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14 Agosto 2025

"O mundo está convulsionado com a guerra correndo solta na Ucrânia, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, em países africanos. A situação é cada vez mais complicada pela interferência sem sentido do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que se entende como o xerife da humanidade. A paz está distante das esperanças expressas em Estocolmo", escreve Edelberto Behs, jornalista.

Eis o artigo.

A Igreja cristã comemora, em 2025, os 1.700 anos do Concílio de Nicéia, que procurou estabelecer um consenso sobre a fé, definiu a divindade de Cristo, a Trindade, e fixou uma data para a celebração da Páscoa. Mas 2025 lembra outro marco: os 100 anos da Conferência Mundial de Igrejas.

Representantes de igrejas protestantes, anglicanas e ortodoxas de 37 países encontraram-se, de 19 a 29 de agosto de 1925, em Estocolmo, num encontro tenso. “A maioria dos participantes foi afetada pelas consequências da Primeira Guerra Mundial”, lembra a professor de História Contemporânea da Igreja em Helsinque, Katharina Kunter, em artigo para a revista virtual alemã “zeitzeichen”.

A maioria dos delegados era da Europa e da América do Norte, que “foram diretamente afetados pela reorganização territorial da Europa, como vencedores ou perdedores da Primeira Guerra Mundial”, escreve a historiadora. A Áustria-Hungria, o Império Alemão, o Império Russo e o Bloco Oriental já não existiam mais. “O mundo estava, portanto, em constante transformação quando o rei sueco Gustavo V abriu a “Conferência Mundial para o Cristianismo Prático”.

A assembleia, conta Katharina, foi dominada por representantes e ideias da teologia americana do “Evangelho Social”, defendendo uma relação positiva entre a Igreja, a responsabilidade social, o Reino de Deus e a modernidade. “Um componente integral de sua teologia era também um internacionalismo explícito”, que se opunha ao isolacionismo americano do pós-guerra.

Esse posicionamento incluía o compromisso ecumênico com a Liga das Nações, fundada em Genebra em 1920. O organizador e inspirador ecumênico da Conferência, o arcebispo sueco Nathan Söderblom, era um ferrenho defensor da Liga das Nações. A maioria da delegação alemã, no entanto, era contra a Liga. O grupo alemão “parecia isolado e alheio aos participantes de outros países”, pois não superara a guerra perdida e achava injustas as sanções impostas ao país.

Mas já houve avanços no espaço ecumênico na Conferência de Estocolomo. Na primeira Conferência, reunida em Genebra, em 1920, representantes da Igreja francesa rejeitavam um encontro conjunto, exigindo que os alemães primeiro confessassem sua culpa pela guerra. O posicionamento da delegação alemã mudou graças à atuação dos bispos Adolf von Harnack e Otto Dibelius que passaram a defender a Liga das Nações.

Muito contribuiu para essa mudança de atitude o Tratado de Lucarno, embora assinado somente em 1º de dezembro de 1925, que reuniu os ministros das Relações Exteriores. No tratado, França, Bélgica e Alemanha renunciaram a qualquer mudança violenta de suas fronteiras. No fim de julho de 1925, a França retirou seus 60 mil soldados da região do Ruhr, ocupada desde 1923.

Também abalou o espírito da Conferência de Estocolmo o relato dos acontecimentos ocorridos em Niceia, a cidade do Primeiro Concílio Ecumênico. Ela passou a ser, em 1921, a cidade turca de Iznik. Seus habitantes cristãos foram assassinados ou expulsos, e numerosos prédios cristãos foram destruídos. O fim da Niceia cristã “também significou um ataque à nova visão de unidade cristã”, constata Katharina.

A autora dá o título de “Um Momento Ensolarado” ao seu artigo na “zeitzeichen”. Ela apura a tênue esperança em 1925 de uma paz internacional e um indicativo, com o auxílio das igrejas, do retorno à paz, dignidade e civilização nas sociedades devastadas pela guerra.

“Foi, como sabemos, apenas um breve e ensolarado momento no período entreguerras. Exatamente um mês antes do início da Conferência Mundial de Igrejas de Estocolmo, Adolf Hitler publicou o primeiro volume de ‘Mein Kampf’; oito anos depois, a Alemanha retirou-se da Liga das Nações”, conclui a historiadora.

E hoje, o mundo está convulsionado com a guerra correndo solta na Ucrânia, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, em países africanos. A situação é cada vez mais complicada pela interferência sem sentido do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que se entende como o xerife da humanidade. A paz está distante das esperanças expressas em Estocolmo.

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