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12 Dezembro 2011

A previsão de que as guerras do futuro seriam travadas pelo controle da água, feita em 1995 pelo vice-presidente do Banco Mundial Ismail Serageldin, já é uma realidade no Vale do Sinos.

A reportagem é de Itamar Melo e publicada pelo jornal Zero Hora, 12-12-2011.

Convivendo com rios transformados em filetes e torneiras secas por conta do racionamento, prefeituras da região voltaram sua artilharia contra os arrozeiros e estão propondo a extinção total da lavoura na bacia hidrográfica. Uma batalha pelo acesso à pouca água disponível é esperada para a manhã de hoje na Assembleia Legislativa, onde os dois lados em conflito se encontram para audiência pública sobre a crise de abastecimento.

O plano de acabar com a lavoura de arroz foi alinhavado por integrantes da Associação dos Municípios da região (AMVRS) e do Consórcio Público de Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Pró-Sinos). A proposta encaminhada a autoridades estaduais prevê acabar com o plantio de arroz até 2015. A produção seria extinta ao ritmo de 25% ao ano. Em resposta, o setor arrozeiro se mobiliza para mostrar que, se falta água no Sinos, é por culpa das administrações, que não investiram em barragens.

O presidente do Pró-Sinos, Ary Vanazzi, justifica o projeto de extermínio do setor arrozeiro com o argumento de que ele responde por 60% da água retirada da bacia do Sinos – dado contestado pelo Instituto Rio-Grandense do Arroz (Irga), um órgão do Estado.

– Na região, há 47 outorgas para retirada de água por arrozeiros. É um setor pequeno, sem muito significado econômico, mas que gera um custo enorme à população. Não podemos continuar discutindo o problema da estiagem e do racionamento todos os anos. Temos de resolver a questão da retirada da água – defende Vanazzi, prefeito de São Leopoldo, uma das cidades que adotaram o racionamento.

Versões conflitantes

A Federação dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) está se municiando de argumentos e dados para fazer frente à declaração de guerra dos prefeitos. Pediu a realização de outra audiência pública no Legislativo, mas dentro da comissão de Agricultura. A de hoje ocorre na comissão de Meio Ambiente. O presidente da entidade, Renato Rocha, culpa as prefeituras pela má-administração da água. Ele observa que o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica (Comitesinos) apontou 44 pontos onde seria possível realizar obras para armazenar água nos períodos de abundância:

– A população se multiplicou, mas nenhuma obra foi feita. É um problema recorrente, mas só lembram dele na época de estiagem, e aí querem achar um culpado.

Segundo Rocha, a produção anual de arroz no Sinos é de 28,8 mil toneladas, o que seria suficiente para abastecer 500 mil pessoas durante um ano. A extinção da lavoura, afirma, desempregaria 2 mil famílias.

A proposta dos prefeitos é criticada pelo Irga. O presidente da entidade, Claudio Pereira, diz que o fórum estabelecido para esse tipo de discussão é o Comitesinos. Conforme Pereira, ao enviar a proposta ao governo, os prefeitos optaram pelo caminho "político":

– Eles não têm nenhum embasamento técnico. O Sinos não sofre problema de falta de água, mas de distribuição da água ao longo do ano. Há poucos meses, estava com enchente. A solução não é acabar com a lavoura. É preciso investir em barragens e na fiscalização da retirada ilegal de água.


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