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Produção de plástico cresce e deve dobrar até 2060

Foto: Marc Newberry/Unplash

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05 Novembro 2025

Fragmentos de plástico contribuem para a crise climática e são encontrados até em regiões de alta preservação ambiental.

A informação é publicada por ClimaInfo, 04-11-2025.

Uma das três grandes crises globais, a poluição plástica deve continuar crescendo e dobrar até 2060, estima estudo da consultoria S2F Partners. Atualmente, a produção global é de 516 milhões de toneladas por ano, e apenas 9% são reciclados de forma correta uma vez. Para a segunda reciclagem, a parcela é ainda menor.

O Valor destaca dados da ONG Oceana Brasil: 45% das 7 milhões de toneladas produzidas atualmente no Brasil são de uso único, como embalagens, copos, canudos e sacolas. “Gastamos uma energia violenta para produzir algo que consumimos uma só vez e jogamos fora”, afirma Michel Santos, gerente de políticas públicas da WWF-Brasil. Além disso, o país despeja por ano nos oceanos cerca de 1,3 milhão de toneladas de plástico – 8% do total mundial, sendo o 8º maior poluidor marítimo pelo material.

De um lado, soluções reais não avançam, como o projeto de lei nº 2.425, que estimula a economia circular e prevê o banimento de itens plásticos descartáveis e está parado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado desde outubro de 2023. De outro, estudos mostram que “saídas” dadas pela indústria, como o plástico biodegradável, não resolvem o problema.

Um estudo de 2022 do Laboratório de Ecotoxicologia e Contaminação Marinha (Lecmar) da Unifesp mostra que itens vendidos como “biodegradáveis” em supermercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santos e Peruíbe, não possuíam essas características. “São produtos feitos com uma tecnologia conhecida como oxibiodegradável, já proibida na União Europeia, que apenas acelera a fragmentação, sem promover a degradação completa”, explica o biólogo e professor da Unifesp Ítalo Braga, que integra a comissão brasileira da cúpula da ONU para a criação de um tratado global de combate à poluição plástica.

Em agosto, mais uma vez, negociadores não conseguiram chegar a um consenso para criar o acordo global ambicioso contra a poluição por plásticos. Os principais bloqueadores foram os países produtores de petróleo e gás, liderados por EUA, Arábia Saudita e Kuwait. O Brasil pressionou pouco nas discussões, avaliam especialistas no Valor.

Enquanto legisladores não chegam a uma decisão, grandes empresas de alimentos e embalagens, como Nestlé, PepsiCo e Unilever, comprometeram-se a reduzir o uso de plástico e pressionar por regulamentação. Mas, como a consultora de sustentabilidade Kelly Cooper lembra na Reuters, “a credibilidade agora depende de evidências, e não de novas promessas”.

A poluição plástica tem efeito na crise climática, bem como na saúde de humanos e não humanos. Segundo estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), a cadeia do plástico contribuiu para 3,4% das emissões globais. Nos humanos, ele está presente no sangue, placenta, fígado, rins e outros órgãos.

Uma pesquisa recente divulgada pela Mongabay Brasil mostra que fragmentos de plástico também foram encontrados no sistema digestivo de espécie de bugio que vive em áreas protegidas da Amazônia brasileira. “A frequência foi baixa. Encontramos [plástico] em apenas dois macacos. Mesmo assim, já é muito. Encontrar microplásticos em ambientes preservados soa um alarme. Mostra que a poluição por plástico está alcançando lugares que supúnhamos serem protegidos”, disse a autora principal do estudo, Anamélia de Souza Jesus, pesquisadora do Instituto Mamirauá.

Uma outra pesquisa revelou que a poluição por plástico também é responsável pela entrada de espécies invasoras no meio ambiente. É o caso do mexilhão-verde, que se espalha pela costa do Brasil de forma acelerada desde 2018, conta a Mongabay Brasil. A suspeita é que eles tenham chegado ao litoral brasileiro por meio do transporte por meio de resíduos plásticos flutuantes.

“Esses eventos demonstram como artefatos plásticos flutuantes podem servir como vetores de organismos marinhos, promovendo a bioinvasão transoceânica”, disse Edison Barbieri, diretor do Núcleo Regional de Pesquisa do Litoral Sul do Instituto de Pesca e um dos autores do estudo.

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