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14 Julho 2023

A longa vaga pós-Covid-19 na frente da insegurança alimentar continua: o agravamento em relação a 2019 é de mais 122 milhões de famintos, ainda que a tendência no último ano seja de queda.

A reportagem é de Paolo M. Alfieri, publicada por Avvenire, 13-07-2023.

Relatório da ONU: 735 milhões em risco. Mas em 2021 foram mais. A África é a região mais afetada. Houve um progresso na Ásia e na América Latina. Se a dinâmica internacional permanecer inalterada, não será possível alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A longa vaga do pós-Covid, a guerra na Ucrânia, as alterações climáticas e a inflação continuam a manter 735 milhões de pessoas abaixo da linha de insegurança alimentar. A comparação entre 2019 e 2022 é clara: em relação ao ano pré-pandemia, as pessoas que mais passam fome no mundo, dentre estes 122 milhões de famintos, estão principalmente na África, a região mais afetada. Os dados são resultado do trabalho de organizações internacionais como FAO, Ifad, Unicef, Pam e OMS no relatório anual.

Relatório do Estado da Segurança Alimentar e Nutricional (SOFI), divulgado ontem, segundo o qual se a dinâmica os padrões internacionais permanecerão inalterados, não será possível atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável prevista na Agenda 2030. Há, porém, pelo menos um motivo para um "otimismo": em 2021 ainda mais pessoas passaram fome. O mesmo Relatório SOFI colocou a fome em 828 milhões, ou 93 milhões de pessoas a mais do que em 2022. É um fato que deve ser levado em consideração, talvez como um sinal de que algo, com as políticas certas e a atenção da comunidade internacional, ainda é possível fazer para traçar uma rota diferente.

No último relatório, os fatores que causam maiores dificuldades são mencionados a pandemia Covid-19 e o conflito armado em curso na Ucrânia. Especialistas das Nações Unidas apontam que a evolução do combate à fome não tem sido a mesma em todas as regiões do mundo. O progresso é observado na Ásia e na América Latina. Por outro lado, a piora ocorreu na área de Caribe e várias regiões da África. Este continente é de longe o que mais corre risco, com um pessoa em cada cinco que sofre de fome, o dobro da média mundial.

“É preciso construir resiliência contra as crises e choques que causam insegurança alimentar, vamos lá conflitos à crise climática”, sublinhou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. Agências da ONU preveem que em 2030 quase 600 milhões de pessoas ainda sofrerão fome. "Os principais fatores responsáveis pela insegurança alimentar e desnutrição são nosso 'novo normal', então não temos escolha a não ser redobrar nossos esforços para transformar os sistemas alimentares, potencializando-os para atingir os objetivos do Objetivo de desenvolvimento sustentável”, diz o prefácio do relatório.

Segundo o documento, cerca de 29,6% da população mundial, igual a 2,4 bilhões de pessoas, não tinha acesso constante a alimentos, o que é um índice de prevalência de insegurança alimentar moderada ou grave. Destes, cerca de 900 milhões das pessoas foram expostas à insegurança alimentar grave. Mesmo milhões de crianças com idade menores de cinco anos continuam sofrendo de desnutrição: em 2022, 148 milhões de crianças em menores de cinco anos (22,3%) eram atrofiados, 45 milhões (6,8%) por cento) mostraram sinais de magreza excessiva e 37 milhões (5,6%) estavam em sobrepeso.

O relatório também examina o aumento da urbanização como uma "megatendência" impactante. sobre a qualidade e o tipo de alimentação das pessoas. Considerando que, de acordo com as previsões, até 2050, quase sete em cada dez pessoas viverão em cidades, governos e outros comprometidos com combate à fome, insegurança alimentar e desnutrição, terá que tentar entender essas processos de urbanização e considerá-los na definição de suas políticas.

Em particular, a simples noção de uma "lacuna" entre a cidade e o campo já não é suficiente para entender como a urbanização está afetando os sistemas agroalimentares. E necessária uma perspectiva mais complexa, estendida ao continuum urbano-rural, que considere a relação entre as áreas urbanas e rurais. Infelizmente, as desigualdades geográficas permanecem.

A insegurança alimentar afeta mais fortemente as pessoas que vivem nesta última. Sofrer de insegurança alimentar moderada ou grave, eram 33 por cento dos adultos que viviam nas áreas rural e 26 por cento dos localizados em áreas urbanas.

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