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Transições de lá e daqui: um guia para desvendar o conceito. Artigo de Eduardo Gudynas

Fonte: Unsplash

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07 Outubro 2025

“As diversas crises que vivenciamos exigem mudanças substanciais, e alcançá-las exigirá necessariamente transições longas. Problemas como as mudanças climáticas não serão resolvidos com ajustes tecnológicos ou baterias de lítio, mas com reformulações substanciais de nossas concepções de justiça e bem comum. As transições curtas frequentemente fracassam e, em outros casos, resultam apenas em melhorias temporárias; portanto, é hora de buscar opções que ataquem os problemas em suas raízes”. A reflexão é de Eduardo Gudynas, em artigo publicado por Rebelión, 04-10-2025. A tradução é do Cepat.

Eduardo Gudynas é pesquisador do Centro Boliviano de Documentação e Informação (CEDIB) e do Centro Latino-Americano de Ecologia Social (CLAES), além de pesquisador associado do Observatório Latino-Americano de Conflitos Ambientais (OLCA).

Eis o artigo.

Nos últimos anos, tornou-se muito comum anunciar mudanças usando o termo “transições”. Entre os usos mais repetidos estão os apelos por transições “justas” ou aquelas focadas em energia e mudanças climáticas. Esses apelos não surgiram recentemente em nosso continente, mas já existem há algum tempo (por exemplo, no Chile, começaram sob o governo de Sebastián Piñera e na Colômbia com Iván Duque, e foram recentemente ampliados pelos governos de Gabriel Boric e Gustavo Petro, respectivamente).

Ao mesmo tempo, essa noção também tem um forte impulso internacional, especialmente devido à estratégia da União Europeia para o que chama de “transição justa”. Isso envolve diversos planos nos países-membros dessa união, como novas regulamentações para o seu comércio internacional.

Essas questões também estão sendo abordadas por outros atores, como políticos, acadêmicos e até organizações de cidadãos, que usam a mesma palavra, às vezes em sentido restrito, mas outras vezes com ambições muito mais amplas (como apelos por transições socioecológicas). É usado também por empresas e diversas instituições multilaterais, como o Banco Mundial, e aparece com frequência na imprensa.

Assim, os apelos por transições tornaram-se populares, mas à custa de usos muito diversos, que por vezes geram grandes confusões, pois a mesma palavra pode significar coisas muito diferentes. Predominam as contribuições produzidas nos países industrializados ocidentais do Norte e que são repetidas aqui no nosso Sul, como se as transições dessas regiões fossem úteis para os nossos países. É, portanto, necessário desvendar esse emaranhado de ideias, conceitos e planos.

O conceito de transição

O primeiro passo é recuperar os significados da palavra. Um aspecto essencial que é repetidamente esquecido é que o termo sempre implica duas outras condições. Em primeiro lugar, existe um diagnóstico ou uma interpretação de uma situação atual, frequentemente considerada negativa, injusta e intolerável, e que deve ser superada. Em segundo lugar, são propostas alternativas para resolver a situação atual, que se expressam em ideias, sensibilidades e aspirações. As transições são o processo de passar de uma situação para outra. Portanto, as transições nunca são em si mesmas, mas são condicionadas pela situação inicial que desejamos superar e pelos objetivos que aspiramos alcançar.

De fato, a transição é o trânsito de uma situação atual para um objetivo ou futuro almejado. Lembremos que a palavra “transição” em espanhol, como em outras línguas, significa passar de um estado para outro, e que deriva de sua raiz latina transitus, que expressa a ideia de movimento.

Esse trânsito, com suas ideias e ações, depende dos pontos de partida e dos fins desejados. Portanto, qualquer postulado de transição é incompleto sem uma descrição da situação atual e dos objetivos das alternativas. Esse processo pode ser rápido ou lento, mas nunca repentino; as transições são diferentes, por exemplo, das revoluções.

Transições com objetivos incertos

O segundo ponto é observar que muitas transições hoje se tornaram fins em si mesmas. Os objetivos a serem alcançados não são descritos adequadamente, nem as condições atuais que devem ser superadas são devidamente avaliadas. O conceito foi desmembrado de seus pontos de partida e chegada. Isso leva a uma séria limitação que frequentemente passa despercebida, mas que tem implicações significativas.

Um exemplo muito claro é a proliferação de transições energéticas que reduzem o consumo de energia para promover a eletrificação ou a disponibilidade de carros elétricos. Isso é típico das propostas europeias e, a partir daí, se espalhou para outras regiões, incluindo a América Latina. O mesmo se aplica às transições que postulam que a simples instalação de parques eólicos ou solares resolveria o problema das mudanças climáticas.

