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Polônia, protestos contra o bispo de Cracóvia: "LGBT nova peste". A Conferência Episcopal: respeito pelos gays, mas não pode levar à aceitação da ideologia

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12 Agosto 2019

Uma tempestade arco-íris atingiu a Igreja polonesa após as declarações do arcebispo de Cracóvia, Marek Jędraszewski, que em 1º de agosto passado, durante a homilia do 75º aniversário do levante de Varsóvia, comparou a ideologia LGBT a uma "peste" que ameaça "as almas, corações e as mentes" dos poloneses.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por La Stampa, 08-08-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

Recordando a insurreição da resistência em Varsóvia, Jędraszewski, teólogo respeitado, afirmou textualmente: "Não existe mais uma epidemia e uma praga vermelha, mas está surgindo uma nova, aquela criada pela cultura dos LGBT e pelas bandeiras arco-íris, uma ameaça aos valores e à solidez social e familiar da nossa nação”.

Esta "praga LGBT", acrescentou o pastor da arquidiocese que foi de João Paulo II e depois o seu secretário, o cardeal Stanisław Dziwisz, é "uma nova face da ameaça bolchevique à nossa nação e aos nossos valores", porque qualquer um que promova ou defenda a ideologia LGBT nega a dignidade da sociedade da família e de valores e tradições da nação, como em um novo e ainda mais ameaçador desafio bolchevique à nossa identidade".

Então, referindo-se ao heroísmo da resistência e dos soldados poloneses contra os nazistas, o bispo exortou a "defender" dessa "nova ameaça" o direito à vida e à dignidade de um homem e de uma mulher que constroem uma família para ter filhos para a pátria”.

Palavras duras, mas julgadas "vergonhosas" pela comunidade homossexual (e não só) depois que, nem um mês atrás, os participantes do "Orgulho" que envolveu cerca de vinte cidades polonesas entre 29 de junho e 6 de julho foram vítimas de violentos ataques por representantes da ultradireita. Como no caso de Białystok, onde várias pessoas sofreram espancamentos e insultos.

A acusação é, portanto, que a Igreja polonesa, que sempre teve posições conservadoras, alimenta esse clima de crescente intimidação contra gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros, participando ativamente da ofensiva contra a comunidade LGBT do partido soberanista no poder Prawo i Sprawiedliwość (Pis). Ofensiva que os representantes arco-íris definiram como verdadeiros “pogroms”.

Em particular, as declarações do Arcebispo de Cracóvia desencadearam um alvoroço no país do Leste Europeu com muitas manifestações sob a Nunciatura de Varsóvia com cartazes que traziam a foto do idoso prelado e a inscrição: "Dymisja subito" (Renúncia já).

Para arrefecer as polêmicas interveio nesta sexta-feira o presidente da Conferência Episcopal da Polônia, Stanisław Gądecki, metropolita de Poznań, que, em uma nota, quis reiterar o "respeito" da Igreja por todas as pessoas homossexuais, enfatizando, no entanto, que isso "não pode levar à aceitação da ideologia".

"Apesar das férias que deveriam ser um período de descanso e reflexão sobre a beleza da natureza criada por Deus – consta na nota de Gądecki - se espalharam na Polônia polêmicas sobre a ideologia LGBT (gay, lésbica, bissexual e transexuais). Isso provavelmente tem a ver com a ofensiva dos ambientes LGBT+ e com o aumento do número das chamadas marchas do orgulho organizadas em nosso país, bem como com a introdução nos programas escolares de uma nova abordagem à educação sexual, de acordo com os princípios dessa ideologia, programada por alguns governos locais após as férias".

"As pessoas pertencentes aos ambientes das chamadas minorias sexuais são nossos irmãos e irmãs por quem Cristo deu sua vida e também quer levá-los para a salvação. O respeito por determinadas pessoas não pode, no entanto, levar à aceitação de uma ideologia que visa revolucionar os costumes sociais e as relações interpessoais", afirma o chefe dos bispos poloneses.

E lança um apelo "às autoridades locais para que não tomem decisões que - sob o pretexto de combater a discriminação - escondam a ideologia que nega a natural diferença de sexo e a complementaridade entre homens e mulheres". Um apelo também aos parlamentares "para resistir aos planos de longo alcance trazidos pelos ambientes LGBT+, visando modificar a lei polonesa para introduzir o chamado ‘casamento homossexual’ e a possibilidade de adoção de filhos por eles".

Gądecki também cita explicitamente as "numerosas críticas que atingiram o metropolita de Cracóvia", bem como "as reações dos empregadores em relação a pessoas que expressam sua desaprovação pela ideologia LGBT+" como testemunho do que, em sua opinião, é "o totalitarismo ideológico arraigado em determinados ambientes, que consiste em remover fora da esfera de liberdade pessoas que pensam diversamente".

Ele então conclui sua nota convidando "todas as pessoas de boa vontade a aplicar o princípio da não-discriminação na discussão pública não apenas em relação aos defensores da ideologia mencionada, mas também para permitir que seus oponentes discutam em igualdade de condições".

Um pingue-pongue de acusações recíprocas, portanto, entre uma hierarquia eclesiástica que afirma ser forçada a se submeter a um novo "totalitarismo ideológico" disfarçado de reivindicação de direitos e uma comunidade homossexual que, ao contrário, fala de uma verdadeira "atmosfera de pogrom" contra ela. Além disso, de uma Igreja que - lembra - é arrasada por numerosos casos de abusos por parte do clero, onde, em vários casos, as vítimas eram menores do gênero masculino.

Leia mais 

  • "A Igreja polonesa segue um caminho perigoso", afirma monsenhor Pieronek
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