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“A espécie humana não sobreviverá a este século”. Entrevista com Franco Berardi

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04 Agosto 2025

"O filósofo italiano perdeu a esperança. “Temos de criar as condições para a alegria e a solidariedade durante a agonia”.

Conhecido por “Bifo” desde jovem, o italiano Franco Berardi é uma referência do pensamento de esquerda das últimas décadas. Em maio de 1968 participou na revolta dos estudantes da Universidade de Bolonha. Faria parte do grupo extraparlamentar Potere Operaio, ao lado de figuras como Antonio Negri. Nesses anos de agitação rebelde fundou a revista A/traverso e esteve na rádio pirata Alice. Nos seus livros, Berardi sai das baias do marxismo mais ortodoxo, chamando, por exemplo, ensinamentos e conceitos da psicanálise para a sua crítica às sociedades capitalistas pós-industriais.

O seu último livro, Disertate (2023), identifica na “onda” de depressão entre os jovens um sintoma de um mundo de trabalho em excesso e em crise climática. Perante o caos e a dor, a resposta desses jovens é a “deserção”, a desistência, como se a alegria só pudesse ser encontrada nas “ruínas”, defende “Bifo”.

Sim, Franco Berardi, hoje com 75 anos, perdeu a esperança. Quisemos falar com ele tendo a recente edição portuguesa de Futurabilidade — A Era da Impotência e o Horizonte de Possibilidade pela VS. como pretexto. Nesse livro, editado originalmente em 2017, o filósofo já fazia um diagnóstico sombrio da vida enformada pelo capitalismo, mas ainda acreditava que seria possível abrir uma rota de fuga. Como? “Criando uma consciência comum e uma plataforma técnica comum para os trabalhadores cognitivos do mundo”. Foram eles, os trabalhadores intelectuais (os artistas, os engenheiros, os cientistas), que montaram a engrenagem, cabia-lhes agora “reprogramar” a grande máquina do mundo para benefício coletivo.

Quase dez anos depois de escrever essas linhas, a esperança de Franco Berardi, que conversou com o Ípsilon por videochamada a partir da sua casa em Bolonha (uma entrevista terminada por e-mail), esfumou-se.

A entrevista é de Pedro Rios, publicada por Público, 31-07-2025.

Eis a entrevista. 

Futurabilidade acaba com um apelo aos trabalhadores intelectuais. Havia alguma esperança nesse livro, mas já me avisou que a perdeu. Porquê?

Futurabilidade foi, de certa forma, o meu último livro a propor a possibilidade de uma alternativa. Foi antes da pandemia, antes da ilusão que a pandemia nos deu e antes do regresso do genocídio à história do mundo.

Sei que o que tenho a dizer não abre uma perspectiva, mas devo escolher entre mentir, afirmar algo em que não acredito, e dizer a verdade. E a verdade é, sintetizando, esta: a experiência humana acabou.

O que é a experiência humana?

É a ideia, crucial na modernidade, de que o mundo, a linguagem, a razão e a lei podem controlar a imediatez do instinto, da bestialidade. As vítimas têm de se tornar assassinas — esta é a lição que aprendi com a transformação de Israel numa entidade nazi. Esta é a lição que aprendo quando vejo Auschwitz nas praias do Mediterrâneo, na costa de Gaza e em centenas de campos de concentração em toda a bacia mediterrânica.

A verdade é, sintetizando, esta: a experiência humana acabou — Franco Berardi

O que faz do horror de Gaza algo diferente de outros conflitos?

Há 50 anos, quando eu tinha 25 anos, testemunhei uma guerra suja que foi como um genocídio, no Vietnã. Mas, naquele momento, tínhamos a percepção de que a guerra do Vietnã era o início de um futuro possível. Quando os vietcongues conseguiram derrotar os agressores, tivemos a percepção de uma nova possibilidade... Estávamos errados. Os vietcongues não eram uma esperança para a humanidade. Mas nós, tal como milhões de pessoas, víamos ali uma possibilidade de futuro.

