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Brasileiro desacredita a ciência e se joga no esgoto. Artigo de Edelberto Behs

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26 Janeiro 2022

 

"O Brasil é um enorme laboratório experimental, em várias áreas, no qual brasileiros e brasileiras são seus pilotos de teste. Basta um maluco no poder afirmar, em sua peculiar “sabedoria”, que brasileiro é capaz de pular no esgoto sem que nada lhe aconteça e lá se vão pessoas para a linha de teste – se jogar no esgoto!!!!!", escreve Edelberto Behs, jornalista, que atuou na Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil – IECLB de 1974 a 1993, como repórter e editor do Jornal Evangélico e depois como assessor de imprensa.

 

Eis o artigo.

 

No final do ano passado, a Ômicron explodiu na Europa, principalmente na França. Aqui, este mesmo amalucado declarou-a bem-vinda porque, o grande “infectologista”, que “receita” hidroxicloroquina para combater a Covid-19, entendeu que ela seria o fim da pandemia. E lá se foram brasileiros e brasileiras se jogar no esgoto: no réveillon. 

Há casos notórios. Capão da Canoa, por exemplo, promoveu a festa com fogos, aglomeração de festeiros/as na beira mar, enquanto as praias vizinhas cancelaram os festejos. Foi um bom negócio para bares, restaurantes, hotéis, recolhimento de impostos. Mas a despesa final acabou no SUS: Capão da Canoa chegou a ser, em meados de janeiro, a capital do Ômicron no Rio Grande do Sul! 

Brasileiros e brasileiras tiveram que “testar” no laboratório da estupidez se a Ômicron era mesmo tudo isso que estava acontecendo em outras partes do mundo. Não bastou, no início da pandemia da Covid-19, a televisão mostrar caminhões do exército italiano transportando dezenas de caixões de vítimas abatidas pelo vírus na Itália. 

E o Brasil custou para comprar vacinas. O presidente amalucado chegou a contrariar o então ministro da Saúde, em outubro de 2020, mandando-o suspender a compra de vacinas da Coronavac. Segundo o epidemiologista e pesquisador da Universidade Federal de Pelotas, Pedro Hallal, pelo menos 400 mil pessoas teriam salvas da morte se tivessem recebido a vacina. 

Ainda recentemente, o Ministério da Saúde assinalou, em documento, que a hidroxicloroquina, essa sim é segura no combate à Covid-19, já as vacinas não. E lá vão brasileiros e brasileiras, negacionistas, se jogar no esgoto, para testar a informação. Ora, basta uma simples comparação estatística de pessoas baixadas em UTIs, e falecidas, antes da vacinação em massa, com os dados de meio ano depois! 

Mas contas e humanidade não faz parte do DNA do maluco no poder. No sábado, 22 de janeiro, o grande defensor da pátria armada Brasil declarou que o número de crianças mortas pela Covid-19 é “insignificante”. São mais de 300 crianças ceifadas pela pandemia! A corrida de pais para as filas de vacinação de filhos e filhas expõe a estupidez do maluco na presidência. 

Por incentivar o pulo de brasileiros e brasileiras no esgoto, o Ministério da Saúde anunciou a prorrogação por mais 30 dias a ajuda no custeio da manutenção de 14,2 mil leitos de UTI Covid no Brasil. Isso porque o país apresenta, como antes da vacinação, uma elevada média móvel de diagnósticos por dia. E um dado estupendo: a maioria dos baixados em UTI não se vacinaram! 

Haja esgoto!

 

Leia mais

 

  • 2022 e a pandemia: Ômicron, vacinas e o futuro da covid-19 no Brasil segundo pesquisadores
  • Disseminação acelerada da ômicron acirra a luta das patentes
  • A ômicron e o que nos faz tolerar o insuportável. Artigo de Slavoj Žižek
  • Da AIDS à ômicron: o apartheid farmacêutico fere a todos
  • Ômicron, natureza e arrogância humana: uma guerra entre patógenos e humanos. Artigo de Alexandre A. Martins
  • Aglomerações
  • Ciência, religião, fake news e cloroquina
  • Negacionismo na pandemia: a virulência da ignorância
  • Desinformação, cortes de recursos e negacionismo. A receita trágica da pandemia
  • Crise da covid-19 no Brasil é alerta para o mundo, diz agência da OMS
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  • Estamos numa verdadeira guerra da vacina. Artigo de José Afonso de Oliveira
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