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Interagir com pequenas “bolhas sociais” poderia combater a disseminação do coronavírus

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13 Junho 2020

Na segunda-feira, um condado da Bay Area de San Francisco, nos EUA, implementou novas diretrizes de saúde que instruem os residentes a formarem círculos sociais de até 12 pessoas para socializar. As recomendações do Condado de Alameda exigem um compromisso de grupo – todos os membros podem se ver apenas entre si – e estabelecem que as interações deveriam ocorrer apenas a céu aberto. Os moradores são instruídos a manter a mesma bolha durante três semanas por vez.

A reportagem é de Holly Secon, publicada em Business Insider, 12-06-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Essa abordagem de “bolha social” para conter a disseminação do coronavírus é eficaz, de acordo com um estudo recente publicado na revista Nature Human Behavior. Os pesquisadores avaliaram o impacto que três tipos de contato social reduzido têm sobre a capacidade de disseminação do vírus. A melhor estratégia, descobriram eles, é limitar a interação a alguns contatos repetidos, cada um dos quais se vê apenas com os mesmos membros da bolha.

Algumas pessoas já utilizaram essa estratégia, formando “casulos”, “células de isolamento” ou “equipes de quarentena”.

“Essas microcomunidades são difíceis de serem penetradas por um vírus. E, especialmente, se a infecção é contraída por um contato, é difícil que o vírus se espalhe muito mais”, escreveram os pesquisadores.

Políticas de redução dos contatos

Os pesquisadores, uma equipe da Universidade de Oxford e da Universidade de Zurique, queriam entender como minimizar de modo mais eficaz o risco de infecção por coronavírus, permitindo, mesmo assim, que fossem retomadas algumas interações pessoalmente.

“As consequências sociais, psicológicas e econômicas negativas de um bloqueio completo ou quase completo exigem o desenvolvimento de políticas mais moderadas de redução dos contatos”, escreveram.

A primeira das três estratégias analisadas prevê a convivência apenas com contatos com características semelhantes a você, por exemplo, pessoas dentro de uma pequena região geográfica ou de uma mesma faixa etária. Nesse modelo, as pessoas só podiam trabalhar perto de colegas que também moram no seu bairro.

A segunda envolvia que as pessoas só vissem aquelas que estão nos seus círculos de conhecidos, que se veem regularmente. Como os indivíduos geralmente têm um certo número de grupos - família, amigos, colegas – essa estratégia limita as interações de uma pessoa apenas às pessoas que têm contato com os outros na rede. Supondo que o seu colega também seja amigo do seu primo e que eles interajam, você pode ver ambos.

A terceira estratégia cria uma “bolha social”, limitando suas interações a um número limitado de contatos repetidos. Isso significa escolher intencionalmente um pequeno grupo de pessoas que se veem apenas entre si. Por exemplo, isso poderia significar escolher outra família para interagir com a sua família e concordar que ninguém verá outras famílias ou amigos de fora do grupo (os pesquisadores não forneceram um número específico de pessoas que seria mais eficaz na bolha).

“Essa estratégia se baseia em uma decisão estratégica para formar as bolhas mais convenientes e eficazes, e limitar o contato dentro dessa bolha ao longo do tempo”, escreveram os pesquisadores.

A estratégia-bolha teria reduzido ainda mais o risco de infecção, descobriram eles.

Mas os autores observaram que “todas as nossas três estratégias retardam substancialmente a propagação do vírus” em comparação com situações sem desvio da norma ou com uma abordagem casual em que as pessoas não seguiram uma estratégia específica e fizeram escolhas casuais sobre quem ver e quando.

Bolha social estratégica rompe a cadeia de transmissão

A formação de uma bolha social funciona melhor, de acordo com o estudo recente, porque reduz o número de pessoas com quem você entra em contato.

Os pesquisadores utilizaram modelos de redes sociais e de doenças infecciosas para calcular as taxas de infecção que derivariam de cada uma das três estratégias em grupos de indivíduos que variavam de 500 a 4.000 pessoas.

A estratégia da bolha social, descobriram, envolveu 30% menos indivíduos infectados do que a estratégia aleatória. A estratégia dos laços de grupo envolveu 19% menos infecções, e a estratégia de rede com pessoas que têm “características semelhantes” envolveu 2% menos.

No entanto, o sistema de bolhas sociais é o mais difícil de seguir, disseram os pesquisadores, porque “exige uma ação coordenada de todos os sujeitos envolvidos em uma determinada bolha”.

Eles acrescentaram que, “como a maioria das pessoas em um mundo pós-confinamento deve interagir em vários círculos sociais (por exemplo, no local de trabalho, na família ampliada e assim por diante), empregar uma única estratégia poderia não ser prático”.

Uma mistura de estratégias poderia ser mais realista e ainda eficaz, acrescentaram.

“Cada combinação tem melhor desempenho ao limitar a propagação das infecções” do que a abordagem aleatória do contato social, escreveram.

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