Sob essas perspectivas, as mudanças nas fontes de energia tornaram-se fins em si mesmas dessas transições. Muitos outros aspectos-chave, tanto sociais quanto ambientais, são deixados de lado, como considerar como e para que finalidade a eletricidade é consumida, sem a capacidade de distinguir entre usos legítimos e outros desnecessários, ou os impactos sociais e ambientais dessas outras fontes de energia. Também é minimizado ou ignorado o fato de que toda essa transformação, liderada por países industrializados, requer recursos naturais que serão obtidos no Sul, como o lítio do Chile ou o ferroníquel da Colômbia.

Transições curtas e longas

Uma vez que as metas tenham sido devidamente incorporadas ou inferidas, diferentes propostas de transição podem ser identificadas. O primeiro grupo corresponde a planos que representam ajustes dentro de vários enfoques de desenvolvimento. Estes incluem reformas tecnológicas ou de gestão, como a expansão das fontes de energia solar ou eólica e a atratividade para a iniciativa privada, mas não abordam outros componentes dos processos produtivos. Nessas transições, as discussões concentram-se particularmente na modificação das fontes de energia para manter o mesmo estilo de desenvolvimento. O exemplo acima é o mais comum: persistir nos estilos consumistas convencionais, garantindo carros movidos a bateria para todos.

Um segundo grupo refere-se a medidas que contemplam objetivos mais ambiciosos, buscando a transição de um tipo de desenvolvimento para outro. Estas incluem as transições que rejeitam os estilos de desenvolvimento neoliberais e propõem variantes com intervenção estatal mais intensa. Exemplos dessas posições incluem a social-democracia, o capitalismo progressista do economista vencedor do Prêmio Nobel Joseph Stiglitz, ou os planos de Mariana Mazzucato, que visitou vários governos sul-americanos para divulgar seu programa de “missões” para salvar o capitalismo. Até mesmo o Fórum Econômico de Davos, onde se reúnem a elite empresarial e política ocidental, defendeu transições que visam a redefinição do capitalismo.

Essas transições são mais ambiciosas do que as anteriores, pois entendem que os estilos de desenvolvimento conservadores têm impactos sociais e ambientais significativos que não podem ser solucionados por meio de ajustes ou reformas instrumentais. Seus promotores são acadêmicos, políticos progressistas e líderes empresariais de setores tecnologicamente mais sofisticados. Eles acreditam que as estratégias antigas, como as defendidas por empresas de mineração ou petróleo, alimentam conflitos entre cidadãos e colocam o planeta em risco. Concluem que essas posições colocam em risco os negócios em todos os setores e, por isso, exigem ajustes e mudanças substanciais.

Um exame cuidadoso mostra que esses dois tipos de transições ocorrem no âmbito das ideias de desenvolvimento. São trânsitos de um tipo de desenvolvimento para outro. Por essa razão, são descritas aqui como transições curtas. Todas elas respondem às concepções ocidentais de desenvolvimento como progresso, impulsionado pelo crescimento econômico, baseado na apropriação dos recursos naturais, operando em mercados onde fluxos de capital e propriedades são alocados.

Algumas são descritas como transições “justas”, como é o caso dos planos da União Europeia, mas, ainda assim, correspondem a uma transição curta, enquadrada no Pacto Verde Europeu. Seu objetivo é alcançar a neutralidade em emissões de gases de efeito estufa, garantindo sempre o crescimento econômico. Para isso, devem se apropriar de recursos naturais extraídos de diferentes partes do mundo.

Um terceiro conjunto de propostas parte de um diagnóstico diferente, portanto, suas alternativas são mais ambiciosas. Tanto os fundamentos conceituais e ideológicos do desenvolvimento, quanto suas práticas, em todas as suas formas, são questionados, considerando que contêm as causas fundamentais das crises sociais e ambientais. Portanto, as alternativas não visam renovar ou reformular o desenvolvimento, mas superá-lo. Para isso, fazem-se necessárias as longas transições para atingir esses objetivos tão diferentes.

Essa postura é muito diferente e pode ser descrita considerando a crise climática. A alternativa buscada não se limita à promoção de carros elétricos, nem sequer se restringe ao setor energético. São alternativas que consideram outros setores e as formas como os processos produtivos são organizados e operados. Assim, são necessárias mudanças, por exemplo, nos diversos setores responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa que não podem ser resolvidas com carros elétricos ou filtros de chaminé.

Em quase todos os países sul-americanos, a fonte dessas emissões reside principalmente no desmatamento, na agricultura e pecuária e em outras mudanças no uso da terra (responsáveis por mais da metade dos gases de efeito estufa nesses países). Assim, essas transições exigem, entre outros fatores, um redesenho das estratégias agrícolas ou da posse da terra. As transições curtas, por outro lado, geralmente não contemplam esses tipos de problemas, enquanto essas outras, mais longas, obrigam, por exemplo, a repensar os debates sobre a reforma agrária.

