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Israel continua a destruição de Gaza e da Cisjordânia à medida que a escalada da guerra assume dimensões regionais

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03 Janeiro 2024

O exército sionista continua forçando a população de Gaza a fugir de suas casas, enquanto bombardeia toda a extensão da faixa. Ao mesmo tempo, os territórios e atores envolvidos no conflito se expandem.

A reportagem é publicada por El Salto, 27-12-23.

Em Gaza ou na Cisjordânia, os palestinos não têm um momento de calma. Longe de aceitar as tentativas de estabelecer um novo cessar-fogo, mesmo temporário, por meio da mediação do Egito ou do Catar (para citar as duas iniciativas de negociação frustradas nos últimos dias), o governo de Benjamin Netanyahu não apenas insiste que a guerra continuará, mas estende sua ofensiva brutal além de Gaza, sujeitando Cisjordânia a ataques diários e mirando outros países da região.

Nas primeiras horas de 27 de dezembro, as cifras oficiais publicadas eram de 20.915 pessoas mortas sob o fogo israelense em Gaza e 311 na Cisjordânia. As milhares de pessoas feridas (que estão se aproximando de 60.000, com quase 55.000 na faixa), também precisam sobreviver a uma situação em que o exército sionista tem os hospitais como um de seus principais alvos. Na noite de terça-feira, Israel intensificou seus ataques ao redor do Hospital Nasser e do hospital de campo jordano, ambos em Khan Younis. Na área, teme-se uma repetição do que aconteceu no hospital Al Shifa, que, após ser atacado pelo ar, foi invadido pelas tropas israelenses.

Ontem, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, advertiu que suas forças militares não têm a intenção de diminuir a intensidade de sua ofensiva contra o sul de Gaza (onde a população civil foi forçada a se deslocar, sob o pretexto de que em comparação com o norte da Faixa, o sul seria seguro). Enquanto as comunicações foram interrompidas novamente, conforme relatado ontem pela Pastel, a principal empresa de telecomunicações palestina, Israel instava os residentes dos campos de refugiados de Bureij, Nuseirat e Maghazi na zona central da Faixa a sair. Esses campos haviam sido designados como "zona segura" para onde os deslocados do norte deveriam se dirigir. Em Rafah, as bombas israelenses destruíram numerosas casas.

Photos document part of the destruction caused by Israeli forces in the military raid in Nur Shams camp, east of Tulkarm. pic.twitter.com/fWrTPruGO2

— Wafa News Agency - English (@WAFANewsEnglish) December 27, 2023

Israel não diminui sua ofensiva também contra a Cisjordânia, que deixou ontem seis pessoas mortas no campo de refugiados de Nur Shams, nas proximidades de Tulkarem. O exército não apenas matou seis pessoas com o uso de um drone, mas depois dificultou o acesso das ambulâncias para evacuar os feridos, uma prática comum, segundo denunciou a Cruz Vermelha ao jornal online Al Mayadeen. O campo de refugiados, cercado pelas tropas sionistas, enfrentou a incursão de soldados por três noites consecutivas. Além disso, residentes do campo relataram à Al Jazeera que o exército posicionou atiradores de elite nos telhados.

Mas Israel considera que sua guerra transcende os territórios ocupados: Israel está "sendo atacado em sete cenários: Gaza, Líbano, Síria, Judeia e Samaria [denominação israelense para a Cisjordânia], Iraque, Iêmen e Irã", declarou ontem o ministro da Defesa Yoav Gallant no Parlamento, acrescentando: "Já respondemos e agimos em seis desses cenários", concluiu.

Enquanto a semana começava com a morte sob fogo israelense do general iraniano Seyed Razi Mousavi na Síria - um ataque que provocou a reação de Teerã, que advertiu o governo de Netanyahu de que pagará por essa ação - os confrontos com o Hezbollah na fronteira com o Líbano continuam desde 7 de outubro, deixando 150 vítimas do lado libanês e 11 do lado israelense.

No Iraque, são os Estados Unidos, o principal aliado de Israel, que estariam protagonizando os confrontos, bombardeando três locais relacionados à milícia Kata'ib Hezbollah, a qual acusou de um ataque com drone contra soldados americanos destacados para Erbil, que teria deixado três feridos. Os bombardeios dos Estados Unidos foram respondidos com indignação pelo governo iraquiano. A escalada beligerante tem consequências até na Índia, onde, também ontem, houve uma explosão nas proximidades da embaixada israelense em Nova Delhi, sem causar danos pessoais.

Na tarde de terça-feira, os houthis reivindicaram a autoria do último ataque a um navio contêiner no Mar Vermelho, além de afirmarem ter atacado Israel com drones, sem esclarecer se atingiram seu alvo. A ofensiva do grupo rebelde iemenita não parece ceder, apesar dos esforços dos Estados Unidos em liderar uma missão internacional que garanta a passagem do Mar Vermelho, pois a estratégia dos houthis impõe um grande custo ao comércio internacional, forçado a optar por rotas alternativas muito mais longas e dispendiosas.

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