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Em uma Igreja sinodal, “quem exerce autoridade deve fazê-lo descalço”

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22 Outubro 2023

A Assembleia Geral do Sínodo da Sinodalidade, que está trabalhando no último módulo do Instrumentum Laboris, que tem como tema "Participação, responsabilidade e autoridade", refletiu nas últimas horas sobre o exercício da autoridade, enfatizando, nas palavras de Paolo Ruffini, que "quem exerce autoridade deve fazê-lo descalço".

A reportagem é de Luís Miguel Modino.

Corresponsabilidade em todos os níveis da Igreja

O Prefeito do Dicastério para a Comunicação destacou o impacto da oração pelos migrantes e refugiados realizada na Praça de São Pedro na noite de quinta-feira. Ele também enfatizou a necessidade da participação de todos aqueles que fazem parte da Igreja no exercício da corresponsabilidade em todos os níveis da Igreja, insistindo que "o bispo tem a última palavra, mas não a única".

Na mesma linha, Sheila Pires, secretária da Comissão para a Comunicação do Sínodo destacou a experiência na Sala Sinodal, o compromisso de erradicar o clericalismo entre o clero e também entre os leigos. Com relação a todos os tipos de abuso, algo que fez com que a Igreja perdesse a autoridade, foi enfatizada a necessidade de exercer medidas de controle, algo em que a sinodalidade pode ajudar. Também foram abordadas a necessidade de maior controle das estruturas financeiras, a revisão do Código de Direito Canônico, o fortalecimento das estruturas sinodais existentes, sem cair no parlamentarismo, e a necessidade de ver o ambiente digital como território de missão, dada a necessidade de chegar às pessoas onde elas estão, de encontrar tantos jovens que estão nas redes sociais.

Dois bispos e duas religiosas na coletiva de imprensa

Dois bispos, Dom Gintaras Grušas, Arcebispo de Vilnius (Lituânia) e Presidente do Conselho das Conferências Episcopais Europeias, e Dom Tarcisio Isao Kikuchi, Arcebispo de Tóquio e Presidente da Caritas Internacional, e duas religiosas, Mary Teresa Barron, da Irlanda, Presidente da União Internacional das Superioras Gerais, e Houda Fadoul, da Igreja Católica Grega na Síria, foram convidados para a coletiva de imprensa.

Dom Gintaras Grusas destacou a importância da Etapa Continental no processo sinodal, uma novidade na Europa, uma experiência que está ajudando na Assembleia Sinodal, onde se insiste na importância da formação nesse modo de ser Igreja. Esse trabalho em nível continental como Igreja e a compreensão de como funcionam as estruturas eclesiais nesse nível é fundamental, assim como a necessidade de conversão do coração, "chegamos com a nossa mentalidade e a partilha nos ajuda a crescer, a mudar o nosso ponto de vista, a rever a nossa vida, é um processo muito forte que nos permitirá crescer como Igreja".

Experimentando a unidade na diversidade

A Irmã Houda Fadoul, que agradece ao Santo Padre, a quem define como um homem de oração, pela iniciativa, a Assembleia Sinodal a ajudou a transmitir a experiência de sua Igreja Greco-Católica às outras igrejas, afirmando que "estamos experimentando a unidade e a diversidade", e que a partilha e a oração ajudam a superar as dificuldades. Um caminho que ele espera que dê frutos para a Igreja e para o mundo inteiro.

Uma sinodalidade que tem muito a ver com a cultura, de acordo com o arcebispo de Tokio, que trabalhou como missionário na África. Em suas observações, ele enfatizou que "nós, japoneses, não falamos muito, gostamos do silêncio, que é fundamental, para nós é difícil nos expressarmos", o que torna a experiência dos círculos menores, algo que ele diz estar funcionando, de grande importância. Isso ajuda a experimentar a unidade na diversidade da Igreja Católica, que é universal, afirmando que não se pode esperar que uma solução funcione imediatamente para todos. "Sinodalidade não significa uniformidade, sinodalidade significa caminhar juntos a partir de nossas diferentes culturas", enfatizou, definindo a Caritas como uma organização sinodal, envolvendo todos.

