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Bienal de Veneza: arte, diversidade e inclusão. Artigo de André Naves

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03 Mai 2024

"Mais do que uma simples exposição de arte, a Bienal de Veneza serve como um chamado à ação, instando-nos a trabalhar em prol de estruturas sociais mais sustentáveis, inclusivas e justas", escreve André Naves, defensor público federal, especialista em Direitos Humanos e Inclusão Social, e mestre em Economia Política.

Eis o artigo.

A 60ª Bienal de Veneza, sob a curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico do MASP, não cumpre apenas o propósito de exibir obras de arte. Vai muito além! Traz à tona uma profunda reflexão sobre a condição humana, destacada pelo lema "Stranieri Ovunque" - estrangeiros em todo lugar. É um lembrete poderoso de que todos nós, em algum momento de nossas vidas, nos tornamos estrangeiros, seja em relação a um lugar, a uma cultura ou até mesmo a nós mesmos.

A individualidade é intrínseca à nossa identidade, composta por uma miríade de características que nos tornam únicos. No entanto, essa individualidade só ganha significado pleno quando inserida no contexto da coletividade. Somos seres sociais, interdependentes, e é na interação com os outros que encontramos meios de desenvolver nossa humanidade e trilhar nossos caminhos.

No entanto, as peculiaridades individuais, muitas vezes, se transformam em barreiras que dificultam a inclusão social plena. Essas barreiras são frequentemente alimentadas pelas relações de poder presentes na sociedade, resultando na marginalização de grupos minoritários ou precariamente incluídos. Sejam elas baseadas na orientação sexual, raça, etnia, origem social, classe, nível educacional, deficiência ou outras características, tais barreiras são evidências das contradições internas à sociedade.

A Bienal de Veneza, por meio de suas obras de arte, expõe essas contradições de maneira franca e incisiva, convidando-nos a refletir não apenas sobre as estruturas sociais excludentes presentes na sociedade, mas também sobre nossa própria responsabilidade na perpetuação ou desconstrução delas. Somos todos, de uma forma ou de outra, participantes dessas estruturas, seja como parte de grupos dominantes ou minoritários.

Portanto, mais do que uma simples exposição de arte, a Bienal de Veneza serve como um chamado à ação, instando-nos a trabalhar em prol de estruturas sociais mais sustentáveis, inclusivas e justas. Somente através do reconhecimento de nossa interconexão e do compromisso com a alteridade podemos construir um mundo onde a diversidade seja celebrada e todos tenham a oportunidade de se sentir em casa, em vez de estrangeiros, em qualquer lugar em que estejam.

Leia mais

  • A arte na prisão e a primeira vez de um Pontífice na Bienal
  • O grito silencioso que a arte nos faz ouvir. Artigo de José Tolentino de Mendonça
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  • Papa Francisco chega à Bienal de Veneza. A opinião de Antonio Spadaro
  • Papa Francisco e a arte. Artigo de Antonio Spadaro
  • Papa Francisco em Veneza: “Cada vez que vou para uma prisão, pergunto: porquê eles e não eu?”
  • Desde a Bienal de Veneza, o Papa pediu que as prisões ofereçam “novas oportunidades”
  • Francisco falará a artistas, presos, jovens e presidirá missa em Veneza
  • Papa Francisco na Bienal de Veneza: é a primeira vez de um Pontífice
  • Pedido de Francisco aos artistas: “Interprete o grito silencioso dos pobres”
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  • A arte tem um tabu: chama-se Deus. Entrevista com James Elkins
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  • Arte e silêncio para experimentar a dimensão espiritual da vida
  • Francisco e a arte: profecia involuntária. Artigo de Lorenzo Prezzi
  • De blasfemo a abençoado: a visita do Papa a Veneza destacará a arte de Corita Kent
  • Papa em prisão feminina de Veneza: não "isolar a dignidade", mas dar novas possibilidades

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