• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

ONU discute regras para venda de armas

Mais Lidos

  • “É muito normal ouvir que Jesus está para voltar. Mas quem está no púlpito dizendo que Jesus está para voltar está fazendo aplicações em ações ou investimentos futuros, porque nem ele mesmo acredita que Jesus está para voltar”, afirma o historiador

    Reflexão para o Dia dos Mortos: “Num mundo onde a experiência fundamentalista ensina o fiel a olhar o outro como inimigo, tudo se torna bestial”. Entrevista especial com André Chevitarese

    LER MAIS
  • De Rosalía a Hakuna, por que a imagem cristã retornou à música? Artigo de Clara Nuño

    LER MAIS
  • O Dia dos Mortos do México celebra a vida em “outra dimensão”

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

01 Julho 2012

A ONU começa a discutir amanhã em Nova York o Tratado de Comércio de Armas (ATT, na sigla em inglês). Durante as próximas quatro semanas, mais de 500 ONGs acompanharão a tentativa dos 193 países-membros de estabelecer regras para a compra e venda de armas no mundo.

A reportagem é de Cristiano Dias e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 01-07-2012.

A missão da conferência é difícil: chegar a um acordo vinculante sobre quais armas devem ser reguladas, qual critério define quem pode ou não comprá-las e como evitar desvios de estoques de um país para o outro.

Em 2011, de acordo com o Stockholm International Peace Research Institute (Sipri), os gastos com o setor de defesa consumiram US$ 1,74 trilhão no mundo todo. A maior parte dessa movimentação vem dos EUA, que gastaram US$ 711 bilhões no ano passado, pouco mais de 40% do total mundial.

Todo esse mercado é porcamente regulado, ou seja, qualquer país pode vender sem se preocupar com o destino final dos armamentos. Esta semana, ONGs e ativistas do mundo inteiro prometem distribuir bananas em Times Square para ironizar o fato de existir mais regras para o comércio da fruta do que para as exportações de equipamento militar.

As discussões sobre o ATT começaram nos anos 90, impulsionadas por um grupo capitaneado por Oscar Arias, ex-presidente da Costa Rica e prêmio Nobel da Paz de 1987. O debate chegou à ONU em 2006, quando a Assembleia-Geral aprovou a elaboração do primeiro esboço de um tratado. Houve apenas um voto contrário à resolução, o dos EUA, então presidido por George W. Bush.

A ideia do ATT é emular o sucesso do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), em vigor desde 1970, que conseguiu restringir a proliferação de armas nucleares no mundo. Desde então, o processo ganhou mais força com a troca de guarda na Casa Branca.

Em outubro de 2009, a secretária de Estado Hillary Clinton disse que Washington apoiaria o tratado desde que ele fosse eficaz. Na prática, isto significa que o texto deve refletir o que há de consenso entre todas as partes envolvidas no comércio internacional de armas. De acordo com discussões preliminares, há consenso de que o comércio de armas convencionais de ataque (tanques, blindados, artilharia de grosso calibre, aviões, helicópteros, navios e mísseis) deve ser regulado. Armas leves e munições também.

ONGs como Oxfam, Anistia Internacional, Transparência Internacional e Instituto Sou da Paz pressionam para que sejam estabelecidas regras para a venda de armas "defensivas" (helicópteros e veículos que não sejam de ataque, alguns tipos de drones e de foguetes de mão).

Armas não letais, como gás lacrimogêneo e balas de borracha, também correm o risco de ficar de fora do texto final. O Brasil, que produz esse tipo de armamento, é um dos países que não apoia o estabelecimento de regras rígidas para esse tipo de comércio.

Entre outras questões que começam a ser debatidas amanhã estão também as formas de se evitar a exportação de armas para regimes violadores dos direitos humanos, a criação de ferramentas para combater o tráfico e de regras para aumentar a transparência nas transações. Dificilmente o ATT que sairá de Nova York será o texto sonhado pelos ativistas, mas diante da anarquia do setor, segundo eles, um meio tratado já é melhor do que nada.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados