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Reza na madrugada e Razão Neoliberal: atravessamentos de uma sociedade dominada pelo Mercado. Artigo de Vinícius Borges Gomes

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04 Abril 2025

A popularização de rotinas de devoção nas primeiras horas do dia dialoga com chamadas ao crescimento pessoal, ao discurso intimista e ao léxico coach, próprios de um mundo marcado pela ótica mercadológica e de competição.

O artigo é de Vinícius Borges Gomes, doutor e mestre em comunicação, jornalista e professor universitário. É um dos autores do livro Influenciadores digitais católicos: efeitos e perspectivas.

Eis o artigo.

Vídeos de pessoas acordando às 4h da manhã viralizam nas plataformas digitais, especialmente no TikTok. São influenciadores e pessoas comuns compartilhando suas rotinas de exercícios matinais, alimentação saudável e organização de uma vida esteticamente perfeita. Há certa glória no acordar cedo. Um ode aos madrugadores. O horário, não por mera coincidência, é o mesmo do início de lives populares no meio católico: as orações conduzidas por Frei Gilson. Mas por que tanta gente tem acordado tão cedo?

Longe de querer influir na vida pessoal de cada um - porque a liberdade de rezar, treinar ou acordar a hora que quiser é individual e deve ser garantida – a reflexão busca entender fenômenos contemporâneos e antropológicos que aparecem como sintomas do modo com a sociedade se organiza. O movimento, portanto, parece convergir para um mal estar comum dos dias atuais, como descreve o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, em Sociedade do Cansaço [1] O excesso de positividade e cobrança leva a humanidade ao esgotamento. O desempenho sobrehumano é, também, paradoxalmente, uma forma de desumanização.

Quem é que consegue acordar tão cedo, quando duas ou três horas de transporte são necessárias para se chegar ao trabalho às 7h? Os que não conseguem, mesmo sem se sentirem culpados – algo difícil -, podem encontrar alento na oração. O conforto espiritual liberta e faz refletir ou apenas garante uma esperança que não tem mais espaço no mundo imanente? Resta a crença no céu.

O fenômeno está intimamente relacionado à Razão Neoliberal [2]. O conceito vai além de mera doutrina econômica, mas é uma reorganização das bases do conhecimento e da verdade na sociedade contemporânea. O neoliberalismo transforma os indivíduos em empreendedores de si mesmos. É papel pessoal encontrar o corpo perfeito, a rotina dos sonhos, o equilíbrio e saúde mental. No campo religioso, a busca pela salvação também é um empreendimento pessoal e intimista. O esforço será recompensado. Os exemplos totêmicos dos vencedores (os que acordam às 4h da manhã) devem arrastar os demais. Longe de enxergar as desigualdades flagrantes de uma sociedade desconjuntada, o indivíduo mira o explorador como um reflexo possível de se alcançar. Passa a admirá-lo. Quer fazer como ele.

A armadilha do Mercado é ponto central numa sociedade fundamentada na Razão Neoliberal. Ele substitui a própria ideia do divino. Cultuado, é inquestionável. Não há espaço, mesmo na religião, para contrapor sua onipresença. Por isso as igrejas ou correntes que abraçam o intimismo individualista prosperam. Elas ajudam as pessoas a se entenderam como “empresas de si próprias”, na busca constante de maximizar seu capital humano.

Acordar muito cedo, numa sociedade fundamentada na potencialização produtiva, está longe de ser resistência. Antes, adequa-se à ela. A produtividade exarcebada quer os indivíduos atomizados e alertas para produzir sempre mais. Sono em excesso e descanso é coisa para os derrotados. A culpa pelo ócio toma os cidadãos ávidos por integrar as rotinas produtivistas e não serem descartados. Não sobra espaço para reflexão.

O conjunto discursivo dos arautos do Neoliberalismo, que vai do coaching ao cristianismo de prosperidade, prega que a vida é eterna corrida. A vitória pessoal pertence aos que se esforçam. A derrota, por conseguinte, é o que resta aos preguiçosos. No afã de fazer parte, muitos sacrificam a própria saúde para caber nos padrões algorítmicos ditados pelas plataformas. É preciso tomar “café com Deus Pai”, rezar o rosário da madrugada, alimentar-se com comida fit e treinar pesado antes do trabalho. Quem consegue seguir as cartilhas passa a interromper, inclusive, relações sociais consideradas de “pouco valor”. Um mantra repetido no meio coach é: "Você é a soma das pessoas com quem mais convive", frase atribuída ao palestrante americano Jim Rohn.

