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Audiência pública em Anapu reduz tensão no assentamento de Dorothy Stang

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26 Janeiro 2011

O clima de tensão dos últimos dias no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Esperança, em Anapu (PA), onde há seis anos a missionária Dorothy Stang foi assassinada, parece ter diminuído.  Além da presença policial reforçada, o motivo da trégua foi uma audiência pública, no dia 25 de janeiro, comandada pelo ouvidor agrário nacional, Gercino da Silva Filho.

A reportagem é de Luana Lourenço, da Agência Brasil, e reproduzida por Amazônia.org.br, 26-01-2011.

Com mais de 1,2 mil pessoas, entre trabalhadores rurais, autoridades policiais, representantes de organizações ambientais e membros do Instituto Nacional de Colonização de Reforma Agrária (Incra) e do Ministério Público, a reunião começou em clima de torcida organizada, mas terminou em acordos, segundo representantes do Incra e da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

As autoridades policiais vão fazer cumprir uma liminar que determina a retirada de 22 famílias que ocupam e exploram ilegalmente a área de reserva legal do assentamento.  A reserva legal é um pedaço da propriedade onde a retirada de vegetação nativa é proibida.

"São assentados que cometeram irregularidades motivadas pelos empresários madeireiros.  Acredito que a decisão será cumprida, tem mais polícia do que gente aqui em Anapu esses dias", avaliou o padre Amaro Lopes, umas das lideranças do assentamento.

Também ficou acertada a construção de guaritas de segurança em dois acessos do PDS Esperança para tentar coibir a retirada de madeira, que sai do assentamento em caminhões carregados de toras.

No início de janeiro, os assentados bloquearam as entradas do PDS para impedir a entrada de madeireiros.  Em retaliação, um grupo de famílias ligadas aos madeireiros fechou um trecho da rodovia Transamazônica na última semana e deixou o assentamento isolado por algumas horas.

A tensão motivou o deslocamento de homens da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança para a região para evitar um novo conflito entre assentados e madeireiros, como o que há seis anos resultou na morte da missionária.

A elaboração de um plano de manejo florestal sustentável para o PDS, outra reivindicação dos assentados apresentada na audiência pública, deverá ser encaminhada após a revisão ocupacional do assentamento, que o Incra retomou na última semana.

Uma comissão com cinco representantes do instituto está fazendo um levantamento das famílias que vivem na área, para avaliar quem está em situação irregular.


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