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Palestra magistral de Leão XIV aos seminaristas: "O decisivo não é 'ser ordenado', mas sim ser verdadeiramente sacerdotes"

Foto: Vatican Media

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06 Novembro 2025

É o que afirma Leão XIV em uma longa carta ao Seminário Maior Arquidiocesano de San Carlos e San Marcelo, no Peru, por ocasião do 400º aniversário de sua fundação, uma história na qual, como destaca Robert F. Prevost, "minhas pegadas também fazem parte dessa casa, onde servi como professor e diretor de estudos".

A reportagem é de José Lorenzo, publicada por Religión Digital, 05-11-2025.

"O sacerdócio não pode ser reduzido a 'alcançar a ordenação' como se fosse um objetivo externo ou uma saída fácil para problemas pessoais. Não é uma fuga daquilo que não se quer enfrentar, nem um refúgio de dificuldades emocionais, familiares ou sociais; nem uma promoção ou uma salvaguarda, mas uma doação plena da existência".

É isso que Leão XIV afirma em uma longa carta ao Seminário Maior Arquidiocesano de San Carlos e San Marcelo, em Trujillo, no Peru, por ocasião do 400º aniversário de sua fundação, uma história na qual, como destaca Robert F. Prevost, "minhas pegadas também fazem parte dessa casa, na qual servi como professor e diretor de estudos".

"Só em liberdade é possível doar-se: preso a interesses ou medos, ninguém se doa", lembrou Leão XIV, afirmando que " o decisivo não é 'ser ordenado', mas ser verdadeiramente sacerdote", recordou aos que fazem parte desse seminário peruano, onde ele próprio atuou como diretor de estudos e professor de Direito Canônico e Teologia Pastoral.

"Quando se pensa no ministério em termos mundanos, ele é confundido com um direito pessoal, um cargo distribuível; transforma-se numa mera prerrogativa ou numa função burocrática", afirmou o Papa, recordando que, "na realidade, ele nasce da escolha do Senhor (cf. Mc 3,13), que com especial predileção chama alguns homens para os tornar participantes do seu ministério salvífico".

Seminaristas de coração puro

"A Igreja pede seminaristas de coração puro, que busquem a Cristo sem duplicidade e não se deixem aprisionar pelo egoísmo ou pela vaidade"; um coração que, acrescentou, o seminarista deve formar "em comunhão pessoal com Jesus", indicando que "a oração não é um exercício acessório; nela se aprende a reconhecer a sua voz e a deixar-se guiar por Ele. Quem não reza não conhece o Mestre; e quem não o conhece não pode verdadeiramente amá-lo."

“A piedade sem doutrina torna-se um sentimentalismo frágil; a doutrina sem oração torna-se estéril e fria. Cultivem ambas com equilíbrio e paixão, sabendo que só assim poderão proclamar autenticamente o que vivem e viver coerentemente o que proclamam”, exorta o Papa, enfatizando que a paternidade dos sacerdotes “se expressa em atitudes de doação: o celibato como amor indiviso a Cristo e à sua Igreja, a obediência como confiança na vontade de Deus e a pobreza evangélica como disponibilidade a todos”.

Nessas atitudes, continuou ele, "o sacerdote é reconhecido como um verdadeiro pai, capaz de guiar seus filhos espirituais a Cristo com firmeza e amor. Não existe paternidade morna, nem sacerdócio morno."

Por fim, Leão XIV exorta os candidatos ao sacerdócio a "fugirem da mediocridade, em meio a perigos muito concretos: a mundanidade que dissolve a visão sobrenatural da realidade, o ativismo que desgasta, a distração digital que rouba a interioridade, as ideologias que afastam do Evangelho e, não menos grave, a solidão daqueles que tentam viver sem o presbitério e sem o bispo. Um sacerdote isolado é vulnerável. A fraternidade e a comunhão sacerdotal são intrínsecas à vocação. A Igreja precisa de pastores santos que se doem uns aos outros, não de funcionários solitários; só assim poderão ser testemunhas credíveis da comunhão que pregam."

A carta do Papa

Carta do Santo Padre ao Seminário Maior Arquidiocesano de São Carlos e São Marcelo de Trujillo, por ocasião do 400º aniversário de sua fundação.

Neste ano damos graças ao Senhor pelos quatro séculos de história do Seminário Maior Arquidiocesano “San Carlos y San Marcelo” de Trujillo e recordamos os incontáveis ​​jovens dessa Arquidiocese, de diversas jurisdições do Peru e de comunidades religiosas que, nessas salas de aula e capelas, responderam à voz de Cristo, que os chamou “para estarem com ele e serem enviados a pregar” (Mc 3,14). Minha própria trajetória também está ligada a essa instituição, onde servi como professor e diretor de estudos.

