• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

FEBRAGEO – Mineração em Terras Indígenas: Um Posicionamento Necessário

Mais Lidos

  • A fome de Gaza é a nossa vergonha global, mas o mundo prefere ficar olhando. Artigo de Binaifer Nowrojee

    LER MAIS
  • Longe de ser um grupo de veteranos antiquados, o movimento conservador é uma força dinâmica, unida para preservar privilégios, mas com ampla capacidade e disposição para atrair as massas. Eles podem ser tanto revolucionários quanto contrarrevolucionários

    Trump 2.0 e as reconfigurações da direita. Entrevista com Corey Robin

    LER MAIS
  • Laudemir: um convidado ilustre. Artigo de Clovis Salgado Gontijo

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    21º domingo do tempo comum – Ano C – Na prática da justiça, o Reino se faz presente entre nós

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

08 Janeiro 2021

A Federação Brasileira de Geólogos – FEBRAGEO criou em 2020 uma Comissão com objetivo de discutir aspectos históricos, legais e técnicos sobre o tema “Mineração em Terras Indígenas”.

A Comissão foi coordenada pela geóloga Profa. Dra. Suzi Huff Theodoro e uma equipe com ampla experiência no tema, formada pela Dra. Ana Paula Justo, Profa. Dra. Caroline Gomide Siqueira, geóloga Cisnea Meneses Basílio, Prof. Dr. Claudio Scliar, analista Danyel Carvalho, geólogo Iloé Listo de Azevedo e Profa. Dra. Luciana Tibiriçá.

"O documento visa mostrar os aspectos legais relacionados ao tema, bem como possíveis alternativas para estancar as crises, onde, por certo, os perdedores serão todos os brasileiros", adverte a Federação Brasileira dos Geólogos - FEBRAGEO, em nota publicada por EcoDebate, 07-01-2021.

Eis a nota.

A Comissão produziu um detalhado e abrangente documento denominado “Mineração em Terras Indígenas: Um Posicionamento Necessário”, disponível na íntegra no endereço eletrônico: https://www.febrageo.org.br/downloads/Mineração-em-Terras-Indígenas.pdf. O documento apresenta uma contextualização histórica, demográfica e de preservação da cultura e comunidades indígenas, dados atuais sobre a exploração mineral no Brasil, considerando a legislação, os processos minerários e a sobreposição em terras indígenas, e uma discussão sobre os desafios, riscos e alternativas.

Destaca-se que a história do Brasil evidencia que a convivência da população resultante da miscigenação entre colonizadores europeus com os africanos e os povos originários (batizados como indígenas, pelos portugueses), que resultou no que chamamos de brasileiros, não foi nem tem sido fácil, especialmente para o grupo que foi escravizado, vilipendiado e, em grande parte, dizimado ou obrigado a fugir e refugiar-se em terras isoladas.

Apesar da existência de normas legais, quase nunca cumpridas ao longo de quatro séculos, no início dos anos de 1900 foram estabelecidas novas legislações para proteger os povos originários, por meio da criação do Serviço de Proteção aos Índios. Porém, a condição de posse de suas terras foi reconhecida somente na Constituição Federal, de 1988, ainda que o uso dos recursos naturais disponíveis nessas áreas tenha sido estabelecido em 1973, no Estatuto do Índio. Também a Convenção 169, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ratificada pelo Brasil (Dec. nº 5.051/2004), reconhece o direito dos povos indígenas de assumir o controle de suas próprias instituições e formas de vida (incluindo a lavra dos recursos existentes nas suas terras).

Esse arcabouço legal trouxe alguma pacificação para os embates. Impasse ou interpretações jurídicas conflitantes resultam da necessidade de regulamentar o art. 231 da Constituição Federal, que definiu as principais regras de proteção e uso das Terras Indígenas. Presentemente, existe mais de uma centena de Projetos de Lei tramitando no Congresso Nacional com a finalidade de regulamentar e/ou alterar este artigo constitucional, que estabeleceu os direitos dos povos indígenas às terras que tradicionalmente ocupam, assim como à atividade de exploração por terceiros nesses territórios.

Apesar da restrição legal, prevista na Constituição Federal, verifica-se que existe uma grande sobreposição de requerimentos minerários, protocolados na Agência Nacional de Mineração (ANM), com as áreas dos territórios indígenas (Fundação Nacional do Índio – FUNAI). Considerando os recorrentes conflitos resultantes das ações empreendidas que buscam viabilizar a extração mineral nesses espaços, o referido documento teve como principal objetivo investigar a legislação que rege esse tema e a situação atual dos povos originários e suas terras. Para tanto, foram utilizados dados públicos, disponíveis em sítios eletrônicos do Governo Federal (ANM, FUNAI), no Congresso Nacional, além de pesquisa bibliográfica de dados históricos relacionados à convivência da população indígena com a mineração.

Sem a pretensão de resolver as disputas, mas de contribuir de forma efetiva, o documento visa mostrar os aspectos legais relacionados ao tema, bem como possíveis alternativas para estancar as crises, onde, por certo, os perdedores serão todos os brasileiros, que precisam conhecer seus recursos minerais, para então, decidir os melhores caminhos, sejam eles de reconhecimento do caráter intocável de algumas áreas, seja de pesquisa e lavra, segundo novos preceitos e parcerias.

A FEBRAGEO irá organizar ao longo do ano eventos específicos para discutir os resultados desse documento, possibilitando que a sociedade brasileira possa conhecer e debater de forma democrática com base em dados técnicos e legais.

Contamos com a participação e colaboração de toda a comunidade brasileira.

Atenciosamente,

Diretoria da FEBRAGEO.

Leia mais

  • A morte do futuro: covid-19 entre os povos originários
  • Desmatamento em terras indígenas isoladas mais que dobrou em 2019, aponta relatório
  • Mineração em terras indígenas: riscos compensam os ganhos?
  • A Funai está morrendo
  • Convenção 169 faz 15 anos diante do risco de retrocessos aos direitos indígenas
  • Terras indígenas: mudanças do novo governo esvaziam direitos constitucionais
  • A Constituição - 30 anos. A luta permanente pelos direitos indígenas. Entrevista especial com Jorge Eremites
  • Movimentos negros repetem lógica do racismo científico, diz antropólogo
  • Amazônia, o paraíso fiscal das mineradoras. Entrevista especial com Luiz Jardim
  • Agentes do extinto serviço de proteção escravizavam índios, aponta Relatório Figueiredo

Notícias relacionadas

  • Desenvolvimento: Amazônia não é uma tábula rasa. Entrevista especial com Daniela Alarcon

    LER MAIS
  • Rio 2016: o esporte foi transformado em um grande negócio nacional e global. Entrevista especial com Christopher Gaffney

    LER MAIS
  • “PEC 215 não é prioridade na minha agenda”, diz presidente da Câmara

    O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou que, por decisão própria, não pretende pautar propostas polêmicas co[...]

    LER MAIS
  • Extração de ouro na região de Belo Monte será debatida em comissão

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados