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08 Agosto 2011

As máquinas pesadas contratadas pela Norte Energia SA começam a chegar a Altamira, a 848 quilômetros de Belém, para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, empreendimento contestado por movimentos sociais e ambientalistas. Ainda assim, o bispo de Altamira e presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), dom Erwin Kräutler, entende que "ainda não é hora de jogar a toalha e pendurar as chuteiras".

"Os processos movidos pelo Ministério Público Federal ainda aguardam julgamento", afirmou o bispo em entrevista ao Instituto Humanitas Unisinos - IHU. Mesmo cético em relação ao resultado desse julgamento, Kräutler disse que "ainda não deixou de acreditar no Brasil como Estado de Direito que respeita sua Constituição".

A informação é da Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação - ALC - 08-08-2011.

Ele criticou a política do "rolo compressor" usada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e agora pela presidenta Dilma Rousseff. "Em seu desvario ditatorial, o governo não se sente na obrigação de dar informações ou explicações ao povo", lamentou. Os presidentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Fundação Nacional do Índio (Funai), ou concordam com Belo Monte, ou, se não defenderem os interesses do governo, são exonerados, assinalou Kräutler.

A sociedade de Altamira está dividida quanto à construção da usina. Os que têm uma visão desenvolvimentista do progresso defendem Belo Monte, há os que ficam em cima do muro e os que lutam contra o que chamam de "Belo Monstro" ou de "Belo Monte de Mentiras", descreveu o bispo.

Os efeitos colaterais de Belo Monte começam a aparecer na sociedade altamirense. O mercado imobiliário explode, os aluguéis sobem, gerando queixas do inquilinato, e a construção civil cresce. Estima-se que 6 mil famílias vivam na área de risco, que será inundada pelo lago formado por Belo Monte e que precisam ser remanejadas.

O presidente do Cimi informou que o governo prevê a construção de outras 61 hidrelétricas, as maiores delas na Amazônia, 15 delas com interferência direta em áreas de conservação ambiental e 13 afetarão, direta ou indiretamente, reservas indígenas.

Leia a íntegra da entrevista aqui.


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