Sinodalidade a partir da experiência de vida

"Ninguém lê o mesmo livro que o outro, cada um lê a vida a partir de sua própria experiência", disse a Irmã Teresa. A religiosa irlandesa considera que sua experiência missionária na África foi sua primeira experiência de sinodalidade, uma nova Igreja, onde havia uma comunidade de fé muito forte. "Ouvíamos uns aos outros, tomávamos decisões juntos", destacando como vantagem em uma Igreja jovem o fato de que "as pessoas se aproximam da fé quando já são adultas, tornam-se discípulos missionários de uma forma muito consciente". Uma experiência que ela diz ter revivido nos círculos menores, afirmando que o fundamental é decidir como viver a fé em comunidade e agir concretamente. Na África, "decidíamos juntos e cada voz tinha o mesmo peso, que é o que tenho experimentado nos círculos menores", insistindo que é necessário escutar mais as igrejas mais jovens.

A vida religiosa pode contribuir com a sinodalidade com "a maneira como vivemos como pessoas consagradas no mundo", disse a irmã da Igreja Greco-Católica. Ela vê como uma contribuição notável o testemunho que vem de seu relacionamento com o Senhor, especialmente em momentos difíceis, quando as pessoas veem que são levadas à oração, que estão ao seu lado e que são atendidas em suas necessidades.

Por sua vez, a religiosa destacou o trabalho que está sendo feito pela União das Superioras Gerais para que a Vida Religiosa possa se envolver no processo sinodal, com muita formação, em colaboração com a Secretaria do Sínodo, porque "é fundamental saber o que significa ser uma Igreja sinodal, como viver essa experiência". Nesse sentido, referindo-se à sua congregação, "as irmãs são convidadas a trabalhar nas paróquias", uma formação que também é realizada on-line, o que permite ampliar o alcance, algo que ela também considera sinodalidade, pois permite construir comunidade e adquirir ferramentas para a missão.

Buscando ser Igreja de uma maneira diferente

Uma assembleia em que um dos tópicos em pauta é o diaconato feminino, algo que está sendo discernido. A esse respeito, a Irmã Houna Fadoul destacou sua experiência como superiora de uma comunidade de homens e mulheres, enfatizando a importância de cada pessoa, homem ou mulher, viver seu papel usando seus dons. O Sínodo leva a uma discussão muito mais ampla, de acordo com o Arcebispo de Vilnius, sem se concentrar em tópicos específicos e buscando viver a Igreja de uma maneira diferente, com um diálogo melhor.

Para que a Igreja sinodal avance, o Arcebispo Grusas disse que não devemos esperar que a Santa Sé mude o Código de Direito Canônico, pois já existem ferramentas que possibilitam mudanças, insistindo na necessidade de levar de volta para casa a experiência da conversa no espírito que eles estão vivendo. Uma visão compartilhada pelo arcebispo de Tokyo que, em seu retorno ao Japão, quer apresentar essa modalidade sinodal para que as paróquias e dioceses mudem. A partir daí, ele insistiu que os países asiáticos são bastante clericais, por isso é necessário envolver os leigos nos processos de tomada de decisão da Igreja e procurar maneiras de fazê-lo, levando em conta sua situação e dificuldades concretas. Mas, acima de tudo, introduzir a hospitalidade própria da cultura asiática nas paróquias, ser uma Igreja que acolhe a todos, onde as pessoas podem entrar para falar sobre suas vidas.

"Se crescermos em sinodalidade, então o Sínodo terá dado frutos, mas o Sínodo não está tentando tomar decisões", enfatizou o arcebispo de Vilnius, afirmando que não há nada de concreto por parte da Secretaria do Sínodo e que o processo é mais importante do que as conclusões. Uma opinião também compartilhada pela irmã da Igreja Greco-Católica, para quem "o mais importante é a metodologia que estamos aprendendo, aprendendo a escutar o outro".

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