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Na Rio+20, comunidade científica indica consumo voraz como 'salvação' para o planeta

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16 Junho 2012

Se os habitantes da Terra não modificarem radicalmente seus hábitos de consumo voraz e a população mundial continuar crescendo de maneira descontrolada, as consequências para a natureza e para as gerações vindouras serão nefastas. É a reflexão que a comunidade científica internacional quis levar para a mesa de negociações na Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável do Rio+20, que já começou na cidade mais turística do Brasil, com a participação maciça de governantes, instituições, organizações de índoles diversas e corporações de meio mundo.

A reportagem é de Francho Barón, publicada pelo jornal El País e reproduzida pelo Portal Uol, 16-06-2012.

Em um documento rubricado pela Rede Global de Academias de Ciência (IAP), um grupo de pensadores da comunidade científica com sede em Trieste (Itália) que engloba 105 academias de todo o mundo, alerta-se pela primeira vez sobre os riscos do consumo nos países do Primeiro Mundo e a falta de controle demográfico, principalmente nas nações em desenvolvimento. "Durante muito tempo o duplo debate sobre população e consumo esteve fora da agenda devido a sensibilidades políticas e éticas. São assuntos que afetam a todos, países desenvolvidos e em desenvolvimento, e devemos assumir nossa responsabilidade coletiva. Os atores políticos têm agora uma excelente oportunidade para lançar essa iniciativa nesta cúpula internacional do Rio de Janeiro", afirmam os presidentes do IAP, os professores Howard Alper e Mohamed Hassan.

A declaração divulgada pela comunidade científica parte de dados tão sangrentos quanto estes: atualmente nas ruas e estradas dos EUA circulam três veículos motorizados para cada quatro habitantes. Nas últimas quatro décadas o consumo de alimentos no planeta aumentou 15% (em termos de calorias), enquanto quase um bilhão de pessoas continuam subnutridas. A população mundial alcança hoje 7 bilhões de habitantes, mas se não forem tomadas medidas urgentes a previsão é que chegue, no melhor cenário possível, a 9,5 bilhões em 2050.

"Embora nos pareça que 2050 está muito longe, queremos nos adiantar aos acontecimentos e tentar que a voz dos cientistas seja ouvida. Esse crescimento ocorrerá principalmente nos países subdesenvolvidos, e poderemos chegar a uma população de 11 bilhões. Isto logicamente não é positivo se levarmos em conta que esses países não estão preparados para resolver seus problemas atuais e que com mais população esses problemas só farão agravar-se", explica Francisco García Novo, catedrático de ecologia da Universidade de Sevilha e membro da Comissão de Relações Internacionais da Real Academia de Ciências da Espanha.

"Temos de pressionar localmente para ter comportamentos de consumo mais sensatos. Por que precisamos ter na Espanha mais trens de alta velocidade que países desenvolvidos muito maiores? Para que tantos aeroportos? Esses excessos são comparáveis aos hambúrgueres de 800 gramas que tanto criticamos nos americanos. A conclusão do documento do IAP é que não é necessário viver assim. Ou, melhor ainda: é necessário não viver assim", declara García Novo.

Na declaração da comunidade científica se indica que as pautas de consumo exacerbado do Primeiro Mundo estão se deslocando perigosamente para os países em desenvolvimento: os milhões de telefones celulares e toneladas de "junk food" que invadem os lares pobres são claros indicadores dessa problemática. A ausência nos países pobres de políticas de planejamento familiar ou de prevenção de gravidezes precoces acaba de configurar um sombrio cenário de superpopulação. "Trata-se de dois problemas convergentes que pela primeira vez analisamos de forma conjunta", afirma García Novo.

O documento que chega à mesa de negociações do Rio+20 não se limita à análise de um grave cenário, mas também defende várias linhas de ação para conjurar males maiores, como "a inclusão dos fatores população e consumo nas políticas de redução da pobreza, governança global, educação, saúde, igualdade de gêneros, biodiversidade e meio ambiente". "A educação é chave para que as novas gerações entendam que o atual é um modo de desenvolvimento ruim e um modo de vida ruim." Esse debate, como quase todo o conteúdo desta cúpula, chega ao Rio+20 em um mau momento. Em plena crise, boa parte dos líderes nem sequer irá ao encontro.


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