A Rio+20, as mudanças climáticas e a economia verde dos cientistas

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14 Mai 2012

Saem negociadores, diplomatas representando blocos de países e chefes de estado, entram em campo cientistas e formuladores de políticas públicas. No Fórum de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável, que será realizado na PUC-Rio entre os dias 11 e 15 de junho, a pergunta a ser respondida é: como a ciência deve atuar na transição para o desenvolvimento sustentável, a economia verde e a erradicação da pobreza, que estão entre os principais temas da Rio+20?

A reportagem é de Cláudio Motta e publicada pelo jornal O Globo, 10-05-2012.

- O fórum será uma importante oportunidade para gerar um diálogo entre a comunidade científica e a sociedade civil - disse Alice Abreu, coordenadora regional da Iniciativa RIO+20 da ICSU, à Agência Fapesp.

- Esperamos representantes governamentais, em nível internacional, para discutir temas que são absolutamente centrais para a RIO+20.

Haverá 11 temas: “Bem-estar humano e tendências populacionais”, “Consumo sustentável e produção”, “Mudanças climáticas e ambientais”, “Segurança alimentar”, “Segurança hídrica”, “Bem-estar urbano”, “Serviços ecológicos e biodiversidade”, “Saber indígena”, “Desastres”, “Energia” e “Economia verde”. Serão realizados, ainda, outros 20 eventos paralelos.

Os debates vão repercutir, ainda, a “declaração sobre o estado do planeta”, que contou com a participação de três mil cientistas durante o Planet Under Pressure, em Londres (Inglaterra), na última semana de março, consolidando a posição da comunidade científica em relação aos debates da RIO+20.

- A ciência também precisa fazer sua parte: aproximar-se da sociedade, privilegiar a interdisciplinaridade e engajar-se em buscar soluções para os problemas sociais, sem deixar de priorizar a ciência básica - afirmou Abreu.

O Fórum é organizado pelo Conselho Internacional para a Ciência (ICSU, na sigla em inglês) em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Federação Mundial das Organizações de Engenharia (WFEO), o Conselho Internacional de Ciências Sociais (ISSC), além do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Academia Brasileira de Ciências (ABC).