Como filósofo, a minha tarefa não é encontrar uma estratégia, é compreender. E o que compreendo é isto: a espécie humana não sobreviverá a este século. Temos de criar as condições para a alegria e a solidariedade durante a agonia — Franco Berardi

Agora, a verdadeira novidade é que a nova geração está consciente do fato de que o genocídio é a regra do mundo em que vivemos hoje. Quando olhamos para Gaza, estamos olhando para o símbolo de um genocídio que está acontecendo em todo o lado, ao longo da fronteira entre o Norte e o Sul do mundo, de Myanmar [Birmânia] ao Sudão e ao mar Mediterrâneo, onde todos os dias migrantes são mortos pelos fascistas de Itália.

Em Futurabilidade defendia que havia outros futuros possíveis, inscritos na realidade atual, passíveis de serem desbloqueados. Não é perigoso abandonar a esperança, como está fazendo agora?

Futurabilidade tinha que ver com uma análise materialista do trabalho e da atividade social. Por isso, na última parte, escrevi que, apesar do triunfo de Donald Trump, apesar do “Brexit”, havia uma possibilidade. Uma possibilidade, não uma esperança: a possibilidade de solidariedade entre os trabalhadores cognitivos para criar um terreno comum de transformação.

Esta ideia está no movimento Occupy, de 2011, e está no movimento de 68, que foi o movimento dos trabalhadores intelectuais contra o imperialismo e o capitalismo.

A pandemia acelerou uma tendência que já estava inscrita na história da nova geração: solidão, distanciamento social, medo do corpo do outro. Esta é a transformação antropológica e psicológica que tornou a solidariedade impossível. Quando saímos da pandemia, descobrimos que a nossa solidão era definitiva. A solidão é a característica determinante da vida da geração digital.

Tenho trabalhado particularmente com jovens, estudantes, militantes, pessoas que falam comigo por razões psicanalíticas, e o que descubro é que, para eles, a solidão é o seu futuro. Não há nada que permita imaginar solidariedade no futuro. É por isso que digo que a experiência humana acabou.

Agora, a verdadeira novidade é que a nova geração está consciente do fato de que o genocídio é a regra do mundo em que vivemos hoje — Franco Berardi

Tem toda a razão quando diz que esta minha afirmação está a cancelar a possibilidade de esperança para o futuro. Mas eu respondo: a esperança agora é perigosa. O importante é estarmos conscientes do facto de que não temos possibilidade de ser humanos no futuro. Então, o que devemos fazer?

O meu mais recente livro intitula-se Quit Everything [na versão inglesa, de 2024, de Disertate]. Desista de tudo. Abandone. Vá embora. Pare de procriar. Esta é a verdadeira política para o futuro.

No entanto, nos últimos anos, assistimos a alguns movimentos de reação. Vimos, por exemplo, jovens a aderirem aos “sabbaths digitais”, um dia semanal com pouco ou nenhum uso de tecnologia digital. E objetos como a série Adolescência e o livro A Geração Ansiosa, de Jonathan Haidt, provocaram grandes debates. Há uma maior consciência dos efeitos da tecnologia nas vidas, incluindo dos mais jovens?

Sim, mas é tarde de mais. A questão é que nenhuma campanha cultural, nenhuma terapia psicológica pode mudar a programação básica da mente. A geração que aprendeu mais palavras com uma máquina do que com a mãe não pode ser “reeducada”, não pode ser “curada”. Não se pode ajudar um adolescente a sair da prisão digital porque é o único mundo que conhece, porque a sua mente foi formatada de acordo com esse tipo de estímulo, de acordo com esse paradigma. Não creio que haja um caminho de volta do inferno digital.

