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Chacina planejada. Artigo de Jean Marc von der Weid

Foto: Leonardo Coelho/Agência Pública

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11 Novembro 2025

A brutal contraofensiva da extrema direita mostra a sua estratégia para derrotar Lula em 2026.

O artigo é de Jean Marc von der Weid, publicado por A Terra é Redonda, 09-11-2025.

Jean Marc von der Weid é ex-presidente da UNE (1969-1971). Fundador da organização não governamental Agricultura Familiar e Agroecologia (ASTA).

Eis o artigo.

1.

Não nos iludamos com as justificativas do governador do Rio de Janeiro ao apresentar a operação policial nos complexos da Penha e do Alemão como um sucesso. “Foram dois meses de preparação para cumprir 100 mandatos de busca e apreensão, inclusive dos chefes do Comando Vermelho”, foi a frase repetida à exaustão por Cláudio Castro.

Se o objetivo central da operação fosse prender (ou matar, sempre matar, de preferência) os chefões do CV, a tática seria outra, já aplicada em outros casos bem ou malsucedidos: identificar o local onde se homiziavam os bandidos através de informações de infiltrados ou de denúncias; lançar um grupo especial de combatentes bem-preparados, cercando de surpresa os alvos, usando helicópteros para maior mobilidade dos agentes.

Estas operações de surpresa só deram certo em ocasiões especiais, quando as informações a respeito só circulavam em um grupo mínimo de comandantes e com a ação só sendo divulgada para os participantes (em número pequeno) na ultimíssima hora, já a caminho. Estas precauções se devem ao alto grau de infiltração do CV e de outros grupos nas forças de segurança do Rio de Janeiro. Por esta razão, a maioria destas operações relâmpago foram tiros na água, quase sempre encontrando ninhos vazios.

Se o objetivo era desarticular o CV, a boa estratégia incluiria “prender o dinheiro”, identificando e intervindo na cada vez mais importante estrutura de lavagem dos recursos obtidos pelo tráfico de drogas e outros crimes. Isto funcionou a contento em São Paulo, em ação da Polícia Federal contra o PCC (Primeiro Comando da Capital) há pouco tempo.

Outra estratégia a ser seguida seria apertar o cerco ao contrabando de armas e à crescente produção de fuzis de guerra pelas facções (metade do armamento apreendido este ano), sendo essas “fábricas” alvos mais difíceis de esconder e de baixa mobilidade. Já a última ação estratégica a ser utilizada está fora do alcance das polícias estaduais: o controle da passagem das drogas pelas fronteiras, hoje cada vez mais concentrada na região amazônica, responsabilidade do governo federal (PF) e das polícias dos estados.

Ao optar pela operação gigante, com 2 mil 500 policiais cercando os complexos do Alemão e da Penha, o governo não pode ter feito o que disse, ou seja, que planejou o ataque por um ano, com a parte operacional discutida nos últimos dois meses. Seria impossível não ocorrer vazamentos com tanta antecipação. O mais provável é que a decisão tenha sido tomada “a quente” e, mesmo assim, foi detectada, já que houve tempo para que os comandantes mais importantes (os do CV Rio de Janeiro) se retirassem da área.

2.

Experiências anteriores indicam que o comando da operação sabia que não pegaria os chefes, mas até agora a polícia não revelou quantos dos 100 procurados com mandatos expedidos pelo Ministério Público foram encontrados entre os presos e mortos.

Apesar da evidente contradição entre os objetivos declarados da operação e seus resultados, o governador encheu o peito e a boca para propalar a vitória da barbárie. Com os chefes do CV em segurança, assim como sua infraestrutura de produção de armamentos e de lavagem de dinheiro, pode-se dizer que a operação foi um fiasco. A mais de uma centena de mortos e a mais de uma centena de presos atingiu sobretudo os “soldados rasos” do crime, desconhecidos na sua quase totalidade.

O maior sucesso apresentado pelo governador foram os 62 “estrangeiros”, metade deles vindos do Pará e da Bahia, sendo 12 dirigentes de maior ou menor importância em suas cidades de atuação. O comando do CV no Rio de Janeiro vai ter problemas para explicar a fuga de uns e a chacina de outros.

O que pode ter tomado os chefes do CV de surpresa foi a envergadura da operação, com um cerco policial quase metro a metro nas áreas de confronto. Provavelmente esperavam algo mais limitado, como foram outras operações no passado, em que foi possível um recuo dos combatentes para lugares seguros através da mata da Vacaria. O CV ordenou a resistência à invasão das comunidades densamente povoadas em um primeiro momento, seguido de uma tentativa de fuga pelas trilhas já usada no passado com sucesso.