As transições longas buscam ir além da noção de crescimento econômico. É importante observar que esta abordagem, aplicada aqui na América Latina, não implica uma aceitação imediata da ideia europeia de decrescimento. Nossas condições são muito diferentes, e as nações do Sul, a rigor, deveriam considerar desvincular-se das noções de crescimento/decrescimento como princípios organizadores, para se concentrarem em garantir a qualidade de vida das pessoas e a integridade da natureza. Dessa forma, alguns setores podem ser reduzidos, como aqueles baseados no consumo opulento e de alto impacto, mas outros devem crescer, como é o caso da infraestrutura de saúde ou educação.

Indo um pouco além, as transições longas incorporam outras esferas, como a política e a cultura. Elas não se contentam com medidas tecnológicas instrumentais ou reformas econômicas, mas, ao abordar as raízes do problema, também impactam sensibilidades e formas de entender a política em um sentido amplo. Noções de justiça estão em jogo de diferentes maneiras.

Vários exemplos de transições longas específicas da América Latina podem ser enumerados. Um exemplo bem conhecido é a proteção dos direitos da natureza, conforme formulada na Constituição equatoriana, que sustenta a moratória do petróleo nas áreas amazônicas do país. Esta é uma alternativa radicalmente diferente das ideias que sustentam o desenvolvimento, visto que todas consideram a natureza como um conjunto de objetos sem valor em si mesmos. Na mesma linha, e acrescentando outras dimensões, está a noção andino-amazônica do Bem Viver.

Diferentes transições, diferentes resultados

Como se pode observar, as transições curtas e longas são diferentes, pois respondem a diagnósticos e ambições de mudança muito distintos. O problema aqui é que as transições curtas, promovidas principalmente por países industrializados, podem impedir as mudanças longas na América Latina. Esta é uma questão particularmente séria e negligenciada.

De fato, a transição curta que promove a eletrificação com baterias de lítio resulta no incentivo ao extrativismo mineral no Sul, em países como Chile, Argentina e Bolívia. A mineração de lítio coloca em risco ecossistemas-chave e as comunidades andinas que vivem nas imediações dos salares. Ao mesmo tempo, a proliferação de fontes renováveis na América Latina, como hidrelétrica, eólica e solar, é realizada sem considerar seus impactos locais ou os propósitos dessa energia.

Por exemplo, no Chile, essa reconversão está em andamento, mas pelo menos um terço dela é destinado à mineração, reforçando assim o desenvolvimento convencional. Isso leva a transições que são facilmente rotuladas com termos como “mineração sustentável”, “verde” ou “lítio ético”, tornando-as funcionais ao desenvolvimento convencional. Ao mesmo tempo, essas transições curtas não discutem opções que desafiam conceitos fundamentais como propriedade, capital e mercado — típicos das transições longas.

Há até transições que operam em direções opostas. As transições longas buscam garantir a qualidade ambiental e uma agricultura que forneça alimentos saudáveis. No entanto, as transições curtas que promovem uma vasta expansão da geração de eletricidade por meio de vastos campos de painéis solares resultam na perda de terras agrícolas, impossibilitando o alcance dos objetivos da transição longa, como está acontecendo no Chile.

As transições curtas também são reforçadas por outros canais. Embora algumas sejam específicas dos países industrializados, elas não são descritas como “transições europeias”, por exemplo, mas globais. O Norte Global tem um poder desproporcional na determinação do que é ou não global. Ao enquadrá-las como planetárias, elas também ganham legitimidade em países e sociedades do Sul. São defendidas e até impostas por meio de canais políticos e comerciais.

Simultaneamente, muitas organizações do Norte Global, incluindo sindicatos, universidades, fundações e até redes de cidadãos, as amplificam, influenciando assim o Sul Global. Independentemente das intenções de uns e outros, enquanto não forem cuidadosamente analisadas, produzirão imitações e repetições.

Necessidade das transições longas

As diversas crises que vivenciamos exigem mudanças substanciais, e alcançá-las exigirá necessariamente transições longas. Problemas como as mudanças climáticas não serão resolvidos com ajustes tecnológicos ou baterias de lítio, mas com reformulações substanciais de nossas concepções de justiça e bem comum. As transições curtas frequentemente fracassam e, em outros casos, resultam apenas em melhorias temporárias; portanto, é hora de buscar opções que ataquem os problemas em suas raízes.

Por essas razões, as transições longas são necessárias. Só assim se podem abordar as ideias, sensibilidades e práticas fundamentais pelas quais as sociedades se organizam e se conectam aos seus ambientes. Esse objetivo implica transições que devem ser plurais, adaptadas aos contextos ecológicos, históricos e sociais de cada região. Elas não podem ser impostas autoritariamente, mas devem ser decididas democraticamente.

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  • Crise energética e transições na China
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