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EUA. Católicos LGBTQIA+ e aliados reagem fortemente contra as restrições da Diocese de Marquette contra a comunidade

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14 Dezembro 2021

 

Católicos expressaram sua repulsa contra as novas restrições da Diocese de Marquette contra a população LGBTQIA+, dentre as quais incluem a proibição de acesso aos sacramentos.

 

A reportagem é de Robert Shine, publicada por New Ways Ministry, 11-12-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Ontem, o New Ways Ministry informou sobre o conjunto de diretrizes de dom John Doerfler, da Diocese de Marquette, que são as restrições mais abrangentes já lançadas por uma diocese dos EUA. Nessas estão incluídas instruções para negar sacramentos para pessoas transgênero e aqueles em relacionamentos do mesmo sexo, proibições de tais pessoas em funções litúrgicas e de liderança da Igreja, políticas de educação contrárias a LGBTQIA+, e muito mais.

 

A comunidade LGBTQIA+ e seus aliados reagiram fortemente, de acordo com o The Washington Post:

 

“Jennifer Haselberger, ex-chanceler para assuntos canônicos na Arquidiocese de Saint Paul e Minneapolis, disse que ficou particularmente intrigada com a regra da Diocese de Marquette sobre o batismo”.

“’Não há ninguém que se aproxime desde o batismo a um estado de perfeição’, disse ela. ‘A presunção é o oposto. Você vem ao batismo como um pecador, e o pecado original é perdoado’”.

“A política da diocese também pode se opor a uma parte da lei canônica que diz que qualquer pessoa que ainda não foi batizada é elegível para esse sacramento, disse Haselberger. Uma pessoa transgênero negada ao batismo por esse motivo poderia apelar ao Vaticano, mas Haselberger disse que é improvável que alguém arriscaria a publicidade e o desafio emocional desse processo”.

 

O WaPost relatou mais comentários de Francis DeBernardo, diretor-executivo do New Ways Ministry:

 

“Em um momento de crescente conscientização da sociedade sobre as diversas identidades de gênero, DeBernardo disse que presume que muitos bispos estão respondendo a perguntas dos padres sobre a administração de sacramentos a pessoas trans ou não binárias”.

“‘Eu acho que quando os debates sobre igualdade no casamento nos EUA terminaram em 2015, em sua maior parte, com a decisão da Suprema Corte, que a nova questão para os bispos dos EUA passou a ser a identidade de gênero, mais do que qualquer outra coisa’, disse ele. ‘E eu acho que com a nova geração – que há uma nova compreensão de gênero e mais visibilidade para as pessoas que não se identificam com o binário de gênero – que isso vai surgir’”.

 

Patrick Hornbeck, um teólogo gay da Fordham University, vinculou as restrições da Diocese de Marquette a debates mais amplos entre o episcopado dos EUA sobre os sacramentos, em particular a Eucaristia:

 

“Hornbeck... notou que a política vem em um momento em que muitos líderes católicos passaram a traçar limites além dos quais eles acreditam que não é possível para uma pessoa ter uma boa reputação dentro da Igreja. O recente debate entre os bispos dos EUA sobre se o presidente Biden e outros políticos católicos que apoiam o direito ao aborto podem receber a comunhão exemplifica essa tendência”, disse ele.

“A Diocese de Marquette parece estar adicionando lenha a esse fogo em particular, dizendo que as crenças sobre gênero e transição de gênero também se enquadram nessa categoria”, disse Hornbeck.

 

No Twitter, o padre jesuíta James Martin postou em resposta às diretrizes:

 

“Não é pecado ser transgênero. Pessoas trans são filhas amadas de Deus, lutando para entender sua identidade. Elas precisam ser aceitas com ‘respeito, compaixão e sensibilidade’. Como o cardeal Wilton Gregory disse a uma pessoa trans, ‘vocês pertencem ao coração desta Igreja’”.

 

Marianne Duddy-Burke, diretora executiva da DignityUSA, vinculou a política da Marquette e outras semelhantes a um documento de 2019 da Congregação do Vaticano para a Educação Católica, “Homem e mulher os criou”, que abordou questões LGBTQIA+. Duddy-Burke disse à NBC News:

“Este mandato educacional [do Vaticano] foi meio que colocado na prateleira por quase todos os outros países do mundo, mas mostra quantos bispos guerreiros da cultura temos aqui nos Estados Unidos, que eles realmente ampliaram esse tipo de ensinar em detrimento dos católicos LGBTQIA+, que se sentem cada vez mais excluídos da hierarquia de nossa Igreja... Se a Igreja continuar a ter atitudes, políticas e ensinamentos discriminatórios, a tendência de pessoas optando por sair do catolicismo só vai continuar”.

O DignityUSA lançou uma petição pedindo a dom Doerfler que retirasse a política, dizendo, em parte: “Os sacramentos não deveriam ser transformados em armas, ponto final. Não contra pessoas LGBTQIA+, nem contra ninguém”.

 

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