Estudantes ocupam 600 colégios no Paraná e governo decreta recesso

Mais Lidos

  • Frente às sociedades tecnocientífcas mediadas por telas e símbolos importados do Norte Global, o chamado à ancestralidade e ao corpo presente

    O encontro do povo com o cosmo. O Natal sob o olhar das tradições populares. Entrevista especial com Lourdes Macena

    LER MAIS
  • O Natal como palimpsesto cultural: colonialismo simbólico, mercantilização do sagrado e a secularização estratégica. Entrevista especial com George Coelho

    LER MAIS
  • Diante um mundo ferido, nasce Jesus para renovar o nosso compromisso com os excluídos. IHUCast especial de Natal

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

18 Outubro 2016


Estudantes do PR ocupam 75 colégios contra a reforma do ensino médio (Foto: Divulgação/UpesParaná)

Os colégios do Paraná que estão ocupados devem permanecer em recesso escolar até a sexta-feira, 21. A decisão foi tomada em reunião extraordinária no domingo convocada pelo secretário da Casa Civil, Valdir Rossoni (PSDB). No Estado já são 600 colégios, oito universidades e dois núcleos regionais de ensino tomados, segundo informações do Movimento Ocupa Paraná. A Secretaria de Estado da Educação (SEED) calcula 570 locais.

As ocupações, segundo os estudantes, são uma forma de pressionar o governo a pedir a retirada da Medida Provisória que reforma o ensino médio e da PEC 241.

O governo do Estado também decidiu enviar ofícios ao Ministério Público, Conselhos Tutelares e ao Poder Judiciário pedindo algum tipo de ação em relação aos menores de idade que têm participado do movimento.

"A fim de evitar confrontos que poderiam ensejar riscos aos estudantes, o Estado do Paraná tem evitado o uso da força policial, razão pela qual entendemos mais adequada a ação preventiva dos Conselhos Tutelares e Ministério Público do Estadual, o que nos leva a requerer sua intervenção, no âmbito de suas competências legais", diz trecho de um ofício, assinado pelo procurador Paulo Sérgio Rosso, enviado aos Conselhos Tutelares.

Leia mais