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O Vaticano em crise. Comentário de um teólogo

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Por: Jonas | 12 Junho 2012

O Vaticano nunca se destacou pela sua transparência informativa. Por isso, neste momento, não sabemos o que realmente está acontecendo no Estado cujo chefe é o Papa. A única coisa que sabemos, com segurança, é que da maneira como está organizado o governo da Igreja, existem razões muito sérias para temer, com fundamento, que isto trará consequências muito graves. É claro, sabemos de sobra que a Igreja tem sido obrigada a suportar não poucos escândalos vaticanos, mas este é visto se apresentar numa das circunstâncias históricas que o torna mais perigoso e com consequências mais sombrias.

O artigo é de José Maria Castillo, publicado no sítio Religión Digital, 10-06-2012. A tradução é do Cepat.

Quando a crise da religião se intensifica nos países mais industrializados do mundo. Quando essa crise nos é apresentada nos anos da pior crise econômica e política, em âmbito mundial, que estamos sendo obrigados a suportar. Quando os escândalos de ordem moral, dentro da Igreja católica, vêm arrasando de maneira tal que a debandada de fiéis, que deixam suas crenças e suas práticas religiosas, se torna cada dia mais preocupante. Quando o episcopado católico, em não poucos países, passa a impressão de caminhar desconcertado e, logo, não preparado para enfrentar os problemas que acabo de apontar. Nestas condições, nos cientificamos de que as brigas pelo poder – um assunto tão desumano e tão anticristão – estão dilacerando a lucidez, a serenidade e o clima espiritual que deveria dominar a cúpula do governo eclesiástico. O que fazer nestas condições?

É lógico, seria uma ingenuidade apresentar-se agora dizendo: “eu tenho a solução”. Se não sabemos do que exatamente ocorre, como vamos dar solução para um problema que não conhecemos em suas raízes e em seus aspectos mais determinantes?

Seja o que for de tudo isto, uma coisa é certa: esta crise vaticana é produzida num momento em que é agravada, especialmente, sobre todas as que aconteceram na história. Em outros tempos, as crises do papado surgiram quando nos chamados países cristãos existia um “regime de cristandade”. Por isso, o tecido social, por mais deteriorada que a cúpula cardinalícia e o próprio papado estivessem, continuava vinculado com a religião e a Igreja. Hoje, já não existe “regime de cristandade”, mas uma secularização descarada e galopante, que, por si só, leva grandes setores da população a abandonar a religião, a fé, as práticas sagradas, as tradições eclesiásticas, etc. Por isso, hoje, um papado exemplar seria uma tábua de salvação para muita gente. No entanto, por desventura, carecemos dessa exemplaridade e, por isso, a Igreja se afunda na crise.

Nesse momento, pode haver uma proposta audaz, que sirva de resposta para uma crise premente? Com a devida modéstia e humildade, atrevo-me a propor um caminho de solução, baseado nos seguintes pontos:

1. O cardinalato não pertence à estrutura hierárquica e sacramental da Igreja. Portanto, poder-se-ia abrir mão dele. A função de cardeal é uma mera dignidade, que da mesma forma que é dada, pode ser tirada. E não aconteceria absolutamente nada com Igreja por causa disso.


2. O Concílio Vaticano II, na Constituição sobre a Igreja (n. 22), diz que “a Ordem dos Bispos... junto com sua Cabeça, o Romano Pontífice, e nunca sem esta cabeça, é também sujeito da suprema e plena potestade sobre a Igreja universal, potestade que não pode ser exercida sem o consentimento do Romano Pontífice”.

3. Neste momento, não se pode pensar seriamente num Concílio Ecumênico, dado o tempo e o gasto econômico que isso traria consigo.

4. Não seria razoável que os presidentes das Conferências Episcopais, de todo o mundo católico, propusessem ao Papa uma reunião extraordinária para delinear uma solução para a situação presente, à margem do Colégio cardinalício?

Levando em consideração que, ao fazer esta proposta, não se mexe com nenhum dogma da fé cristã, já que tudo o que foi dito são questões jurídicas e organizativas, parece razoável que esta proposta, com as matizações que fossem necessárias, se tornasse objeto de estudo com vistas a se adotar as decisões mais urgentes que pudessem ser tomadas no presente momento.


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