Somos mais diferentes do que parecia, mostra novo mapa do genoma humano

Mais Lidos

  • Ur-Diakonia: para uma desconstrução do anacronismo sacerdotal e a restauração do 'homo diaconalis' na igreja. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • De quintal a jardim de horrores: América Latina no centro da Doutrina Donroe. Destaques da Semana no IHUCast

    LER MAIS
  • O comum: a relação de uso e a inapropiabilidade da natureza. Artigo de Castor M. M. Bartolomé Ruiz

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

24 Novembro 2006

Um novo mapa do genoma humano detecta variações de um indivíduo para o outro em ‘parágrafos’ inteiros do DNA. Na busca para saber o que faz uma pessoa ser diferente da outra, não só na aparência – cor dos olhos, tipo de cabelo, porte físico –, mas principalmente na incidência de doenças congênitas ou propensão a desenvolver certos males, um grupo de pesquisadores construiu um novo mapa do genoma humano que identifica variações de um indivíduo para outro em grandes trechos do DNA e mostra que somos muito mais diferentes do se que imaginava.

Conforme a matéria de Giovana Girardi, até pouco tempo atrás a ciência considerava que a humanidade era 99,9% igual. Agora os cientistas perceberam que as variações podem ser de até 0,5% entre um indivíduo e outro. Pode parecer pouco, mas, para se ter uma idéia, essa é a diferença entre o Homo sapiens e os neandertais na comparação direta dos genomas. O estudo mostra que, em vez de sermos diferentes em 3 milhões de letras, como se imaginava (o tal 0,1%), acredita-se que a variação entre indivíduos pode ser entre 5 milhões e 20 milhões (0,5%). Com essa comparação, os pesquisadores tentam delimitar o que é “normal” e o que não é. O que determina mudanças na aparência e o que representa problemas.
(cfr. notícia do dia 24-11-06, desta página).