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Para além de Pio V. A reforma litúrgica após a Traditionis Custodes

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14 Junho 2022

 

"Certamente a tradução e a publicação desta obra de Andrea Grillo chega à boa hora, tornando-se um excelente instrumento para entender os sucessos e os fracassos das reformas litúrgicas no ensejo de que na reforma litúrgica desejada pelo Vaticano II", escreve Eliseu Wisniewski, presbítero da Congregação da Missão (padres vicentinos) Província do Sul e mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), ao comentar o livro Para além de Pio V: a reforma Litúrgica após a Traditionis Custodes (Paulus, 2022, 160 p.), escrito por Andrea Grillo.

 

Eis o artigo.

 

 

Na manhã do dia 09/06/2022, no Vaticano, o papa Francisco, no Discurso dirigido ao clero da Sicília, dentre outros aspectos chamou a atenção para os retrocessos litúrgicos em relação à reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, recriminando, por isso, a "moda litúrgica antiquada”. Para a o pontífice, o uso de sobrepelizes rendadas e barretes por padres da Sícilia, são um sinal de pouca implementação das decisões do Concílio Vaticano II. Coerentemente com os documentos da reforma litúrgica - assim se expressou: “Mas como os padres celebram a Missa na Sicília?  Não vou à missa lá, mas vi algumas fotos. Eu falo claramente. Mas caríssimos, ainda as rendas, os barretes…, mas onde estamos? Sessenta anos depois do Concílio! Uma pequena atualização também na arte litúrgica, na "moda" litúrgica! Sim, às vezes se traz algumas rendas feitas pela vovó, mas às vezes. É para homenagear a avó, não é? Vocês estão entendendo tudo, certo? É bom homenagear a avó, mas é melhor celebrar a mãe, a santa mãe Igreja, e como a mãe Igreja quer ser celebrada. Que essa insularidade não impeça a verdadeira reforma litúrgica que o Concílio propôs [1].

 

Diante da reforma litúrgica, ainda, inacabada e frente a um panorama não muito animador neste campo,  acaba de ser publicado no Brasil o livro: Para além de Pio V: a reforma Litúrgica após a Traditionis Custodes (Paulus, 2022, 160 p.), escrito pelo renomado teólogo italiano e professor do Pontifício Ateneu Santo Anselmo - Andrea Grillo.

 

Capa do livro Para além de Pio V: a reforma Litúrgica após a Traditionis Custodes (Paulus, 2022, 160 p.), de Andrea Grillo

Foto: Divulgação | Editora Paulus

 

Dedicando esta obra “aos bisavôs e aos bisnetos da Reforma Litúrgica; para que aqueles que não existem mais, em comunhão com aqueles que não existem ainda, possam nos ensinar não somente o unum necessarium, mas também o quod superest”, o referido autor no Prefácio à Edição Brasileira (p. 11-13) assim, detalha a origem deste livro:

 

“Passados mais de cinco anos da edição italiana (que é de 2007), em 2013, este livro tomou forma também em língua inglesa. A primeira edição italiana saiu dois meses antes do motu proprio Summorum Pontificum, baseada nos pressentimentos e nos “rumores” que se faziam ouvir em Roma, já muitos meses antes. Assim, para a edição feita nos Estados Unidos da América, com tudo o que aconteceu naquele quinquênio, foi necessária uma atualização do texto. Os primeiros quatro capítulos permaneceram os mesmos de 2007, salvo ajustes marginais, enquanto foi acrescentado um quinto capítulo totalmente novo, que comentava o motu proprio de Bento XVI Summorum Pontificum, de julho de 2007, e a instrução Universae Ecclesiae, da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei, de maio de 2011.

 

As questões que foram levantadas já antecipadamente no texto original encontravam nesses dois documentos do magistério, papal e curial, ampla e objetiva confirmação. A exigência de uma adequada hermenêutica do Concílio Ecumênico Vaticano II e da Reforma Litúrgica encontrava nesses recentes desenvolvimentos uma alta problematicidade, à qual a teologia poderia e deveria dar a própria responsável e necessária contribuição. Por isso, o livro, mediante essa edição nos Estados Unidos da América, entrou no movimento de pensamento e de discussão que, no contexto estadunidense, tinha há pouco sido expresso em dois volumes de grande importância: por um lado, a reflexão conduzida por Massimo Faggioli em True Reform: Liturgy and Ecclesiology in Sacrosanctum Concilium; por outro, a precisa reconstrução histórica e teológica de Patrick Regan, Advent to Pentecost: Comparing the Seasons of the Ordinary and Extraordinary Forms of the Roman Rite.

 

Esses dois volumes ofereciam uma contribuição séria e fecunda ao justificar o fato de que a Igreja católica do terceiro milênio poderia entender-se não “segundo Pio V”, nem “contra Pio V”, mas seguramente “para além de Pio V”. O fato, pois, de que a mesma editora dos Estados Unidos da América (Liturgical Press) unia esses dois livros com a versão estadunidense do meu foi, por sua vez, um “sinal dos tempos” não ignorável. Hoje, em 2021, uma nova etapa editorial, solicitada desta vez pela Igreja e pela cultura brasileiras, corresponde a uma nova etapa do magistério e a uma nova fase do debate eclesial. Há poucas semanas, o motu proprio do papa Francisco Traditionis Custodes, também ele acompanhado por uma carta explicativa aos bispos, superou o estado de exceção litúrgica introduzido pelo Summorum Pontificum: em certo sentido, quatorze anos depois, voltamos à situação originária na qual este livro surgiu. O acréscimo de um novo capítulo em relação à edição estadunidense – e de dois em relação àquela italiana – permite ao leitor voltar enriquecido à intuição inicial, depois de ter se nutrido dos debates posteriores a 2007 e da bela novidade que chegou novissime em 2021. Assim, uma etapa importante da Reforma Litúrgica acabou de completar-se e exige uma releitura cuidadosa, no plano histórico e teológico. Disso emerge amplamente o percurso ideal e institucional que o Movimento Litúrgico e o Concílio Vaticano II inscreveram definitivamente e irreversivelmente na história da Igreja  católica contemporânea. Tudo isso exige hoje uma retomada audaz e paciente, teoricamente percebida e praticamente criativa”.

 

A obra que faz parte da Coleção Academia Litúrgica, carregada de realismo, é precedida de um Proêmio (p. 10-15), e,  está estruturada em seis capítulos assim distribuídos:

 

No primeiro capítulo: O Concílio Vaticano II e as “novas formas” de primado do mistério (p. 21-27) abordam-se as seguintes questões:

 

a) o Concílio Vaticano e a “simpatia” em direção ao/com o outro: uma questão de método;

b) “Todo o homem fenomênico” e as persistentes tentações de redução formalista;

c) a questão litúrgica entre antropologia e teologia uma reconciliação conciliar ainda a ser promovida.

 

No segundo capítulo examinam-se as dificuldades da “participação ativa” de Pius Parsch à Redemptionis Sacramentum (p. 31-37). Mais especificamente:

 

a) participação ativa e sacerdócio batismal em Pius Parsch;

b) a liturgia “participada” segundo Pius Parsch;

c) antigos e modernos “mal-entendidos” na avaliação da encíclica Mediator Dei (1947);

d) Mediator Dei e Sacrosanctum Concilium: duas diferentes formas de participação na liturgia;

e) uma confirmação preocupante: a recente Instrução Redemptionis Sacramentum.

 

O terceiro capítulo chama a atenção para o antes e depois da Sacrosanctum Concilium: a atualidade do Movimento Litúrgico  (p. 51-88) e, traz, por isso, esclarecimentos sobre:

 

a) o método teológico do Movimento Litúrgico;

b) a primeira e a segunda virada antropológica do século XX ;

c) uma diferente periodização do Movimento Litúrgico;

d) dois modos de entender o “ressourcement”;

e) dois modos de entender a Reforma Litúrgica;

f) pequeno resumo na forma de sete teses;

g) cinco exemplos para esclarecer as tarefas do Movimento Litúrgico contemporâneo: a Leitura ou escuta da Palavra?, a comunhão “sob as duas espécies” ou comunhão ao pão e ao cálice?, a veste branca no batismo? , a ordem para a iniciação cristã das crianças?, os sacramentos e as “situações irregulares” dos cônjuges cristãos.

 

No quarto capítulo propõe-se uma reflexão sobre a reforma litúrgica: “Da Reforma necessária à Reforma não suficiente” (p. 91-105), distribuídos nestes tópicos:

 

a) a difícil memória da questão litúrgica: ou a remoção de uma profecia;

b) a Reforma da tríade sacramental: forma, matéria, ministro (adágio cantado a três vozes): 1) a dimensão espiritual-pessoal (subjetiva), 2) a dimensão jurídico-disciplinar (objetiva), 3) a dimensão litúrgico-sacramental (intersubjetiva), 4) o “novo paradigma” e as consequências na definição do sacramento, 5) aplicação do modelo à tríade forma/matéria/ministro;

c) a esperança, o desespero e a presunção acerca da Reforma Litúrgica (Scherzo);

d) conclusões: o elogio do caminhoneiro contra a arrogância da inteligência (Rondò um pouco caprichoso).