A surpresa, se houve uma, foi encontrar a polícia cercando todas as saídas e encurralando os bandidos na mata da Vacaria. A totalidade das prisões ocorreu depois dos primeiros confrontos e a maioria dos mortos foi encontrada na zona da mata. Quem não se rendeu no primeiro confronto foi morto no cerco final.

Por outro lado, é muito preocupante a capacidade demonstrada pelo CV de multiplicar atentados em dezenas de pontos da cidade, paralisando a circulação e aterrorizando a população, assim como a novidade do uso de drones para bombardear a tropa policial atacante.

Em um operativo tão amplo, ficam sem explicação alguns números. Os quatro policiais mortos e os 15 feridos foram vitimados em sua grande maioria na primeira fase. Não há notícia de vítimas policiais no cerco final. Segundo o governador e seu secretário de segurança, os bandidos (e eventuais não bandidos) morreram em confronto com as forças de segurança o que indicaria uma postura dos resistentes digna dos 300 espartanos mortos pelo exército persa na célebre batalha das Termópilas, na invasão da Grécia pelo rei Dario no século V antes de Cristo.

Mas lembremos que estes heroicos espartanos mataram e feriram milhares de soldados persas antes de serem aniquilados pelo número superior de combatentes. Em resumo: não assistimos a uma Termópila tupiniquim, mas ao assassinato de bandidos que tentavam se render ou fugir e foram mortos até o último homem.

3.

A chacina da Vacaria não aconteceu por excessos dos policiais ou por um confronto suicida com a polícia, ou seja, o que poderia ser considerado um “excesso” dos agentes (a chacina) era parte da proposta. Se outras provas ainda fossem necessárias, o fato de que todos os aparelhos de filmagem da ação individual dos policiais estarem simultaneamente “com defeito” indica a clara (e cínica) intenção dos agentes e a necessária (para eles) ocultação das imagens.

O impedimento da participação de representantes da Defensoria Pública nas autópsias dos bandidos mortos também mostra que o governo estadual tem o que esconder. Segundo informações de parentes dos vitimados os corpos tinham marcas de algemas e de torturas, pelo menos um foi decapitado e vários foram mortos com tiros na nuca.

A mortandade foi o objetivo da operação e, para efeito de propaganda de Castro e de toda a direita bolsonarista ou não, quanto mais mortos melhor. Para o governador do Rio de Janeiro e toda a caterva de seus aliados nos governos de Minas Gerais, Goiás, Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul, o importante foi a demonstração de força e de brutalidade.

Que tudo isso não tenha afetado significativamente o CV é irrelevante para o objetivo central do operativo, claramente político e eleitoral. A estratégia de Castro e da direita é colar nas pesquisas de opinião e no sentimento dominante na população, que assume a consigna “bandido bom é bandido morto”.

Os exemplos em outros países mostram que esta estratégia encontra respaldo na opinião pública, vide Filipinas, El Salvador e Equador. E as primeiras pesquisas da Quaest confirmam o acerto da escolha. Até 80% de aprovação da operação apareceu em alguns setores da população carioca e fluminense, para alegria de Castro e seu bando. No nível nacional a aprovação foi superior a 50%, pelo menos.

Cláudio Castro não decidiu pela chacina como estratégia eleitoral neste momento por mero acaso. Com a direita e o bolsonarismo na defensiva há vários meses, a chacina da Vacaria virou um grito de guerra e o tema principal para a campanha do ano que vem. O governador buscou confrontar o governo federal, alegando falta de apoio da PF ou dos tanques da marinha de guerra, a primeira chamada a participar da operação na véspera ou no dia do evento.

O governo Lula reagiu mal a esta acusação. Sabendo da popularidade da barbárie e com medo de deixar pairar uma aparente má vontade com o combate ao crime, o governo tergiversou, demorou a responder e bateu cabeça em público.

4.

A tática de avestruz é duplamente malvista. Por um lado, todos os que criticam a barbárie perpetrada cobram de Lula e do governo uma postura firme de crítica dura aos inúmeros descalabros legais e morais da operação e uma defesa da lei dentro do ordenamento jurídico do país. O governo federal tem o que mostrar em iniciativas positivas, legais e operacionais, sempre no modelo de respeitar a lei e os direitos humanos. Ao não mostrar indignação com a barbárie o governo se acovarda frente à ofensiva da direita, com medo do reflexo eleitoral.

Por outro lado, a opinião pública já colou no Lula e na esquerda a pecha de lenientes com o crime por defenderem os direitos humanos. Apoiar à meia boca a operação ou deixar de criticar o evidente desprezo de Cláudio Castro pela lei, pela ordem e pela humanidade, Lula e o governo não convencem ninguém no campo majoritário da direita. E deixam de travar um debate necessário, enfrentando a mentalidade brutalizante.

