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Vários eventos climáticos extremos ao mesmo tempo podem ser o novo normal

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06 Junho 2025

Ondas de calor, secas e incêndios florestais são alguns dos eventos climáticos extremos que devem não apenas se tornar mais frequentes, mas também ocorrer cada vez mais simultaneamente.

Essa descoberta surge de um novo estudo liderado pela Universidade de Uppsala, no qual pesquisadores mapearam o impacto das mudanças climáticas em diferentes regiões do mundo.

A reportagem é publicada por EcoDebate, 06-06-2025.

Em um novo estudo publicado na revista Earth’s Future, pesquisadores da Universidade de Uppsala e de universidades belgas, francesas e alemãs demonstraram que, em um futuro próximo, diversas regiões do mundo não serão mais afetadas apenas por eventos climáticos isolados. Em vez disso, diversos eventos diferentes ocorrerão simultaneamente ou em rápida sucessão.

O uso de modelos para prever o clima futuro – temperatura, precipitação, vento e assim por diante – é um método comum em pesquisas climáticas.

Neste estudo, os pesquisadores foram um passo além, alimentando esses dados em modelos adicionais que fornecem informações sobre o impacto concreto na sociedade. Ao calcular o efeito das mudanças climáticas sobre, por exemplo, o risco de incêndios florestais ou inundações, surge uma imagem mais clara de como diferentes regiões do mundo podem ser efetivamente afetadas. A análise examina o que acontecerá entre 2050 e 2099.

Os pesquisadores analisaram especificamente seis tipos de eventos: inundações, secas, ondas de calor, incêndios florestais, ventos de ciclones tropicais e quebras de safras.

Ondas de calor e incêndios florestais são uma característica recorrente

O estudo mostra que a combinação de ondas de calor e incêndios florestais aumentará acentuadamente em quase todas as regiões do mundo, exceto onde não há vegetação, como no Saara.

Ondas de calor e secas se tornarão recorrentes em áreas como a região do Mediterrâneo e a América Latina. Áreas que agora geralmente sofrem eventos isolados, como os países nórdicos, também serão mais frequentemente afetadas por ondas de calor e incêndios florestais combinados.

Apresenta novos desafios para a preparação

A análise dos pesquisadores abrange diversos cenários possíveis de emissão. No entanto, o foco principal está em um cenário médio, considerado realista, dadas as tendências atuais de emissão.

É importante enfatizar que essa mudança que observamos não ocorre apenas se considerarmos o caso mais extremo, em que não fazemos nada para reduzir nossas emissões, mas também se considerarmos um cenário menos pessimista. De uma perspectiva social, precisamos ampliar nossa preparação para lidar com esses eventos extremos concomitantes. Enfrentaremos uma nova realidade climática da qual temos experiência limitada atualmente.

Referência

Messori, G., Muheki, D., Batibeniz, F., Bevacqua, E., Suarez-Gutierrez, L., and Thiery, W.: Global mapping of concurrent hazards and impacts associated with climate extremes under climate change, EGU General Assembly 2025, Vienna, Austria, 27 Apr–2 May 2025, EGU25-4486, 2025.

Leia mais

  • Clima extremo matou quase 800 mil pessoas em três décadasO futuro da crise climática. Artigo de Michael Löwy
  • Ondas de calor, queimadas e seca: os efeitos das mudanças climáticas na Amazônia
  • Eventos climáticos extremos serão constantes no RS. Entrevista especial com Daniel Caetano 
  • Os eventos extremos chegaram para ficar, não apenas no RS. Artigo de Tomás Togni Tarquinio
  • Extremos climáticos em 2024 alteraram o ciclo global da água
  • 70% da população enfrentará extremos climáticos até 2044
  • Efeitos de eventos extremos são agravados por vulnerabilidades locais, diz climatologista
  • Destruição ambiental, Marina Silva e o lugar de cada um. Artigo de Gabriel Vilardi 

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