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Putin assina decreto para conceder exílio a jovens ocidentais que rejeitam a democracia liberal: “Bem-vindos aqueles que rejeitam os homossexuais e o globalismo”

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21 Agosto 2024

A regra inspirada em Irene Cecchini, a estudante italiana que conquistou o czar durante uma conferência: “É para quem ama os nossos valores tradicionais”

A reportagem é de Ricardo Ricci, publicada por La Repubblica, 20-08-2024.

Apenas alguns meses se passaram desde que uma estudante italiana, Irene Cecchini, pronunciou o neologismo “impatriatsja” diante do presidente russo Vladimir Putin, o que significa mudar-se para a Rússia “com base na partilha de valores culturais”. Ontem, a proposta da jovem de 23 anos para facilitar a imigração daqueles que fogem das políticas liberais do Ocidente adquiriu a força de um decreto presidencial. Putin assinou um decreto sobre “apoio humanitário” que facilita a obtenção de autorizações de residência para os estrangeiros que “compartilham os valores espirituais e morais tradicionais russos”.

Aqueles que manifestarem o desejo de se estabelecerem na Federação Russa com base na não aceitação das "diretrizes ideológicas neoliberais destrutivas" impostas por alguns governos receberão uma autorização de residência temporária sem ter que passar pelo processo de cotas migratórias e sem ter que fazer o exame de línguas e história agendado para migrantes econômicos.

As novas facilidades não serão para todos: o Ministério do Exterior elaborará uma lista de países que “impõem linhas ideológicas neoliberais destrutivas que contradizem os valores tradicionais”. Estrangeiros e apátridas poderão receber vistos de entrada única de três meses para viajar para a Rússia e solicitar autorização de residência por motivos ideológicos. A maior parte das disposições entrará em vigor já em 1º de setembro, mas o governo tem um mês para implementar integralmente o decreto.

Em essência, o decreto não difere muito da proposta apresentada em março por Irene Cecchini diante do público do fórum “Ideias fortes para novos tempos”: “permitir que estrangeiros que compartilhem nossos valores e que sonhem em se mudar à Rússia para fazê-lo rapidamente". A estudante explicou que hoje em dia muitas pessoas que não concordam com a promoção de valores não tradicionais, como a “homossexualidade e a transição de gênero” encontram-se “num contexto hostil”.

Num contexto de confronto geopolítico cada vez mais acirrado com o que Moscou define como o “Ocidente coletivo”, na política interna o governo tem prestado maior atenção aos pedidos dos apoiantes dos chamados valores tradicionais, que representam agora um importante elemento distintivo de identidade em oposição às tendências globalistas.

Em novembro de 2022, Putin aprovou um documento sobre “os fundamentos da política estatal para a preservação e fortalecimento dos valores espirituais e morais tradicionais”. Posteriormente, em julho de 2024, o parlamento introduziu alterações que vinculavam as regras para a expulsão de migrantes ao "respeito aos valores espirituais e morais tradicionais russos", entre as quais o legislador também incluiu o conceito de "casamento como união de um homem e uma mulher".

Com o novo decreto, segundo Kostantin Malofeev, presidente do grupo de comunicação social Tsargrad, estão sendo derrubadas muitas barreiras burocráticas que ao longo do tempo impediram a chegada de muitas pessoas para quem a Rússia representa “uma Arca” para a proteção dos valores tradicionais. “Até agora, muitas vezes tiveram que enfrentar obstáculos burocráticos, que são eliminados pela decisão do chefe de Estado”, escreveu no Telegram o magnata da mídia de inspiração nacionalista. “O próximo passo mais lógico – acrescentou – é a convocação do Assembleia Constituinte e a elaboração de uma Lei Básica Russa soberana”.

O filósofo nacionalista Alexander Dugin repetiu isto. “A Rússia foi oficialmente declarada a arca da salvação do mal globalista”, escreveu o cientista político num comentário sobre a entusiástica postagem de um prelado de alto escalão e acrescentou: “Tradicionalistas de todos os países, bem-vindos ao território livre de liberais”.

O escritor Roman Antonovskij, autor de um canal Telegram de orientação monárquica, é mais cauteloso. O escritor observou que, sob o pretexto da salvação do chamado “Reich LGBT”, “não só os conservadores cristãos europeus, mas também os islâmicos radicais” poderiam chegar ao país. Destes, acrescentou o ensaísta, já “não são poucos”. entre os migrantes econômicos".

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