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10 Abril 2012

Jesus anunciava um Deus cujo amor nunca deve ser merecido, um Deus que nos ama sempre e gratuitamente, um Deus que não castiga, mas perdoa aqueles que caem no mal, um Deus que pede reconciliação e amor recíproco entre as pessoas, um Deus que quer reconhecimento e culto como meios em visto do amor, porque ele mesmo é amor.

A análise é do monge e teólogo italiano Enzo Bianchi, prior e fundador da Comunidade de Bose, em artigo publicado no jornal La Stampa, 08-04-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Nestes dias de Páscoa, surge com força a singularidade do cristianismo entre todas as religiões, mas também surge com força o que na fé cristã parece ser um "escândalo" e uma "loucura" para as pessoas religiosas e para aquelas que se consideram autossuficientes em seu pensar.

Deve-se reconhecer: as outras festas cristãs, com a sua aura poética, são vividas mais ou menos por todos, mas a Páscoa parece ser uma memória e uma festa irredutível para a mentalidade e o sentir comum.

O que os cristãos revivem? Acima de tudo, eles leem e releem uma história de paixão e de morte. A de Jesus de Nazaré, um homem que – dizem-nos aqueles que estiveram envolvidos na sua vida, que viveram e comeram com ele – passava pelas cidades e os vilarejos da terra de Israel fazendo o bem, cuidando, curando, consolando todos os que ele encontrava.

Jesus também falava de um Deus que parecia ser "outro" para os homens religiosos do seu tempo, tornava "evangelho", boa notícia, aquele Deus ao qual os homens haviam acabado por dar imagens perversas, projetando nelas os seus desejos mundanos. Ele anunciava um Deus cujo amor nunca deve ser merecido, um Deus que nos ama sempre e gratuitamente, um Deus que não castiga, mas perdoa aqueles que caem no mal, um Deus que pede reconciliação e amor recíproco entre as pessoas, um Deus que quer reconhecimento e culto como meios em visto do amor, porque ele mesmo é amor.

Jesus, além disso, tinha palavras duríssimas para os detentores do poder religioso, sacerdotes e doutores da lei, porque eles se isentavam dos pesos que faziam os outros carregar, porque procuravam parecer exemplares sem jamais tentar sê-lo realmente. Jesus era incômodo, e por isso teve inimigos, caluniadores que o chamavam de falso profeta e de endemoninhado.

Esses inimigos conseguiram, mediante um processo-farsa ilegal, condená-lo como blasfemador de Deus e convenceram o poder político de que Jesus também era um perigo para a autoridade de César. E assim o poder religioso e o político, concordes entre si, o condenaram à morte na cruz, sentença executada no dia 7 de abril do ano 30 da nossa era.

Naquele dia, Jesus na cruz parecia um amaldiçoado por Deus e pelos homens para os fiéis judeus, como um homem nocivo para o império aos olhos dos romanos: nu, na vergonha, morreu sem se defender, sem responder à violência, amando e perdoando "até o fim", como tinha vivido.


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