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Hiroshima: esquecimento ou futuro? Artigo de Danilo Di Matteo

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25 Agosto 2023

"O pior negacionismo é o esquecimento", escreve Danilo Di Matteo, médico e filósofo italiano, em artigo publicado por Settimana News, 23-08-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

André Neher, em sua obra-prima – O exílio da palavra. Do silêncio bíblico ao silêncio de Auschwitz – polemiza com aqueles intelectuais, teólogos incluídos, dispostos a insistir no pós-guerra sobre a tragédia de Hiroshima e Nagasaki, mas esquecidos do Holocausto.

Mas, no entanto, noutro escrito, disse: “Houve Auschwitz, houve Hiroshima. E ainda assim há um futuro”. Reconhecendo, portanto, a tragédia representada pela bomba atômica; uma espécie de elogio surdo e cego à autodestruição humana.

A bomba atômica, de fato, é isto que representa, como um alerta: podemos nos destruir, causando a extinção da nossa espécie, e de outras. Neste agosto de 2023, porém, poucos se lembraram do drama ocorrido há setenta e oito anos: os dispositivos nucleares lançados sobre Hiroshima e Nagasaki, com a guerra praticamente acabada.

Acontecia noutro lugar, longe, em outro oceano, quando o Atlântico já parece distante para nós, em outro mundo, quase numa terra de ninguém. No entanto, com aquele “outro mundo”, também a Itália de Mussolini, poucos anos antes, tinha estreitado um Pacto Anticomintern. Fraqueza da memória, azar do que parece!

Neher via um futuro, mas com a condição de lembrar; isto é, deixar um espaço no nosso coração e na nossa sensibilidade para aquelas tragédias.

Duas tragédias que ele próprio colocara quase em competição, equivocando-se. Não há comparação possível, escrevera, arrependendo-se mais tarde. Comparação existe: centenas de milhares de não-judeus nos campos de extermínio morrem a morte dos judeus, participando com o sangue no seu Holocausto.

Mulheres, crianças, comunistas, loucos, Testemunhas de Jeová, outros cristãos, criminosos, todos eles e todas elas partilharam um mesmo destino de morte e de desespero. O desespero e a morte da humanidade e, para aqueles que creem, do próprio Deus. O mesmo, em Hiroshima e Nagasaki: o sacrifício de dezenas de milhares de japoneses inocentes, o sofrimento indescritível de milhões deles representa o sacrifício e o sofrimento de toda a humanidade.

E, até mesmo, de toda a criação: de centenas de espécies animais e vegetais – a biosfera – reduzidas a pó e carvão.

O pior negacionismo, em ambos os casos, é o esquecimento. O negacionista diz: o Holocausto é uma invenção. Nós, afeitos à amnésia, apenas sussurramos, sem afirmá-lo claramente: é como se aquelas tragédias nunca tivessem acontecido, não nos dizem respeito. E desta forma nos tornamos corresponsáveis. Culpados não, mas, ainda assim convencidos de que temos a consciência tranquila, responderemos por isso.

Leia mais

  • O fascínio da autodestruição. Artigo de Massimo Recalcati
  • Hiroshima, Nagasaki, nós
  • Papa: Não podemos deixar se repetir no Oriente Médio as mesmas consequências sombrias de Hiroshima e Nagasaki
  • A marca de Caim. Hiroshima foi um ponto de não retorno
  • Padre Arrupe, herói em Hiroshima. O relato de García Márquez
  • Papa recorda Hiroshima e Nagasaki e pede para “suprimir para sempre as armas nucleares e toda arma de destruição massiva”
  • Não é apenas a bomba atômica que assusta o Papa. “A próxima guerra será pela água”
  • A água fará o mundo se revoltar?
  • O que ‘Oppenheimer’ não diz sobre a bomba atômica de Hiroshima
  • Pedro Arrupe, o inesperado herói de Hiroshima
  • “Não durmo à noite fico revivendo Auschwitz. O negacionismo é inquietante”. Entrevista com Edith Bruck
  • As origens ideológicas do nazismo
  • Mas a história ainda se lembra de seu silêncio sobre o nazismo
  • Historiador alerta para as sombras do nazismo
  • Holocausto: as raízes não devem ser esquecidas
  • Pontos de luz nos abismos do Holocausto
  • Auschwitz. "Estudar o que aconteceu em Auschwitz significa entrar nas profundezas da natureza humana para tentar entender o que somos"
  • Em memória às vítimas do Holocausto
  • Um terço dos europeus mal ouviu falar do Holocausto
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