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De Pedro Arrupe a Arturo Sosa (III): Os 25 anos de Peter-Hans Kolvenbach (1983-2008)

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08 Outubro 2021

 

“Peter-Hans Kolvenbach se dedicou, antes de tudo, a promover e sustentar uma revitalização missionária, uma refundação da Companhia de Jesus no genuíno espírito da “fidelidade criativa”, governando e, acima de tudo, ensinando, confortando e dando confiança”, escreve Romàn Espadas, jesuíta, em artigo publicado por Religión Digital, 07-10-2021. A tradução é do Cepat.

 

Eis o artigo.

 

Após ter compartilhado algo dos dois primeiros capítulos desse breve esboço histórico sobre o inaciano e eclesial processo renovador dos jesuítas, apresento um resumo da longa e cuidadosa etapa de consolidação desse estimulante processo de renovação, realizado sob o governo (1983-2008) do holandês Peter-Hans Kolvenbach.

O P. Urbano Valero, S.J., em O projeto de renovação da Companhia de Jesus (1965-2007), nos diz que o governo (1983-2008) de Hans-Peter Kolvenbach e a legislação proposta pela Congregação Geral 33 (1983) e a 34 (1995) foram uma etapa de “confirmação, novo impulso, complemento e confirmação” da renovação inaciana e eclesial dos jesuítas, proposta e alcançada ao longo da profética era Arrupe (1965-1983).

Na sequência, vejamos como o P. John O’Malley, S.J. e Gianni La Bella compreendem a renovada estabilidade jesuíta alcançada ao longo de 25 anos (1983-2008) de continuidade da renovação inaciana, iniciada sob a esperançosa orientação do Pe. Arrupe.

 

 

Pe. Adolfo Nicolás e Pe. Peter-Hans Kolvenbach

 

P. John O’Malley, S.J., em Uma história dos jesuítas: de Inácio de Loyola a nossos dias: “No dia 3 de setembro de 1983, a Congregação Geral 33, sob um estrondoso e interminável aplauso, aceitou a renúncia como Superior Geral dos jesuítas de um Arrupe incapacitado e com dificuldades para falar. Assim, despediram-se de um homem que admiravam, amavam e muitos deles consideravam um santo.

Poucos dias depois, na primeira votação, elegeram como Superior Geral o jesuíta holandês Peter-Hans Kolvenbach, que logo passou a ser profundamente respeitado pelos jesuítas e por todos com quem se relacionou, que sempre admiraram sua sabedoria, sua linguagem direta e sua precisa avaliação de situações e pessoas.

Em 2008, após vinte e cinco anos (1983-2008) como superior geral, durante os quais predominaram as boas relações com o Vaticano, e convencido da necessidade de nova liderança, renunciou” (págs.107-108).

Gianni La Bella. Los Jesuitas. Del Vaticano II al Papa Francisco: “O novo geral assume a responsabilidade de conduzir a Ordem em meio a um cenário internacional de radical mutação, profundamente marcado pela globalização, pela difusão do livre mercado e o ressurgimento dos conflitos étnicos e religiosos”.

Um reconhecido vaticanista o define assim: “O holandês Kolvenbach, mais filólogo do que teólogo de ofício, mais religioso do que administrador, homem de relações mais do que de formalidades, profundamente obediente, embora com uma visão perspicaz dos acontecimentos e dos homens, formado no Oriente Médio e bom conhecedor dos problemas do mundo eslavo, poderá se entender com o polonês Karol Wojtyla”.

Segundo o Le Monde, os jesuítas elegeram um sucessor que “continuará o caminho do padre Arrupe”. Uma nomeação que é expressão da “filial autonomia da Companhia em relação ao Vaticano”, segundo Unità.

Muito adequados, assim resume Gianni La Bella, os conteúdos essenciais e permanentes do programa e projeto inacianos de governo que orientaram os vinte e cinco anos (1983-2008) do P. Kolvenbach à frente dos jesuítas: “Revalorizar a atividade educacional, o apostolado intelectual, o ensino universitário, a pesquisa teológica, filosófica e científica e voltar a fazer cultura.

Redesenhar o rosto de uma Companhia mais universal, dinâmica e livre da prisão dos ambientes estreitos, originados da segmentação da ordem em províncias. Relançar a prioridade da missão, abraçando com entusiasmo as novas tarefas confiadas por João Paulo II, como o ecumenismo, o aprofundamento nas relações com as religiões não cristãs, o diálogo com as culturas.

Em síntese, conduzir a Companhia no terceiro milênio por meio de um delicado e complexo processo de “refundação”, na senda de uma “fidelidade criativa””.

Junto a esse amplo e diversificado programa de governo, o P. Kolvenbach dedicou anos e esforços a dois trabalhos muito importantes para melhorar e atualizar a vida pessoal, comunitária e apostólica dos jesuítas:

 

Pe. Peter-Hans Kolvenbach abraça Pe. Pedro Arrupe

 

“[1] Sistematizar, concretizar e definir os modos e conteúdo das etapas formativas do jesuíta: noviciado, humanidades, filosofia, experiências apostólicas (antigamente conhecidas como “magistério”), teologia, terceira provação e estudos especiais, e [2] Unificar e atualizar todo o corpo legislativo da Companhia em um volume intitulado Constituições da Companhia de Jesus anotadas pela Congregação Geral XXXIV e Normas Complementares aprovadas pela mesma Congregação”.

La Bella resume e sintetiza, acertadamente, sua principal contribuição como Superior Geral dos jesuítas, ao longo de vinte e cinco inspiradores anos: “A melhor contribuição que deu ao governo da Companhia foi ter revelado as características espirituais e eclesiais da tradição inaciana, destacando o dinamismo, a fecundidade e a atualidade desse carisma nodal para a vida da Igreja contemporânea”.

No dia 26 de novembro de 2016, apagou-se. O acertado comentário unânime da imprensa foi: “Um Geral tranquilo para uma época em convulsão, que gastou todas as suas energias ajudando os jesuítas a reencontrar um lugar na Igreja. Kolvenbach foi, antes de tudo, um mestre da espiritualidade inaciana, que chamou os jesuítas a recentrar a própria vida por meio dos Exercícios, fazendo do discernimento comunitário o instrumento de toda decisão pessoal e comunitária.

 

Papa emérito Bento XVI e Pe. Peter-Hans Kolvenbach

 

Seu generalato foi um dos mais longos e fecundos da história da Companhia, iniciando a saída do choque paralisante que a Ordem tinha experimentado por causa da intervenção de João Paulo II em seu governo.

Kolvenbach se dedicou, antes de tudo, a promover e sustentar uma revitalização missionária, uma refundação da Companhia de Jesus no genuíno espírito da “fidelidade criativa”, governando e, acima de tudo, ensinando, confortando e dando confiança.

Um Geral que serviu à Companhia tanto na vanguarda como na retaguarda, animando todos a encontrar seu caminho”.

 

Leia mais

 

  • Bergoglio e Kolvenbach: decisivos contra uma nova intervenção papal na Companhia. Artigo de Juan Antonio Estrada
  • O legado espiritual de Peter-Hans Kolvenbach
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