18 Janeiro 2017
Tv2000
Il momento più emozionante dell'incontro di oggi in Aula Paolo VI: i poveri si stringono intorno al Papa e pregano insieme al lui il Padre Nostro. (Tradução de IHU On-Line: O momento mais emocionante do encontro de hoje, 11-11-2016, na Aula Paulo VI: os pobres se reúnem em torno do Papa e rezam com ele o Pai Nosso).
Fernando Altemeyer Junior
Padre é cão de rebanho e não um pavão emplumado.
Fernando Altemeyer Junior
O maior tesouro da igreja é sua opção radical pelos pobres. Sem isso, esfumaça.
Fernando Altemeyer Junior
A primeira coisa que um padre novo deve pedir é o endereço dos doentes da paróquia
Cesar Benjamin
Sobre memórias e esquecimentos
Tenho sido muito cobrado por ter supostamente defendido que a memória do regime militar seja esquecida, no sentido de ocultada. Nada mais falso. Sempre defendi o binômio de Nelson Mandela: verdade e reconciliação. Sem a perspectiva da reconciliação a busca da verdade se apequena, e reconciliação sem verdade é hipocrisia.
Não tivemos, no Brasil, maturidade suficiente para construir um processo desse tipo. Pagamos caro por isso. O regime militar continua como um fantasma que nos prende ao passado. Temos sido até incapazes de reconhecer que nos últimos 25 anos as forças armadas têm tido um comportamento exemplar em relação às instituições democráticas.
Pessoas, grupos, países e povos que viveram experiências muito mais duras e mais prolongadas que a nossa, como os sul-africanos, foram capazes de dar esse passo. É assim que se faz história.
Lembrar para poder nos libertar da lembrança – é disso que se trata. As pessoas sadias vivem a vida assim, lembrando e esquecendo. Quem não pode lembrar permanece atormentado pela interdição da lembrança. E quem não sabe esquecer enlouquece.
Esse equívoco que cometemos foi mais um tijolo na construção do muro que separa o Brasil e o futuro. Ter recusado a indenização associada à anistia foi uma forma, que encontrei, para deixar claro que não compactuava com o caminho que estava sendo seguido.
Guerreei quando achei que era preciso guerrear, mas não gosto de gente que anuncia muita coragem fora de tempo e lugar.
Gustavo Gindre
Acabei de ler um post que me deixou triplamente chocado. O post, de um petista, tacava o pau no governo Temer por ter como aliado (e ex ministro) o Gedel, envolvido em esquema de corrupção na CEF.
Primeiro, porque o autor não teve nenhum pudor em usar as investigações da Lava-Jato para atacar Gedel e Temer. A mesma Lava-Jato que o autor critica em vários outros posts por ser ilegitima e mentirosa.
Segundo, porque essa mesma pessoa não se cansa de repetir que tratar do tema da corrupção é moralismo, udenismo e faz o jogo da direita.
Terceiro, porque ele não diz uma única palavra sobre o fato do esquema do Gedel ter ocorrido durante o governo Dilma, que o nomeou para vice-presidente da CEF.
O que mais me assusta é que ele me parece estar sendo absolutamente sincero em seu post.
André Vallias
Gustavo Gindre
Vejo todo mundo reclamando do absurdo da situação da Oi, quebrada e que agora vai receber bilhões em bens públicos.
Mas não vejo uma alma falando do Decreto Presidencial 6654/2008 e do quanto ele contribuiu para chegarmos nessa situação atual.
Por que?
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