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Papa Francisco, Zelensky e o comunicado de poucas linhas que atesta o impasse: entendimento apenas sobre os esforços humanitários

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15 Mai 2023

O pontífice cauteloso, depois as dificuldades. A hipótese de enviar dois cardeais como emissários a Moscou e Kiev. O céu acima de São Pedro é cinza como as perspectivas de paz. Quando Volodymyr Zelensky chega ao pátio da Sala Paulo VI, pouco depois das 16 horas, já se sabe que a audiência com o Papa não será das mais simples.

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada por Corriere della Sera, 14-05-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

A primeira vez havia sido recebido por Francisco em 8 de fevereiro de 2020, se passaram pouco mais de três anos e é como se fossem dez, o jovem presidente que se mostrava um pouco intimidado de terno e gravata agora aparece com um traje militar, cabelos esbranquiçados, o aspecto cansado. Apertam-se as mãos na pequena sala atrás da Sala Nervi, “é uma grande honra para mim estar aqui”, diz Zelensky com uma ligeira reverência, “agradeço pela visita”, sorri o Papa.

Sobre a mesa tem um crucifixo, sentados um de frente para o outro é como se estivessem se estudando, a conversa privada dura quarenta minutos. E o primeiro sinal de como foi desgastante está nas primeiras palavras da Santa Sé, confiadas ao porta-voz Matteo Bruni: poucas linhas para dizer que se discutiu sobre "a situação humanitária e política na Ucrânia causada pela guerra em curso", exceto acrescentar que "ambos concordaram com a necessidade de continuar os esforços humanitários em apoio da população". A convergência se mostra, portanto, nos aspectos “humanitários” e não sobre a situação “política”, como que para limitar, pelo menos por enquanto, o espaço da “missão de paz” da qual Francisco havia falado no final de abril.

Uma diferença confirmada pelo que Zelensky dirá mais tarde no programa Porta a Porta, afirmando que seu país não precisa de mediadores e que o único plano de paz é aquele ucraniano. Em suma, um não à mediação vaticana. E no que o presidente ucraniano acrescenta em uma mensagem: "pedi que os crimes russos fossem condenados na Ucrânia, porque não pode haver igualdade entre a vítima e o agressor", se nota uma certa intolerância que acompanhou a Ucrânia nos últimos meses sobre as tentativas de "construir pontes": abrir todos os canais possíveis de diálogo rumo ao "caminho da paz" e favorecer uma mediação, até colocar à disposição o Vaticano para o diálogo entre as partes.

O Papa nunca deixou de rezar todas as semanas pelo "martirizado povo ucraniano". Afinal, disse-o claramente no regresso do Cazaquistão, em setembro passado, aos jornalistas que lhe perguntaram se havia um limite para a disponibilidade ao diálogo com Moscou: “Não excluo o diálogo com o agressor, às vezes o diálogo cheira mal, mas isso deve ser feito." Os comunicados da Santa Sé não mencionam o convite ao Papa para ir a Kiev: ele já disse que só o fará se puder ir também a Moscou. Francisco doou uma escultura em forma de ramo de oliveira, Zelensky retribuiu com uma obra feita numa chapa à prova de balas e um quadro sobre o assassinato de crianças.

No entanto, não termina aqui. Certamente a porta está mais estreita do que nunca, as palavras de Zelensky são agravadas pela dificuldade de falar com Moscou, para não falar de Putin. Mas as vias da diplomacia são infinitas, permanece a possibilidade de que o Papa envie dois cardeais a Kiev e Moscou com um apelo extremo. Mas, acima de tudo, permanece aberto o caminho do diálogo humanitário.

O Papa falou a Zelensky da "necessidade urgente de 'gestos de humanidade' para com as pessoas mais frágeis, vítimas inocentes do conflito", especialmente as crianças deportadas para a Rússia: nesse caso, a Santa Sé já está mediando há algum tempo. "Devemos fazer todos os esforços para levá-las de volta para casa", concordou o presidente ucraniano.

Também na conversa posterior com Zelensky, o arcebispo Paul Richard Gallagher, o "ministro das Relações Exteriores" do Vaticano, insistiu sobre a "necessidade de continuar os esforços para alcançar a paz". Pouco antes de ver Zelensky, Francisco falou aos embaixadores da "esperança" de que "nunca seja dita a última palavra para evitar um conflito ou resolvê-lo pacificamente", a ponto de exclamar: "Quando aprenderemos com a história que as vias da violência, da opressão e da ambição desenfreada de conquistar terras não beneficiam o bem comum?”

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