 

O quinto capítulo traz à baila a Reforma litúrgica e realidade virtual: O motu proprio Summorum Pontificum de Bento XVI e a Instrução Universae Ecclesiae da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei (p. 111-129)

 

a) o motu proprio Summorum Pontificum: duas formas do mesmo rito;

b) a Carta aos Bispos: a Reforma Litúrgica não foi afetada;

c) reflexão crítica: a diferença entre intenções e efeitos, entre virtual e real: 1) a questão jurídica: qual rito está em vigor?, 2) a questão teológica: qual é a relevância da lex orandi?,3) a questão pastoral: garantia de comunhão eclesial e/ou liberdade de rito?; 4)a questão litúrgica: da Reforma necessária à Reforma acessória?, 5) a questão “de fato”: quem será capaz de celebrar no “rito pré-conciliar”?

d) Um primeiro balanço, aberto e sincero;

e) Universae ou Introversae Ecclesiae?

 

Para finalizar, o sexto capítulo traz um balanço Do Summorum Pontificum à Traditionis Custodes: quinze anos de peripécias do Rito Romano, assim distribuídos:

 

a) o motivo sistemático que justifica a Traditionis Custodes, 1) Um equívoco entre ritual e forma, 2) O excesso anarquista está no princípio, 3) A laceração da “dupla forma”,

b) o acordo entre o papa Francisco e H. U. von Balthasar: as formas rituais estão em extinção, 1) H. U. von Balthasar e o fim do Vetus Ordo, 2) “O que vive e o que pode morrer”;

c) a paz litúrgica e as suas perspectivas, 1) dois séculos de “reconciliação litúrgica, 2) da dialética entre “duas formas” à polaridade entre “verbal/não verbal”, 3) algumas perspectivas;

d) o Vaticano II “sob tutela”? Paternalismo ritual como sintoma, 1) Papas pais do Concílio e o primeiro papa filho do Concílio, 2) Summorum Pontificum e Traditionis Custodes: pais e filhos, 3) A liturgia como “sintoma”.

 

“Para além de Pio V”... Diante das diferentes sensibilidades litúrgicas, da crescente rejeição da reforma litúrgica, das visíveis descaracterizações da liturgia cristã, dos retrocessos litúrgicos, frente aos abusos litúrgicos grotescos e deploráveis, das formalidades e exterioridades litúrgicas, dos ritos vazios, dos inquisidores/fiscalizadores litúrgicos - certamente a tradução e a publicação desta obra de Andrea Grillo chega à boa hora, tornando-se um excelente instrumento para entender os sucessos e os fracassos das reformas litúrgicas no ensejo de que na reforma litúrgica desejada pelo Vaticano II, sejamos educados e reeducados, sobretudo os seminaristas e os novos presbíteros – superando o “autoerotismo litúrgico”, ou seja, o sacerdote no centro do ritual, e atenção exagerada a tudo isso que é ritualismo vazio, como um cuidado excessivo com detalhes externos, vestes sagradas, mobília, etc. Para tanto, como nos pedem as diretrizes formativas “reconheçam e corrijam a mundanidade espiritual: obsessão pela aparência, uma segurança doutrinal ou disciplinar presunçosa, o narcisismo e o autoritarismo, a pretensão de impor-se, o cuidado somente exterior e ostentado com a ação litúrgica”. 

 

Notas

 

[1] Papa Francisco recrimina "moda" litúrgica antiquada (10.06.2022). Disponível aqui. Acesso em: 10 jun. 2022.

 

Leia mais

 

  • A reforma litúrgica do Vaticano II e o restabelecimento do poder comunicativo do rito como “diálogo”. Entrevista especial com Ângelo Cardita
  • A reforma litúrgica e seus opositores: uma resposta ao abade Pateau. Artigo de Andrea Grillo
  • “Forma extraordinária do Rito Romano”: locução, significado e revogação. Artigo de Andrea Grillo
  • A redução do sacerdócio e da eucaristia: duas questões para a reforma da Igreja. Artigo de Andrea Grillo
  • Pio V, Francisco e Von Balthasar: pequena “quaestio disputata”. Artigo de Andrea Grillo
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