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O movimento antivacina está contagiando os donos de animais de estimação

Fonte: Unsplash

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07 Novembro 2025

De acordo com uma investigação do New York Times, o ceticismo em relação às vacinas, que vem crescendo desde a Covid-19, não está poupando nem nossos amigos de quatro patas. Essa tendência preocupa os veterinários, principalmente porque doenças em nossos cães e gatos podem ser transmitidas para humanos.

A reportagem é de Sophie Kloetzli, publicada por Usbek & Rica, 06-11-2025. A tradução é do Cepat.

Na América de Donald Trump, os antivacinas reinam absolutos. Até mesmo o secretário de Saúde e Serviços Humanos, Robert F. Kennedy Jr., declara abertamente seu ceticismo em relação às vacinas. Uma doutrina que trouxe de volta doenças consideradas relegadas a eras passadas, como o sarampo, que causou a morte de uma criança no Texas no início de 2025.

O que é menos conhecido é a extensão em que essa desconfiança em relação às vacinas, especialmente acentuada desde a pandemia de Covid-19, também afeta gatos e cachorros, cujos donos relutam em vaciná-los, como relata o New York Times em um artigo publicado em 28 de outubro.

A dimensão do fenômeno está longe de ser insignificante. De acordo com uma pesquisa de 2023 nos Estados Unidos, 52% dos donos de animais de estimação expressaram dúvidas sobre a segurança, a eficácia ou a importância da vacinação de seus companheiros de quatro patas. Outro estudo realizado no Brasil também mostrou que indivíduos que não estavam totalmente vacinados contra a Covid-19 tinham maior probabilidade de ter animais de estimação não vacinados. Esse fenômeno não é surpreendente em um momento em que muitos consideram seus amados animais de estimação como membros plenos da família.

Autismo animal

Deve-se dizer que a medicina veterinária também tem sua parcela de influenciadores antivacina. Em alguns casos, observa o jornal nova-iorquino, esses temores são alimentados pelas mesmas organizações que promovem o ceticismo em relação às vacinas em humanos, como a Children’s Health Defense, fundada por Robert F. Kennedy Jr. Essa organização publicou recentemente um livro de Marcie Fallek (que se descreve como uma “veterinária holística”) que denuncia os “danos consideráveis” causados pela vacinação anual de animais de estimação.

Frequentemente, aqueles que se opõem às vacinas para animais acreditam que é preferível que os animais adquiram imunidade natural em vez de por meio da vacinação e se preocupam com possíveis efeitos colaterais, como o autismo. Um medo duplamente infundado: a ideia de que as vacinas causam autismo em humanos já foi refutada diversas vezes, e o autismo é um diagnóstico que não existe em outras espécies.

O retorno da raiva

É claro que não existe risco zero quando se trata de vacinação. As primeiras formulações de vacinas contra a leptospirose (uma doença bacteriana muito grave transmitida por roedores) estavam associadas a uma probabilidade maior de reações alérgicas graves do que outros tipos de vacinas. Mas, no geral, esses efeitos colaterais são raros e os riscos diminuíram nos últimos anos graças às melhorias nos protocolos de vacinação, disseram vários especialistas ao New York Times. Entre os antivacinas, os perigos da vacinação são frequentemente superestimados, ao contrário das doenças infecciosas, cujos efeitos são minimizados.

O movimento antivacina no setor animal representa uma ameaça real não apenas à saúde dos animais, mas também à dos humanos.
No entanto, o próprio movimento antivacina no setor animal constitui uma ameaça real, não apenas à saúde dos animais, que correm o risco de morrer de doenças como leptospirose e raiva, mas também à saúde dos humanos. “Nossos cães agora compartilham nossa cama”, diz Steve Weinrauch, veterinário-chefe da Trupanion, uma seguradora de animais de estimação. “Eles beijam nossos filhos”.

É importante lembrar que, antes de as agências de saúde lançarem campanhas de vacinação em massa para animais de estimação em meados do século XX, as mordidas de cães raivosos eram responsáveis pela maioria dos casos de raiva em humanos nos Estados Unidos. Esse flagelo do passado pode muito bem retornar no futuro se os protocolos de vacinação antirrábica para cães (obrigatória na maioria dos Estados americanos) forem flexibilizados.

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