Não há nada que permita imaginar solidariedade no futuro. É por isso que digo que a experiência humana acabou — Franco Berardi

Argumenta que a tecnologia e os crescentes automatismos (da economia à política) que governam a vida contemporânea contribuem para aquilo a que chama “era da impotência”. Como podemos sair dela?

A impotência é a característica definidora da vida política mundial nas últimas décadas.

A derrota política da esquerda, dos trabalhadores, está essencialmente ligada à relação automática entre as finanças e a sociedade. Veja o que aconteceu na Grécia em 2015. Nesse livro [Futurabilidade], falo muito sobre a Grécia. 61% da população grega votou contra o memorando [de resgate] financeiro. Mas, no final, Alexis Tsipras foi obrigado a ceder porque era impossível, porque o automatismo financeiro destruiu totalmente a democracia. A democracia é uma farsa e uma coisa inexistente quando as finanças ditam as decisões políticas e económicas dos governos.

Hoje somos impotentes intelectualmente, sexualmente, politicamente. A nossa potência é a bomba atómica. A nossa potência é a concentração de tecnologia e armas.

O seu primeiro livro, publicado em 1970, intitula-se Contro il lavoro, ou seja, contra o trabalho. Acreditava então que a tecnologia seria um aliado do ser humano — permitiria, por exemplo, a libertação do trabalho. O que correu mal?

Muitas coisas correram mal. A primeira coisa errada — muito errada — é a chamada esquerda. Em vez da autonomia social, o foco dos revolucionários sempre foi o poder político. A tecnologia em si é apenas uma possibilidade, mas a esquerda interpretou completamente mal a função e o potencial da tecnologia. Desde o início do século XX, os comunistas reduziram a tecnologia a uma mera ferramenta.

Quando saímos da pandemia, descobrimos que a nossa solidão era definitiva. A solidão é a característica determinante da vida da geração digital — Franco Berardi

Nos últimos 50 anos, os anos da transformação eletrônica e depois digital, os sindicatos consideraram a tecnologia como um inimigo, em vez de pensar que era uma possibilidade. Quando dissemos “recusa do trabalho” era uma forma de dizer: vamos aceitar a mudança tecnológica e, simultaneamente, vamos lutar pela redução do tempo de trabalho. Os sindicatos e a esquerda em geral disseram algo diferente: é preciso defender os empregos contra a tecnologia.

Até agora, a inteligência artificial não levou a uma redução dos horários de trabalho. Em 1928, o economista britânico John Maynard Keynes escreveu um pequeno ensaio, "Possibilidades econômicas para os nossos netos", no qual imaginava como seria o mundo dentro de um século. Escreveu Keynes que, em 2028, os padrões de vida teriam melhorado de tal forma que seria possível trabalhar apenas três horas por dia. Está à vista: a automação não nos deu esse mundo.

Aconteceu o contrário: hoje em dia, as pessoas trabalham mais por menos dinheiro. Mantenho a ideia de que a automação poderia ser uma oportunidade para reduzir o trabalho. Ela foi transformada numa ferramenta para aumentar os lucros, aumentar o poder militar e expandir o consumo inútil.

Não se pode ajudar um adolescente a sair da prisão digital porque é o único mundo que conhece, porque a sua mente foi formatada de acordo com esse tipo de estímulo, de acordo com esse paradigma — Franco Berardi

O problema não é a automação, mas a incapacidade antropológica e cultural de redefinir os objetivos sociais, as aspirações sociais. Deveriam ser trabalhar menos e reduzir o consumismo. Mas a frugalidade nunca foi considerada pelo movimento operário.

Fala muito em depressão, aplicando o conceito clínico a toda a sociedade capitalista.

Os psiquiatras dizem que os jovens estão deprimidos. Isso é verdade do ponto de vista da sintomatologia psiquiátrica, mas acho que há algo mais a entender: os jovens estão enxergando a verdade.