A sua principal tarefa permanece a mesma: estar com o Senhor, permitir que Ele os molde, conhecê-Lo e amá-Lo, para que se tornem semelhantes a Ele. É por isso que a Igreja estabeleceu seminários, lugares para salvaguardar essa experiência e preparar aqueles que serão enviados para servir o santo Povo de Deus. Desta fonte também brotam as atitudes que desejo compartilhar convosco agora, pois elas sempre foram o alicerce seguro do ministério sacerdotal.

Por isso, antes de tudo, é necessário deixar que o Senhor esclareça nossas motivações e purifique nossas intenções (cf. Rm 12,2). O sacerdócio não pode ser reduzido a “alcançar a ordenação” como se fosse um objetivo externo ou uma saída fácil para os problemas pessoais. Não é uma fuga daquilo que não se quer enfrentar, nem um refúgio das dificuldades emocionais, familiares ou sociais; tampouco é uma promoção ou uma salvaguarda, mas sim uma doação total da própria existência. Só em liberdade é possível doar-se: presos a interesses ou medos, ninguém se doa completamente, pois “só se é verdadeiramente livre quando não se é escravo” (Santo Agostinho, De civitate Dei, XIV, II, 1). O fator decisivo não é “ser ordenado”, mas sim ser verdadeiramente sacerdote.

Considerado em termos mundanos, o sacerdócio é confundido com um direito pessoal, um ofício distribuível; torna-se uma mera prerrogativa ou uma função burocrática. Na realidade, ele se origina da escolha do Senhor (cf. Mc 3,13), que com especial predileção chama certos homens para participar de seu ministério salvífico, para que reproduzam sua própria imagem e deem testemunho constante de fidelidade e amor (cf. Missal Romano, Prefácio I das Ordenações). Aqueles que buscam o sacerdócio por motivos mesquinhos têm o fundamento errado e constroem sobre a areia (cf. Mt 7,26-27).

A vida no seminário é uma jornada de renovação interior. Devemos permitir que o Senhor sonde nossos corações e revele claramente o que motiva nossas decisões. Ter intenção reta significa poder dizer a cada dia, com simplicidade e sinceridade: “Senhor, quero ser teu sacerdote, não para mim, mas para o teu povo”. Essa transparência é cultivada por meio da confissão frequente, da direção espiritual sincera e da obediência confiante àqueles que guiam nosso discernimento. A Igreja pede seminaristas de coração puro, que busquem a Cristo sem duplicidade e não se deixem enredar pelo egoísmo ou pela vaidade.

Isso requer discernimento constante. A sinceridade diante de Deus e dos formadores protege contra a autojustificação e ajuda a corrigir a tempo o que não está em conformidade com o Evangelho. O seminarista que aprende a viver com essa clareza torna-se um homem maduro, livre de ambições e cálculos humanos, livre para se doar sem reservas. Dessa forma, a ordenação será a alegre confirmação de uma vida configurada a Cristo desde o seminário e o início de uma autêntica caminhada.

O coração do seminarista se forma através da comunhão pessoal com Jesus. A oração não é um mero detalhe; é através dela que se aprende a reconhecer a Sua voz e a deixar-se guiar por Ele. Quem não reza não conhece o Mestre; e quem não O conhece não pode verdadeiramente amá-Lo nem conformar-se a Ele. O tempo dedicado à oração é o investimento mais fecundo da vida, porque nela o Senhor molda os sentimentos, purifica os desejos e fortalece a vocação. Não se pode falar de Deus quem pouco fala com Deus! Cristo se deixa encontrar de modo privilegiado na Sagrada Escritura. É preciso aproximar-se dela com reverência, com espírito de fé, buscando o Amigo que Se revela em suas páginas.

Ali, o homem que se tornará sacerdote descobre como Cristo pensa, como vê o mundo, como se comove com os pobres e, pouco a pouco, adota os seus mesmos critérios e atitudes. “Precisamos olhar para Jesus, para a compaixão com que ele vê a nossa humanidade ferida, para a gratuidade com que ofereceu a sua vida por nós na cruz” (FRANCISCO, Carta aos sacerdotes da Diocese de Roma, 5 de agosto de 2023).

A Igreja sempre reconheceu que o encontro com o Senhor precisa estar enraizado no intelecto e tornar-se doutrina. Portanto, o estudo é um caminho indispensável para que a fé se solidifique, se torne racional e capaz de iluminar os outros. Os que se preparam para o sacerdócio não dedicam tempo aos estudos acadêmicos por mera erudição, mas por fidelidade à sua vocação. O trabalho intelectual, especialmente o teológico, é uma forma de amor e serviço, necessária à missão, sempre em plena comunhão com o Magistério. Sem estudo sério, não há verdadeiro ministério pastoral, porque o ministério consiste em levar as pessoas a conhecer e amar Cristo e, n'Ele, encontrar a salvação (cf. Pio XI, Carta Encíclica Ad Catholici Sacerdotii, 44-46). Conta-se que um seminarista perguntou a Santo Alberto Hurtado em que deveria se especializar, e o santo respondeu: “Especialize-se em Jesus Cristo!”. Essa é a direção mais segura: fazer do estudo um meio de se unir mais intimamente ao Senhor e de proclamá-Lo com clareza.

