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A China tenta novamente na Ucrânia: 4 princípios para evitar o abismo

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20 Abril 2024

O presidente chinês, Xi Jinping, ao dar as boas-vindas ao chanceler alemão Scholz em Pequim, pediu que sejam restauradas as condições para o trabalho diplomático. Fica a questão da “traduzibilidade” política das declarações chinesas.

A reportagem é de Luca Miele, publicada por Avvenire, 17-04-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Um raio de esperança para a martirizada Ucrânia? A abertura de um espaço político em que finalmente o trabalho diplomático possa retornar? Depois dos doze pontos apresentados em fevereiro de 2023 – que essencialmente caíram no vazio e foram acolhidos friamente pelo Ocidente – a China volta a falar de paz na Ucrânia. O presidente chinês, Xi Jinping, recebendo o chanceler alemão Olaf Scholz na “primeira visita desde que o governo alemão lançou no ano passado uma estratégia de ‘redução de risco’ para evitar vincular demais a Alemanha à segunda maior economia do mundo", escreve a Reuters - identificou os “4 princípios” a seguir “para evitar que a crise ucraniana saia do controle e para restaurar a paz num prazo mais curto." De acordo com relatos de rede estatal CCTV, Xi disse ter dado prioridade à manutenção da paz e da estabilidade em relação a “ganhos egoístas”; ao esfriamento da situação evitando colocar lenha na fogueira; à criação de condições para restaurar a paz e travar o agravamento das tensões. Poe fim, para a maior redução do “impacto negativo na economia mundial”. O problema continua a ser o perímetro real da proposta chinesa e a sua “traduzibilidade” em ação política.

Que deve, inevitavelmente, passar pela Rússia que, desde o início da guerra, se tornou cada vez mais próxima de Pequim. Mas quais são as aspirações do gigante asiático? O quanto o gigante asiático está disposto a fazer para firmar a imagem de “grande potência responsável”, cuja construção está no centro das preocupações da sua liderança? As suas ambições – contrabalançar o peso dos EUA que o chinês Global Times aponta como o principal “combustível” da máquina bélica – se chocam com sua consistência de “grande potência leve”, como Andrew Scobell a definiu no think tank United Stated Institute of Peace, ou seja, uma potência que ainda não tem condições de fazer valer o seu peso fora das fronteiras asiáticas?

A questão política imediata é a de uma (eventual) Conferência de Paz. De acordo com quanto declarado pelo chanceler alemão Scholz: “A China e a Alemanha querem coordenar-se de modo intenso e positivo para promover a organização de uma conferência de alto nível na Suíça e futuras conferências internacionais sobre a paz". Uma declaração que espelha as intenções da China? Ou é o resultado de uma "aceleração" alemã, dado que a Suíça hospedaria uma cúpula, mas sem a Rússia? O raciocínio alemão: “A palavra da China tem um peso na Rússia. Pedi então ao Presidente Xi para influenciar a Rússia para que Putin finalmente coloque um fim à sua insana campanha, retire as suas tropas e ponha um fim a esta terrível guerra." A impressão é que Pequim está se movendo com audácia cada vez maior no inflamado tabuleiro internacional, consciente do risco que o conflito no Oriente Médio e o conflito entre a Rússia e a Ucrânia se consolidem, afetando o ator político que atua como uma dobradiça para ambos: Teerã. Zelensky também parece convencido disso: “A China pode ajudar a alcançar uma paz justa”, afirmou o presidente ucraniano.

O Presidente Xi assegurou que “tanto a China como a Alemanha estão empenhadas em respeitar os propósitos e os princípios da Carta das Nações Unidas, se opõem ao uso de armas nucleares ou ao ataque a instalações nucleares para uso pacífico e pedem esforços para enfrentar adequadamente a questão da segurança alimentar global e respeitar o direito humanitário internacional." A posição da Rússia foi confiada ao porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. “A abordagem de Pequim para o conflito na Ucrânia é muito equilibrada e construtiva, embora neste momento não registemos qualquer mudança na posição do regime de Kiev." No entanto, Moscou está ciente de que “Pequim continua ativa no plano diplomático” e “aprecia a posição tão equilibrada de Pequim”, concluiu Peskov.

Leia mais

  • Ucrânia: por que a paz pode vir de Pequim
  • China e Rússia em aliança estratégica
  • Rússia e China: fim do mundo unipolar?
  • A teia paciente da China para acabar com a guerra na Ucrânia
  • O poder desestruturante de Xi Jinping. Artigo de Francesco Sisci
  • China, nova potência mundial – Contradições e lógicas que vêm transformando o país. Revista IHU On-Line Nº 528
  • Por que Xi Jinping é o “líder de tudo”. Artigo de Francesco Sisci
  • China: “No limiar de uma nova ordem global”
  • China e Ásia: Ocidente e Oriente. Artigo de Moss Roberts
  • Os movimentos de Xi Jinping. Rumo à multipolaridade. Artigo de Walter Mignolo
  • Ucrânia: “Sem justiça não há paz”. Entrevista com Ganna Yudkivska
  • O que revelam os estupros de guerra. Artigo de Dacia Maraini
  • A verdade sobre a guerra. Artigo de Raniero La Valle
  • Não à guerra entre Ucrânia, OTAN e Rússia
  • Tropas ocidentais na Ucrânia. Artigo de Tarik Cyril Amar
  • Guerra Ucrânia-Rússia. A batalha no campo
  • A OTAN e o “problema russo”. Artigo de Gilberto Lopes
  • Ucrânia: entre Oriente e Ocidente
  • Sachs: como o Ocidente fracassará na Ucrânia

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