James Hillman, um importante psicólogo, dizia que a depressão é o ponto mais próximo da verdade, a verdade da morte e da fragilidade humana. Assim, a depressão não deve ser entendida apenas do ponto de vista patológico. É claro que reconheço que existe um enorme problema terapêutico, mas há outro nível de compreensão da depressão. A depressão é uma forma de conhecimento, de compreensão. Os jovens olham para o presente, olham para o futuro e compreendem que não há futuro humano. Não há amor, não há sexo, não há prazer, não há respeito, não há ar respirável. Então, como podem não estar deprimidos? Eu não chamo a isso depressão, chamo deserção. Deserção é a compreensão de que não há saída e de que a única coisa que podemos fazer é viver em solidariedade diante da extinção da espécie humana.

A impotência é a característica definidora da vida política mundial nas últimas décadas — Franco Berardi

Mas algo de positivo pode surgir dessa deserção?

Espero que haja uma cultura de alegria entre os desertores. Somos obrigados a desertar. Somos obrigados a abandonar a palavra guerra, a palavra bestialidade. Esta geração tem o direito de pensar na sua vida de forma alegre. O meu presente é feliz porque sei que não devo nada à humanidade. A humanidade acabou, mas eu ainda estou vivo.

Hoje somos impotentes intelectualmente, sexualmente, politicamente. A nossa potência é a bomba atómica. A nossa potência é a concentração de tecnologia e armas — Franco Berardi

Continuarei a tentar inserir alguma esperança nesta conversa…

… perdoe-me. [risos]

A eleição de Barack Obama, em 2008, deu-lhe ânimo. E o sucesso de Zohran Mamdani, que venceu as primárias democratas de Nova Iorque, e a popularidade de alguém como Bernie Sanders, num país onde era quase tabu falar em socialismo?

Acho que todas as tentativas de criar espaços de humanidade devem ser saudadas como algo positivo. Adoro Zoran Mamdani, mas sei que ele não tem possibilidade de sucesso.

Durante os últimos dez ou 15 anos, muitas vezes esperamos algo novo da esquerda — na Grécia, em 2015, com [Jeremy] Corbyn [ex-líder do Partido Trabalhista britânico], com Sanders. Bem, esse entusiasmo é bom, partilho desse entusiasmo, mas não sou idiota, sei que estamos derrotados para sempre! A palavra “esquerda” não significa nada. Essa é a questão.

Partilho a alegria de estarmos juntos contra o fascismo. Mas sei que devo ir além dessa alegria temporária e criar as condições para sair da agonia da espécie humana. Como filósofo, a minha tarefa não é encontrar uma estratégia, é compreender. E o que compreendo é isto: a espécie humana não sobreviverá a este século. Temos de criar as condições para a alegria e a solidariedade durante a agonia.

Leia mais 

  • A desintegração do mundo branco. Artigo de Franco ‘Bifo’ Berardi
  • Ecpirose. Nenhuma política pode renunciar ao dom do fogo e o mundo arde. Artigo de Franco “Bifo” Berardi
  • Para uma antropologia do novo fascismo. Artigo de Franco Berardi
  • Hipercapitalismo e semiocapital. Artigo de Franco “Bifo” Berardi
  • “Vivemos um fenômeno de demência em massa”. Entrevista com Franco Berardi
  • Brutalismo supremacista libertariano. Artigo de Franco Berardi
  • Manifestações estudantis contra a guerra em Gaza. Por que eles fazem isso? Artigo de Franco Berardi
  • A psicopatia de Israel. Artigo de Bifo Berardi
  • A inteligência artificial e a espiral do caos. Artigo de Franco ‘Bifo’ Berardi
  • O abismo raivoso do gerontofascismo. Entrevista com Franco “Bifo” Berardi
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  • Como McLuhan se tornou o “santo padroeiro” da geração digital
  • Israel, Gaza e a Inteligência Artificial: um precedente inquietante. Artigo de Javier Bornstein
  • Uma orgia de destruição. Artigo de Eduardo Gudynas

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