A oração e a busca da verdade não são caminhos paralelos, mas uma única estrada que conduz ao Mestre. A piedade sem doutrina torna-se sentimentalismo frágil; a doutrina sem oração torna-se estéril e fria. Cultive ambas com equilíbrio e paixão, sabendo que só assim poderá proclamar autenticamente o que vive e viver coerentemente o que proclama. Quando o intelecto se abre à verdade revelada e o coração se inflama na oração, a formação torna-se frutífera e prepara a pessoa para um sacerdócio sólido e radiante.

A vida espiritual e intelectual são indispensáveis, mas ambas se orientam para o altar, lugar onde se constrói e se revela plenamente a identidade sacerdotal (cf. São João XXIII, Carta Encíclica Sacerdotii Nostri Primordia, II). Ali, no Santo Sacrifício, o sacerdote aprende a oferecer a sua vida, como Cristo na cruz. Alimentado pela Eucaristia, descobre a unidade entre ministério e sacrifício (cf. São Paulo VI, Carta Encíclica Mysterium Fidei, 4) e compreende que a sua vocação consiste em ser sacrifício com Cristo (cf. Rm 12,1). Assim, quando a cruz é abraçada como parte inseparável da vida, a Eucaristia deixa de ser vista apenas como um rito e torna-se o verdadeiro centro da existência.

A união com Cristo no Sacrifício Eucarístico prolonga-se na paternidade sacerdotal, que não gera segundo a carne, mas segundo o Espírito (cf. 1 Cor 4,14-15). Ser pai não é algo que se faz, mas algo que se é. Um verdadeiro pai não vive para si mesmo, mas para os seus: alegra-se quando os seus filhos crescem, sofre quando se desviam e espera quando se afastam (cf. 1 Ts 2,11-12). Da mesma forma, o sacerdote carrega todo o povo no seu coração, intercede por ele, acompanha-o nas suas lutas e sustenta-o na fé (cf. 2 Cor 7,4). A paternidade sacerdotal consiste em refletir a face do Pai, para que todo aquele que encontra o sacerdote possa perceber o amor de Deus.

Essa paternidade se expressa em atitudes de abnegação: o celibato como amor incondicional a Cristo e à sua Igreja, a obediência como confiança na vontade de Deus, a pobreza evangélica como disponibilidade a todos (cf. Concílio Vaticano II, Decreto Presbyterorum Ordinis, sobre o ministério e a vida dos sacerdotes, 15-17), e a misericórdia e a força que acompanham as feridas e sustentam no sofrimento. Nessas qualidades, o sacerdote é reconhecido como um verdadeiro pai, capaz de guiar seus filhos espirituais a Cristo com firmeza e amor. Não existe paternidade morna, nem sacerdócio morno.

Vocês, candidatos ao sacerdócio, são chamados a fugir da mediocridade em meio a perigos muito reais: a mundanidade que dissolve a visão sobrenatural da realidade, o ativismo que esgota, a distração digital que lhes rouba a vida interior, as ideologias que os afastam do Evangelho e, não menos grave, a solidão daqueles que tentam viver sem o presbitério e sem o bispo. Um sacerdote isolado é vulnerável. A fraternidade e a comunhão sacerdotal são intrínsecas à vocação. A Igreja precisa de pastores santos que se doem uns aos outros, não de funcionários solitários; só assim poderão ser testemunhas credíveis da comunhão que pregam.

Meus queridos filhos, para concluir, quero assegurar-lhes que vocês têm um lugar no coração do Sucessor de Pedro. O seminário é um dom imenso e exigente, mas vocês nunca estão sozinhos nesta jornada. Deus, os santos e toda a Igreja caminham com vocês, e de modo especial o seu bispo e os seus formadores, que os ajudam a crescer “até que Cristo seja formado em vocês” (Gl 4,19). Recebam a sua orientação e correção como gestos de amor. Lembrem-se também da sabedoria de São Toríbio de Mogrovejo, tão amado em Trujillo, que gostava de dizer: “O tempo não nos pertence; é muito curto, e Deus nos responsabilizará rigorosamente por como o usamos” (cf. C. García Irigoyen, Santo Toríbio, Lima 1908, 141). Portanto, aproveitem cada dia como um tesouro insubstituível.

Que a Virgem Maria e São José, primeiros educadores do Sumo e Eterno Sacerdote, vos sustentem na alegria de saber que sois amados e chamados. Com esses sentimentos, como sinal de proximidade, concedo de todo o coração a solicitada Bênção Apostólica a toda a comunidade deste amado Seminário e às suas famílias.

Cidade do Vaticano, 17 de setembro de 2025, Memória de São Roberto Belarmino, Bispo e Doutor da Igreja.

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