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Acidente com navio põe em xeque estratégia da Vale para a China

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09 Dezembro 2011

O recente acidente com o navio Vale Beijing no Maranhão e as dificuldades que a empresa está enfrentando para aportar seus supernavios na China reacenderam a polêmica sobre a estratégia da mineradora de investir mais de US$ 8 bilhões na ampliação de sua frota. A Vale encomendou no exterior 35 navios gigantes, com capacidade para 400 mil toneladas, com o objetivo de tornar o transporte de minério de ferro para o país asiático mais competitivo. Seis deles já estão em operação, mas até agora não conseguiram permissão para ancorar em portos chineses. Na opinião de analistas, toda essa situação revela erros graves da estratégia logística da companhia.

— A estratégia da Vale faz sentido, mas não se pode dizer que os objetivos foram cumpridos. Isso revela problemas estratégicos graves — diz Leonardo Alves, da Link Investimentos.

A reportagem é de Danielle Nogueira e publicada pelo portal do jornal O Globo, 09-12-2011.

O diretor de Minério de Ferro e Estratégia da empresa, José Carlos Martins, rebateu as críticas de que houve falhas estratégicas e reiterou os planos de ampliação de frota. No entanto, admitiu que a Vale está aberta à venda das embarcações — dos 35 supernavios, 19 seriam próprios e 16 seriam operados por terceiros — e estuda alternativas para que os supercargueiros aportem na Ásia, seu principal mercado. Uma opção é um porto na Malásia, país onde a Vale está erguendo um centro de distribuição.

— Estamos abertos (a vender os navios), mas não há negociações no momento. Não queremos ser donos de navios. Nosso objetivo é chegar à Ásia de forma competitiva — disse o executivo, após participar do Vale Day, em Londres.

Gestão de Agnelli liquidou Docenave

A aposta na ampliação da frota é, de certa forma, um retorno à estratégia da Vale quando ela ainda era estatal. Naquela época, a empresa tinha uma subsidiária, a Docenave, que respondia pelo transporte dos produtos da companhia. Em 2001, sob a gestão de Roger Agnelli, a Vale decidiu se desfazer da frota própria e liquidou a Docenave. Com a crise de 2008, a estratégia logística foi uma vez mais revista e foram feitas encomendas de navios no exterior, estopim do mal-estar entre Agnelli e o ex-presidente Lula, que culminou com a saída do executivo da presidência da companhia.

A decisão de voltar à frota própria, segundo Martins, ocorreu depois que 70 milhões de toneladas de minério deixaram de ser embarcadas em 2008 por falta de navio, o que levou a empresa a cortar produção e demitir pessoal. Além disso, as flutuações do preço do frete dificultavam o planejamento dos embarques. Como o tempo de viagem entre Brasil e China é de 45 dias, e o trajeto entre China e Austrália, onde estão as maiores concorrentes da Vale, é feito em cerca de dez dias, o fator preço — em que está embutido o frete — é essencial na decisão de compra do minério. A questão é que, quando a Vale resolveu ampliar sua frota, o frete para a China estava acima de US$ 100 a tonelada. Hoje, gira em torno de US$ 30.

— O cenário mudou. Mesmo que a Vale volte atrás e tente vender os navios, dificilmente encontrará compradores que cubram o investimento já feito — disse Alves.

O Vale Beijing, que faria sua viagem inaugural domingo passado a partir do terminal Ponta da Madeira (MA), é um dos navios que integram a nova frota da mineradora. No entanto, enquanto ele estava sendo carregado no fim de semana, foram detectadas rachaduras em dois tanques do seu lastro, que o impediram de zarpar. Martins disse que a situação da embarcação "é muito séria" e que pode afetar o desempenho da Vale, dona do terminal .

— A situação é muito séria. É um navio novo em folha, não é usual que aconteça esse tipo de problema. Espero que eles (o grupo sul-coreano STX, responsável pela operação do navio) tenham uma explicação muito boa — disse.

— Não sei se vamos conseguir recuperar isso (a carga que deixou de ser embarcada) este ano.

Cerca de 750 mil toneladas de minério de ferro deixaram de ser embarcadas por causa da interrupção parcial das operações de Ponta Madeira. Embora o volume seja menor que a produção diária da Vale de minério — mais de um milhão de toneladas — analistas estimam prejuízo, ainda que momentâneo (pois a carga poderá ser embarcada futuramente) de US$ 127 milhões.

Na terça-feira, o Vale Beijing foi rebocado para uma área próxima, na Baía de São Marcos, para reparos. Segundo a Capitania dos Portos, o risco de o navio afundar, agora, é remoto. Ainda assim, o Ibama notificou a STX ontem para que ela apresente até hoje um plano preventivo para conter um possível vazamento. De acordo com o instituto, é preciso primeiro retirar o combustível e, depois, as 260 mil toneladas de minério que ainda estão no navio.

O problema com o navio do Maranhão e a renegociação dos contratos trimestrais de fornecimento do minério — que podem ter desconto de até 25% este trimestre, segundo Martins — pesaram nas ações da Vale na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Os papéis ordinários (ON, com voto) recuaram 4,36% (R$ 41,27), e as preferenciais (PNA, sem voto) caíram 3,63% (para R$ 39,06). O Ibovespa, principal índice do mercado, recuou 1,47%.


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