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Jovens se dividem e criam alternativa ao acampamento da juventude

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28 Janeiro 2012

Ativistas apontam institucionalização e falta de propostas sustentáveis no Acampamento Intercontinental da Juventude, tradicional espaço dos Fórum Sociais Mundiais, e criam iniciativa paralela. Partidos erguem tendas no local. Polêmica levanta debate sobre a importância das ações políticas tradicionais e as novas formas de fazer política.

A reportagem é de André Cristi, Caio Mello e Felipe Blumen e publicada por Carta Maior, 27-01-2012.

Parte importante das edições do Fórum Social Mundial, o Acampamento da Juventude representa, tradicionalmente, um espaço de discussão, convivência e troca de experiências não só para os jovens, mas para todos os participantes do evento. No entanto, organizadores e acampados vêm percebendo uma mudança no caráter do acampamento que, desde as últimas edições, foi perdendo seus traços autogestionários e se tornando um espaço cada vez mais institucionalizado.

O Fórum Social Temático de 2012 trouxe como novidade a presença de tendas próprias de partidos e organizações no acampamento, fato inédito na história do evento. Isso gerou bastante discussão. E muita polêmica.

Um exemplo dessa mudança é a existência paralela do Ecoacampamento Aldeia da Paz, projeto que propõe que as pessoas vivam a ideia do “mundo possível que já pode ser praticado”, com iniciativas sustentáveis de bioconstrução, tratamento do lixo e permacultura – conjunto de ações interligadas que enxergam a relação entre homem e natureza de maneira sustentável.

Marcelo Duarte, acampado na Aldeia da Paz, conta que o acampamento funciona de modo autogestionado: todas a decisões são tomadas em conjunto por todos os integrantes, em reuniões feitas ao redor da fogueira central, símbolo da Aldeia.

''O nosso acampamento, que está aqui com quase cem pessoas acampadas, tem uma ideia muito clara de não intervir nem alterar o meio ambiente de nenhuma forma que não seja positiva. Ou seja, tudo o que nós fazemos aqui tem um valor ecológico e é, de uma forma muito clara, uma alternativa ao modelo de produção consumista'', explica Marcelo.

No acampamento formado pelo encontro de comunidades autônomas como as de Viamão e Utopia e Luta (localizadas na região metropolitana de Porto Alegre), a ''economia solidária toma o lugar da economia neoliberal de consumo''. Sua intenção é criar novos paradigmas de alimentação, ecologia e espiritualidade. ''Seguir o lema original do próprio Fórum, de que 'um outro mundo é possível''', conclui Marcelo.

Do outro lado do parque funciona o Acampamento Intercontinental da Juventude, que, embora criado com a mesma proposta da Aldeia da Paz, já não é reconhecido como uma alternativa.

“Não existe tratamento ou recolhimento sustentável do lixo ou do resíduo dos banheiros. Se vocês observarem, não temos a economia solidária organizando a alimentação aqui dentro. Isto é um absurdo. Porque a economia solidária é a primeira alternativa ao capitalismo de consumo. Mas ultimamente essa tem sido uma preocupação menor”, diz Iris de Carvalho, secretária estadual da Juventude do PT.

A preocupação do Acampamento da Juventude é tratar, de modo mais focado, a discussão política. O grande exemplo é a presença das tendas partidárias.

Ambos os acampamentos reclamam de uma institucionalização que vem tomando conta de sua organização. “As decisões são tomadas de cima para baixo. Nós só fomos comunicados de como as coisas foram decididas. É o esgotamento da construção coletiva do fórum”, diz Iris.

A situação ainda é mais complicada no acampamento Aldeia da Paz. A água e a luz providas pela prefeitura só chegaram onze dias depois de erguidas as barracas de bambu, conta Marcelo Duarte. “As conversas com o comitê se deram desde novembro, mas chegamos no dia 7 de janeiro e ficamos até dia 18 sem água e luz”.


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