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Manifesto contra a corrupção e a favor da vida

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18 Abril 2012

"Cabe-nos mobilizar a sociedade civil, os movimentos sociais, as igrejas e todas as lideranças comprometidas com os Direitos Humanos a unirem forças no intuito de exigir apuração transparente – inclusive das denúncias de financiamento de campanha eleitorais –, fim da corrupção, punição à rede criminosa, cassação de mandatos, devolução de valores aos cofres públicos e continuidade das investigações em busca de ramificações de redes criminosas", afirma nota pública de uma série de entidades populares e pastorais de Goiás que, indignadas, reagem às revelações da "rede de corrupção que envolve as diversas estruturas oficiais – representantes eleitos, funcionários públicos e altos escalões das Polícias – e contraventores, todos liderados pelo bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira".

Eis a nota.

A sociedade acompanha, estarrecida e indignada, a sequência de escândalos envolvendo diversos órgãos oficiais. Em 2011, foram trazidos a público resultados da Operação “Sexto Mandamento” da Polícia Federal, o que evidenciou a realidade de várias famílias pobres que choravam e continuam chorando a execução de seus/suas filhos/as diante de ações violentas e organização criminosa dos responsáveis pela Segurança Pública.

No início deste ano, novas e mais amplas denúncias na Operação “Monte Carlo” revelam ligações de uma rede de corrupção que envolve as diversas estruturas oficiais – representantes eleitos, funcionários públicos e altos escalões das Polícias – e contraventores, todos liderados pelo bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Essas situações são alertas à população sobre o Estado e sua organização política e devem levar a sociedade civil a uma postura crítica diante dessa inversão de papéis por parte das instâncias responsáveis pela garantia de direitos.

Nesses casos, muitas pessoas deixam-se levar pela indiferença, outras pela desesperança, outras ainda pelo medo. Esses sentimentos são vividos coletivamente com sintoma de morte que não combina com o tempo que estamos vivendo de Páscoa Cristã, de um seguimento que nos convoca para a vida e vida em abundância (Jo.10,10). Por isso, as entidades abaixo e demais pessoas marcadas pela certeza da vida denunciam essas estruturas de violência e de morte e gritam pela vida, especialmente pela vida da juventude empobrecida.

A indignação é maior ainda pelo fato de que os envolvidos nas denúncias são justamente os que imputam aos/às pobres, aos/às adolescentes e jovens a culpa pela violência. Fazem os discursos de endurecimento das leis, pela redução da maioridade penal e, continuamente, buscam ratificar as ações violentas e de extermínio desta população, fazendo-a responsável por todas as desgraças sociais, levando as vítimas a reelegerem esses personagens, confirmando esse discurso, que banaliza e até estimula a própria violência.

Em outro sentido, podem ser vistos a precarização e o abandono de Políticas Públicas e a deficiência na garantia de direitos à população jovem e pobre, com professores/as surpreendidos/as por golpes contra suas conquistas e qualificações e escolas sem condições necessárias. A prática de segurança pública é marcada pelo medo, pela violência em índices que se comparam aos de uma guerra – foram assassinadas 60 pessoas em Goiânia no mês de março [1] –, cadeias superlotadas e interditadas, saúde marcada por mortes, falta de atendimento, más condições para os/as profissionais, exploração e abuso sexual, crianças em situação de rua, trabalho escravo, concentração de terras... e inúmeras outras situações de desgoverno.

Tememos, no caso em apuração, que se confirme um anúncio prévio de novo engavetamento de todas essas denúncias, como foi o exemplo na operação “Sexto Mandamento”, com todos os policiais envolvidos soltos e, em alguns casos, já absolvidos. Cabe-nos, nessa conjuntura, mobilizar a sociedade civil, os movimentos sociais, as igrejas e todas as lideranças comprometidas com os Direitos Humanos a unirem forças no intuito de exigir apuração transparente – inclusive das denúncias de financiamento de campanha eleitorais –, fim da corrupção, punição à rede criminosa, cassação de mandatos, devolução de valores aos cofres públicos e continuidade das investigações em busca de ramificações de redes criminosas.

É preciso que a Luz lançada sobre essas situações provoque sentimentos de justiça e reafirmação do compromisso com a vida. Cremos que estas ações darão à população novo vigor para se manter indignada, mas, ao mesmo tempo, confiante na busca da humanização marcada pela garantia de direitos.

Goiânia, 13-04-2012.

Casa da Juventude Pe. Burnier
Agentes de Pastoral Negra (APNs)
Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde (Aneps)
Associação dos Conselheiros/as e Ex-Conselheiros/as Tutelares do Estado de Goiás (ACETEGO)
C.A.R.A. Vídeo
Cáritas Brasileira
Centro Cultural Eldorado dos Carajás
Centro de Estudos Bíblicos – Goiás (CEBI/GO)
Centro Loyola de Fé e Cultura de Goiânia
Cerrado Assessoria Popular
Circo Laheto
Coletivo Jovem do Meio Ambiente – Goiás
Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil
Comissão Pastoral da Terra- Goiás (CPT/GO)
Comissão Pastoral da Terra- Nacional (CPT)
Conferência dos/as Religiosos/as do Brasil – Goiânia
FIAN Brasil (Rede Internacional de Ação e Informação Sobre Segurança Alimentar)
Fórum Colegiado Nacional de Conselheiros Tutelares (FCNCT)
Fórum de Mulheres Negras do Estado de Goiás
Fórum do Grito dos/as Excluídos/as
Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA/GO)
Fórum Goiano de Economia Solidária
Grupo DiverCidade
Grupo Grita Cerrado
Instituto Brasil Central
Instituto Dom Fernando
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra /Goiás – MST-Goiás
Movimento Popular de Saúde em Goiás (MoPS/GO)
Movimento Popular “Terra Livre”
Pastoral Carcerária Nacional
Pastoral da Juventude Centro-Oeste
Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP) – Goiânia
Pastoral de Rua do Vicariato Oeste
Rede de Educação Cidadã (RECID)
Rede de Proteção “A Juventude Quer Viver”
Sindicato de Trabalhadores do Sistema Único de Saúde – Goiás (Sindsaúde-GO)
União Goiana dos Estudantes Secundaristas (UGES)
Violência Goiás – Mobilização pelo Fim da Violência Policial


Nota
[1] Dados do jornal O Popular, dia 4/4/2012.


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