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As 10 crises de refugiados “mais esquecidas” do mundo estão na África

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03 Junho 2022

 

O relatório destacou que, pela primeira vez desde que esta contagem vem sendo feita, todos os países da lista são africanos, e destacou as diferenças na falta de apoio político e cobertura da mídia que esses êxodos em massa recebem em comparação com o que acontece na Ucrânia.

 

A reportagem é publicada por Télam, 01-06-2022. A tradução é do Cepat.

 

As 10 crises de deslocamentos “mais esquecidas” do mundo estão todas na África, indicou nesta quarta-feira o Conselho Norueguês para os Refugiados (NRC) em um relatório no qual destacou que, pela primeira vez desde que essa contagem vem sendo feita, todos os países que compõem a lista são africanos, e destacou as diferenças sobre a falta de apoio político e cobertura da mídia que esses êxodos em massa recebem em comparação com o que acontece na Ucrânia.

 

O NRC publica uma lista anual das 10 “crises de deslocamentos mais esquecidas”, com base em três critérios: falta de vontade política da comunidade internacional para encontrar soluções, falta de cobertura da mídia e falta de financiamento para as necessidades humanitárias.

 

O ranking de 2021 “reflete o fracasso crônico dos formuladores de políticas, dos doadores e dos meios de comunicação na hora de lidar com os conflitos e o sofrimento humano neste continente”, disse o secretário-geral da ONG, Jan Egeland, em um comunicado.

 

Embora uma grande proporção de países africanos esteja normalmente incluída (8 em 10 em 2020), 2021 é o primeiro ano em que “todos os 10 países estão na África”, segundo o relatório.

 

À semelhança do ano anterior, a República Democrática do Congo (RDC), “um caso de manual de abandono, que aparece nesta lista pela sexta vez consecutiva”, ocupa o primeiro lugar, destacou o NRC, segundo a agência de notícias AFP.

 

“Esta é uma das piores crises humanitárias deste século e, no entanto, aqueles dentro e fora da África com poder de mudar a situação estão fechando os olhos para as ondas de ataques brutais e direcionados a civis que estão desintegrando as comunidades”, disse a ONG.

 

No nordeste da RDC, dominam a violência de grupos armados e os conflitos intercomunitários, com um grande aumento nos ataques a campos de deslocados desde novembro de 2021.

 

“Agora, 5,5 milhões de pessoas estão deslocadas dentro do país e a insegurança alimentar atingiu o nível mais alto já registrado, com um terço da população passando fome”, destacou o NRC.

 

Na África Ocidental, Burkina Faso, que tem mais de 1,75 milhão de deslocados, principalmente no norte do país, vítima dos ataques jihadistas, ocupa o segundo lugar, à frente de Camarões, Sudão do Sul, Chade, Mali, Sudão, Nigéria, Burundi e Etiópia.

 

A fome está aumentando na maioria desses países, principalmente devido à piora da situação alimentar após “o aumento dos preços do trigo e dos combustíveis provocados pela guerra na Ucrânia”, observou o NRC.

 

“Além disso, vários países doadores estão decidindo ou considerando cortar a ajuda à África para redirecionar fundos para a Ucrânia e a recepção de refugiados em seus países”, alertou o relatório.

 

“Com a guerra que absorve todas as atenções na Ucrânia, temo que o sofrimento africano seja empurrado ainda mais para as sombras”, disse Egeland.

 

Burkina Faso, por exemplo, que sofre violência jihadista desde 2015, registrou o deslocamento interno de 1,85 milhão de pessoas e, apesar do aumento dos números, especialmente em 2021, a cobertura da mídia foi notavelmente menor do que aquela recebida pela guerra na Ucrânia nos primeiros três meses do conflito, disse o NRC.

 

“A guerra na Ucrânia demonstrou a imensa distância entre o que é possível quando a comunidade internacional se une em torno de uma crise e a realidade cotidiana de milhões de pessoas que sofrem em silêncio dentro dessas crises no continente africano que o mundo escolheu ignorar”, enfatizou Egeland.

 

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