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“Estamos trabalhando para uma visita do Papa no dia 15 de outubro”, antecipa arcebispo do Sudão do Sul

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23 Mai 2017

“A situação humanitária no Sudão do Sul é dramática devido ao contexto político e aos enfrentamentos, que recomeçaram em todo o país. Há soldados por todas as partes que, além de combater entre si, têm comportamentos indignos com os civis (segundo denunciou o presidente do país Salva Kiir, ndr.). A população está fugindo, já na consegue trabalhar, faltam as bases para a sobrevivência, a começar pela alimentação. Esperamos que a visita do Papa Francisco possa ser chave no processo de paz”. As palavras de Paolino Lukudu Loro, arcebispo católico de Yuba desde 1983, ressoam como uma mensagem desesperada para que a comunidade internacional não se esqueça do Sudão do Sul e dos quatro milhões de católicos que vivem no país, cerca de um terço da população.

A entrevista é de Lorenzo Simoncelli e publicada por Vatican Insider, 22-05-2017. A tradução é de André Langer.

Eis a entrevista.

A viagem do Pontífice está confirmada?

Estamos trabalhando para a vinda a Yuba, no dia 15 de outubro, do Santo Padre e do arcebispo de Canterbury, Justin Welby, primaz da Igreja anglicana (a maior confissão religiosa do país, ndr.). Nos próximos dias, alguns emissários do Vaticano virão ao Sudão do Sul para começar os preparativos. Além dos encontros institucionais com o presidente e as oposições, existe a vontade de concelebrar uma missa em um espaço público e de organizar uma visita relâmpago ao campo de deslocados sob proteção da ONU em Yuba.

Há garantias de segurança?

O contexto é muito instável. Mas estou certo de que no dia da chegada do Papa haverá um acordo entre as partes em conflito para um cessar-fogo e os ambos os líderes espirituais ficarão incólumes.

O senhor acredita que a visita poderá representar uma mudança no processo de paz?

Todos ouvirão as palavras de Welby e de Francisco, representantes religiosos da maioria da população do país, a começar pelo presidente Kiir, que também é católico. Espero que, concluídos os encontros e os apertos de mão, a mensagem de paz seja implementada e que seja duradoura.

Qual é o primeiro passo que deve ser dado e qual é o papel da Igreja católica?

Basta de armas, basta de violações, basta de mortes. Enquanto houver cadáveres nas ruas será difícil dialogar. O nosso papel é crucial; juntamente com outras confissões religiosas criamos o Conselho das Igrejas do Sudão do Sul, ator protagônico no acordo de paz assinado em agosto de 2015.

Como ajudam os civis em fuga?

As Igrejas, sobretudo no norte do país, transformaram-se em refúgios para os deslocados. Mas o dinheiro sumiu dos bancos, motivo pelo qual não é possível comprar alimentos para eles. A população compreendeu que já não somos capazes de ajudá-la, mas prefere vir morrer de fome em nossas paróquias a ficar em suas casas.

Alguns acusaram vocês de ajudar os rebeldes...

As raras vezes em que conseguimos distribuir comida entre a população, talvez nas zonas em que operam as milícias anti-governamentais, somos acusados de prover os rebeldes. Eu não sei quem são; sei somente que são seres humanos que estão morrendo de fome e não podemos nos omitir.

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