uma forma simples de definir competitividade é dizer que ela significa baixar custos de produção e baixar preços de produtos para gerar emprego e gerar renda".

Dilma está convencida de que prepara a economia brasileira para um salto no desenvolvimento. A agenda a favor das empresas tem um olho na melhoria das taxas de crescimento do País - que este ano deverá ficar em modestos 2% - e no futuro.

Segundo um conselheiro político de Dilma, uma eventual campanha dela à reeleição não se pautará pela distribuição de renda, como foi a de Luiz Inácio Lula da Silva, ou o combate à miséria, como foi a de 2010. "Vai ser em cima da inovação, da modernização da economia."

"Certamente há uma mudança, e na direção que julgamos correta", diz o gerente executivo do Núcleo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.

Como Geisel

Para o ex-ministro da Fazenda Mailson da Nóbrega, as mudanças que Dilma fez na política econômica são aplaudidas por especialistas que até há pouco tempo eram críticos. "Para mim, o governo se parece cada vez mais com o de Ernesto Geisel: intervencionista, protecionista, com forte concentração decisória na presidente."

O risco, diz ele, é que, ao beneficiar grupos empresariais bons de lobby, Dilma esteja plantando a queda na produtividade, e não seu aumento.

Thatcher

Mailson vê a administração de Dilma como uma mistura de medidas. Ao mesmo tempo em que é capaz de atitudes à moda da dama de ferro britânica Margareth Thatcher, como ao enfrentar a greve dos funcionários públicos, prestando o que o ex-ministro considera "um grande serviço" ao País, o governo adota medidas protecionistas, como a de elevar tarifas de importação de 100 produtos.

Nem os assessores de Dilma sabem descrever sua política econômica. "É nacional-positivo-capital-desenvolvimentista-modernizante", brinca um deles. Ele explica que a presidente não segue nenhum figurino. Tem um modelo próprio ditado por uma só palavra: pragmatismo. "Ela quer saber qual é o problema, como faz para resolver, quanto custa e se dá para fazer", descreve. "Se der certo, fazemos."


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