Assim, os vínculos afetivos e comunitários são suplantados por uma seletividade bastante tóxica. Em nome da maratona pessoal, quem adere e introjeta os valores da Razão Neoliberal passa a viver em prol daqueles poucos modelos que admira. Não vai a festas que vão atrapalhar seu objetivo de riqueza. Não conversa com amigos que não “seguem o mesmo propósito”. Passa a negligenciar relações consideradas fracassadas. Abandona a solidariedade. Cabe, apenas, a caridade convertida em mais capital social: o alento egóico para uma vida quantificada em likes.

Rosário das madrugadas

O ato de acordar cedo para a oração tem uma série de raízes próprias de algumas vivências místicas de monges, congregações ou outras correntes católicas. Pode ser uma oração que acalanta quem tem insônia ou passa por momentos de dificuldade. Há, ainda, aqueles que trabalham nesse horário ou estão a caminho do emprego e podem ter um momento de oração. Outros naturalmente acordam mais cedo porque estão adaptados ou possuem uma rotina que os permite.

Os rosários de Frei Gilson, além de atender aos casos citados anteriormente, possuem uma característica midiática de amplo alcance. O religioso explica que o horário foi uma forma de “sacrifício” e “penitência” [3]. Ele também faz menção às orações pelas madrugadas de Jesus Cristo. A declaração foi dada em uma entrevista ao canal de extrema-direita Brasil Paralelo. Suas conexões políticas não param por aí.

As escolhas político-eclesiológicas, como menciona o artigo do professor Moisés Sbardelotto [4], mostram-se sutis, mas contundentes. Há uma escolha em não mencionar a Campanha da Fraternidade, organizada há 60 anos pela Igreja do Brasil, enquanto se defende uma caridade quaresmal própria. Em outros momentos, o religioso adere a discursos moralistas e com flagrantes tons machistas, como ocorreu com um trecho que recentemente viralizou nas plataformas [5].

“Essa é uma fraqueza da mulher: ela sempre quer ter mais. Eu não me contento só em ser, em ter qualidades normais de uma mulher. Eu quero mais. E isso é a ideologia dos mundos atuais. Uma mulher que quer mais, vou até usar uma palavra que vocês já escutaram muito: empoderamento”, afirmou, em tom contundente, o sacerdote em uma de suas pregações. Depois de repercussões negativas, o religioso excluir mais de 2.000 vídeos do YouTube [6].

Para além desses fatos, as escolhas estéticas que estruturam a performance de Frei Gilson apontam para um estilo intimista e voltado à realização pessoal. O tom imperativo de suas falas convoca os fiéis a buscarem milagres em áreas pessoais da vida caso façam a adesão a seu itinerário quaresmal. Na Razão Neoliberal, determinadas vertentes teológicas acabam tendo mais aderência, porque dialogam com a construção do indivíduo-empresa. Ele empreende um caminho próprio e busca, por merecimento, os dons divinos. O controle já não é de um Estado, governo, patrão ou empresa, mas da própria lógica de pensamento que o molda.

O cenário de iluminação sóbria e controlada, com uso de sombras, está presente nos três principais momentos das lives: a oração do Rosário, a pregação e a Santa Missa. O padrão imagético reforça o intimismo, que tanto tem marcado a religiosidade contemporânea. A docilidade de algumas falas de conforto dividem espaço com indicações mais duras e contundentes, sobretudo no campo moral.

Na Razão Neoliberal, há menos espaço para o questionamento social em relação à modulação de vieses cognitivos e emocionais próprios da visão de mundo dos sujeitos. A religiosidade que dicotomiza o mundo imanente e o mundo espiritual faz da realidade concreta um mero espaço de passagem. Há certo determinismo. A vida prometida depois da morte – por outro lado – pode ser alcançada com esforço e dedicação.

Igrejas de paredes pretas

Outro fenômeno bastante crescente nas plataformas digitais é a viralização de vídeos das chamadas Igrejas de Paredes Pretas [7]. Essas “Black Churches” – a expressão inglesa é muito comum em várias denominações – criam espaços propícios, especialmente, para os jovens. Aqui, diferente das experiências da madrugada, o foco é atrair os que chegam tarde do trabalho. Esses cultos noturnos, chamados de "Late Night Worship" [8],mimetizam cenários próprios de baladas ou eventos juvenis.

Interessante notar que, no caso dos cultos noturnos, o público é aquele que trabalha tarde ou quer viver uma experiência que substitua programas tradicionais para o horário. A estética é similar a de palestras coach. O ethos do empresário de si mesmo busca um estilo de vida instagramável, ou seja, que dialogue com as características das plataformas digitais e tenham capacidade de gerar engajamento ou simbolizem uma pertença ao mundo tomado pela lógica neoliberal.

