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Marcel Duchamp e a recusa ao trabalho, segundo Maurizio Lazzarato

Marcel Duchamp (Fonte: Flickr)

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26 Novembro 2021

 

“É vergonhoso que ainda sejamos obrigados a trabalhar simplesmente para viver [...] ser obrigados a trabalhar com o único objetivo de existir, isto é uma infâmia”. A frase, contundente, pertence a um dos artistas mais influentes do século XX, Marcel Duchamp (1887-1968). E não se trata de uma frase ocasional, mas representativa de seu modo de pensar a arte, o tempo, a vida.

 

A reportagem é de Gustavo Santiago, publicada por La Nación, 20-11-2021. A tradução é do Cepat.

 

Em Marcel Duchamp e a recusa ao trabalho, Maurizio Lazzarato se dedica a recuperar este Duchamp tão combativo em suas palavras e pensamento, como demonstra em sua produção artística.

 

Na obra Moulin à café [Moedor de café], de 1911, Lazzarato percebe os primeiros passos de Duchamp na exploração da tensão entre velocidade e possibilidade, movimento e devir, tempo cronológico e tempo do acontecimento. Ao lema capitalista “tempo é dinheiro” - e, portanto, exigência de velocidade na produção para abastecer um mercado em permanente movimento -, Duchamp opõe a “ação preguiçosa” como uma maneira de se hospedar em um presente no qual a abertura ao possível deixe espaço para o acontecimento.

 

Se a ação, regida pela gramática do poder capitalista, está exclusivamente orientada à produção de dinheiro, “a preguiça, ao contrário – sustenta o filósofo italiano – se concentra plenamente no processo, no devir da subjetividade e de sua potência em agir [...]. Da ação preguiçosa não se desprende uma estética, mas uma pragmática existencial”. Porque o que a produção artística evidencia, argumenta Lazzarato, é que a ação capitalista também afeta a percepção e a sensibilidade. Ou seja, produz subjetividades.

 

Então, para alcançar uma autêntica transvaloração dos valores é imprescindível realizar um processo de dessubjetivação (ou seja, resistir a produção de sujeitos funcionais a esse capital) e abrir espaços para novas formas de construir subjetividade.

 

Uma vez libertado do empobrecimento imposto pela padronização do mercado, o artista verá que sua tarefa não consiste em produzir objetos, “mas uma série de relações, de intensidades e de afetos, que constituem todo um conjunto de vetores de subjetivação” que abrirão coordenadas para que novas experiências aconteçam. Justamente por isso, conclui o pensador italiano, “a arte é uma das técnicas existentes que permitem ampliar e enriquecer a capacidade de agir”.

 

A vigorosa exposição sobre Duchamp – que tem uma forte marca do pensamento de Gilles Deleuze – é completada com um breve artigo no qual o autor analisa algumas perspectivas da sociologia francesa atual sobre o trabalho.

 

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