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Edith Stein, enfermeira em um hospital de infecções respiratórias

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21 Abril 2020

Nós a conhecemos por ser uma filósofa, copadroeira da Europa, judia convertida ao cristianismo, irmã carmelita. Mas a pensadora Edith Stein (1891-1942), a mente brilhante que dissertou sobre a empatia e sobre o estado e a noção de povo, durante a Primeira Guerra Mundial, abandonou os livros, deixou tudo e atuou como enfermeira voluntária.

A reportagem é de Miriam Díez Bosch, publicada por Aleteia, 16-04-2020. A tradução é do Cepat.

Justamente em um mês de abril, como o nosso. Era 1915. O hospital militar Mährisch-Weisskirchen, na Áustria, estava cheio de doentes e feridos.

Quando inicia a primeira guerra mundial reconhece que, “agora, já não tenho uma vida própria”. Entrou em um curso de enfermagem no hospital onde trabalha sua irmã Erna, determinada a ir servir seu povo em guerra. Os homens, naquele momento histórico, partiram como soldados e voluntários. Ela não quis ser menos, pela consciência que tinha de trabalhar pelo bem comum e também para não ficar indiferente ao que estava acontecendo.

A mãe de Edith Stein, uma severa viúva judia que dirigia os negócios da família, se opôs a sua ideia de servir como enfermeira, mas ela foi mesmo assim. Sua mãe disse claramente que não iria com seu consentimento, e Edith respondeu que o faria “sem o tê-lo”. Depois de alguns dias, enquanto fazia as malas, a mãe, que havia estado preocupada e silenciosa após esta disputa familiar, ajudou-a com os preparativos.

Também um professor de grego de Edith Stein queria dissuadi-la, dizendo-lhe que, como não tinha pai (o pai de Edith morreu quando ela era muito jovem), se sentia no dever de lhe dizer, como se fosse seu pai, que a reputação das enfermeiras nesses hospitais não era boa. Edith também o ignorou e se foi.

Ela mesmo escreve: “Fui designada para o Pavilhão de Pacientes com tifo… Duas semanas depois de estar neste pavilhão, coube a mim o serviço noturno… A pequena polonesa veio me buscar cheia de medo, na primeira noite, para atender a um moribundo. Eu avisei rapidamente o médico que estava ao lado, também de plantão, enquanto apliquei uma injeção. Foi a primeira vez que via alguém morrer.

Seu trabalho era atender os internados na seção de tifo e prestava serviço na sala de cirurgias, vendo morrer homens na flor de sua juventude. Ao fechar o hospital militar em 1916, seguiu o filósofo e professor Edmund Husserl até Freiburg, onde obteve um doutorado com uma tese sobre o problema da empatia.

O que aconteceu depois é mais conhecido. Essa pensadora de origem judaica conhecia o cristianismo, entrou no Carmelo em Colônia (seu nome religioso é Teresa Benedita da Cruz), deixou uma enorme obra filosófica e, em pleno delírio nazista, foi transferida para Auschwitz, onde foi exterminada em 1942. Em 9 de agosto é sua festa e é uma das copadroeiras da Europa. João Paulo II a proclamou santa em 1998.

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