 As Igrejas de Paredes Pretas oferecem afagos, estruturam um discurso que evocam modernidade, mas retroagem, em muitos momentos, a uma visão simplificadora da mensagem cristã. Num cenário de fluidez pós-moderna, vende conforto fugaz após jornadas exaustivas sem questioná-las. Oferece pertencimento e alguma ilusão de prosperidade sem criar vínculos. Garante acesso ao divino sem processos de questionamentos mais aprofundados. Tendo a escuridão como padrão estético, o culto é, antes de tudo, ao Mercado e sua lógica – padrão religioso perfeito para uma sociedade estruturada na Razão Neoliberal.

Perspectivas

Um dos efeitos mais profundos da Razão Neoliberal é a desorganização das mediações tradicionais, como o Estado, a ciência e religião, e sua substituição por mediações algorítmicas e mercadológicas. A instituição religiosa passa a dividir espaço com vozes potentes no cenário midiático. É o caso, por exemplo, dos influenciadores digitais, como Frei Gilson.

O religioso irrompe a lógica da estrutura eclesial, porque alcança públicos variados e de forma desterritorializada, como costuma ser a lógica organizativa das comunidades, paróquias e dioceses. Sua mensagem, sem qualquer exagero, é mais ouvida que a de muitos religiosos que, dentro da estrutura, posseum proeminência sobre ele.

Na contemporaneidade, marcada pela fragmentação das antigas estruturas mediadoras, a experiência religiosa é personalité. O discipulado dá lugar ao fiel conectado. O questionamento à estrutura morre para que a adesão ao sistema seja total. Colonizada a mente, os corpos, adestrados e furtados do seu descanço, passam a agir em função das metas – objetivos sempre quantificados em um mundo onde tudo parece ser numérico. Likes, compartilhamentos, views e seguidores.

A pressão social pelo pertencimento ao clube de vencedores – os que acordam cedo, prosperam financeiramente e devotam suas conquistas a presentes divinos – também adoece milhões. O coletivismo, o descanso e o respiro não encontram espaço no instigador mundo do desempenho. E é aí que religião aparece amalgamada às estruturas capitalistas. Serve ao sistema uma sociedade inteira que foi colonizada por sua lógica. Ela não dorme, porque trabalha incansavelmente.

Notas

[1] HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Tradução de Enio Paulo Giachini. Petrópolis: Vozes, 2017.

[2] CESARINO, Letícia. Pós-verdade e a crise do sistema de peritos: uma explicação cibernética. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 23, n. 1, p. 73-96,

[3] Disponível aqui. Acesso em; 31 març. 2025.

[4] Disponível aqui. Acesso em: 31 març. 2025.

[5] Disponível aqui. Acesso em: 2 abr. 2025.

[6] Disponível aqui. Acesso em: 2 abr. 2025.

[7] Igreja de parede preta é uma expressão que se refere a igrejas evangélicas (embora também existam grupos católicos que mimetizem a estética) que têm um ambiente mais intimista e emocional. O ambiente escuro é usado para dar privacidade e proporcionar aos frequentadores um momento "á sós" com Deus. Ele também favorece certas práticas como o choro intenso e a atenção exagerada nas performances dos pregadores.

[8] "Worship" é uma palavra inglesa que significa "adorar" ou "adoração" em português. É usada para designar um estilo musical e um formato de culto contemporâneo.

Leia mais

  • As escolhas políticas de Frei Gilson. Artigo de Moisés Sbardelotto
  • Sobre a razão quaresmal: Frei Gilson na ruína do capital. Artigo de Ruan de Oliveira Gomes
  • Velhas lições disfarçadas de canções novas. Artigo de Itacir Brassiani
  • Por que Frei Gilson não reza pelo Papa Francisco? Artigo de Tabata Pastore Tesser
  • Frei Gilson é promovido por Bolsonaro, vira alvo da militância de Lula e Janones critica estratégia
  • Frei que recebeu ‘oração do golpe’ é celebridade católica
  • Coaching cristão não religioso e a articulação de uma Teologia da Prosperidade 2.0
  • A Teologia Coaching vende a ilusão do sucesso à sociedade do desempenho adoecida. Entrevista especial com Ranieri Costa
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  • Católicos em rede: de ouvintes a produtores da palavra de fé. Entrevista especial com Moisés Sbardelotto
  • Como os smartphones e as mídias sociais estão mudando o cristianismo
  • Como habitar o digital em estilo cristão. Prefácio do Papa Francisco
  • A (re)descoberta eclesial do ambiente digital: entre luzes e sombras
  • Transmidiatizar as narrativas da vida e do Evangelho

 

 

 


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