O governo, a esquerda e Lula estavam já na defensiva pela declaração desastrada do presidente durante sua viagem à Ásia, classificando os traficantes como vítimas dos consumidores de drogas, um ato falho ou uma incompreensão do significado do que disse.

Sim, toda a luta contra o tráfico de drogas em qualquer lugar do mundo lida com a relação de mercado, a velha oferta e demanda. Se não houvesse consumidores não haveria tráfico de drogas, é claro, e por isso mesmo, é importante ter uma dupla estratégia, limitar a demanda e sufocar a oferta. Para muitos especialistas a única saída é a legalização das drogas, o que já vem ocorrendo com razoável sucesso em alguns países europeus. Mas esta é outra discussão.

A declaração de Lula vitimizando os traficantes caiu como uma luva na narrativa da direita e vai custar caro nas eleições do ano que vem. A resposta de Cláudio Castro foi a chacina de Vacaria e a instituição de um novo grau de barbárie na política brasileira. Se não fosse acreditar demais na inteligência do personagem e de sua turma eu diria que a operação nasce da oportunidade dada pela declaração de Lula. Mas seja ela produto de esperteza política ou não, o timing de uma e de outra jogou a favor da narrativa da direita.

5.

A proposta do emprego da violência sem controle legal das polícias representa também um desafio para o STF, já que está em vigor uma resolução do ex-ministro Luís Roberto Barroso, colocando condições e restrições para as operações policiais tais como a que assistimos na Penha e no Alemão. Alexandre de Morais, que tomou o lugar de Luís Roberto Barroso e Edson Faquim neste tema, apenas pediu informações sobre a operação. A meu ver, todas as informações que Cláudio Castro poderá oferecer não justificam a barbárie evidente e que o ministro deveria ter condenado.

A declaração desastrada de Lula, seguida por sua postura mais do que discreta em relação à maior chacina de uma força policial no Brasil desde o massacre do Carandiru, é um mal sinal para o enfrentamento da direita no ano que vem. A ofensiva da direita e da extrema direita ganhou uma agenda onde se agarrar e pretende explorá-la a fundo, inclusive ampliando o conceito legal que qualifica a bandidagem do tráfico de drogas para tratá-los de “narcoterroristas”.

Nisto eles estão seguindo a terminologia e a estratégia de Donald Trump no seu enfrentamento com imigrantes latinos e com os próprios países de onde eles vêm: México, Colômbia e Venezuela (por enquanto). Eduardo Bananinha já sugeriu a Marco Rubio que inclua o Brasil na linha de tiro das FFAA dos EUA, bombardeando “narcoterroristas” na Baia de Guanabara. Castro também adotou a mesma postura, encaminhando um documento à embaixada americana “provando” a natureza terrorista das facções de tráfico de drogas. Para que isto? Vai pedir intervenção militar americana para combater o CV?

Assumir grupos de traficantes como terroristas vai além de uma mera denominação. Trump deixou isso muito claro quando reivindica seu direito de intervir em outros países para “defender vidas americanas” ameaçadas pela expansão do consumo de drogas naquele país. Não tenham dúvida de que o nosso legislativo desqualificado não vai deixar de propor novas leis, incluindo a definição legal de narcoterrorismo e a necessidade de plenos poderes policiais para combatê-lo. Estamos a caminho da institucionalização da barbárie que já está em curso enquanto a esquerda assiste acovardada o governo titubear.

E o STF? O Supremo é, mais uma vez, nossa última esperança de colocar uma trava na ofensiva da direita, mas a reação até agora foi bem protocolar, com um pedido de informações de Alexandre de Morais para Cláudio Castro sobre vários pontos importantes relativos à chacina.

Se as coisas já estavam difíceis com o quadro legal e institucional vigente, elas podem piorar muito com um afrouxamento dos controles legais da ação policial. Com as leis atuais o governo de São Paulo, o do Rio de Janeiro, o do Paraná, o de Minas Gerais e o da Bahia lideram o ranking nacional de violações policiais e assassinatos suspeitos. Tudo isto a pretexto de controlar o crime, que não cessa de se expandir e prosperar. O que a direita vai propor ao eleitorado no ano que vem é a célebre opção de Bukele: mais segurança com menos democracia, o que significa simplesmente mais violência policial e menos direitos civis.

As chacinas vão se suceder (sem controlar o crime) e ai de quem ousar protestar. É a barbárie contra a civilização.

Leia mais

  • Narcoterrorismo: A arma retórica da necropolítica e do imperialismo. Artigo de Carol Proner e Larissa Ramina
  • O massacre de Cláudio Castro. Artigo de Paulo Sérgio Pinheiro
  • Complexo do Alemão: quando a estatística e a linguagem oficial esvaziam o humano do discurso político. Artigo de José Geraldo de Sousa Junior
  • O que diz o PL antifacção enviado por Lula ao Congresso
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