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A censura mata a Palestina

Fonte: Wikimedia Commons

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27 Outubro 2023

Não é uma guerra midiática. Assistimos a uma campanha transnacional de aniquilação plena. Se alguém estava esperando a chegada das novas ofensivas militares, misteriosas disputas digitais e midiáticas, só aparentemente incruentas, terá que observar de perto esta caçada contra o povo palestino, onde todos estamos envolvidos, desempenhando um papel importante no combate, sem conhecer quem está nos dando ordens e quais são as regras do enfrentamento.

A reportagem é de Rosa Miriam Elizalde, publicada por La Jornada, 26-10-2023. A tradução é do Cepat.

A censura à realidade palestina em meios de comunicação em geral, parlamentos, por dirigentes políticos, potências econômicas e repórteres está abafando os depoimentos das vítimas e as provas documentais dos algozes neste genocídio. Está matando muitos, literalmente. Os apagões e os bloqueios na Internet dificultam o trabalho humanitário, impedem o acesso a informações críticas que permitem encontrar medicamentos, alimentos ou um salvo-conduto, e negam a possibilidade de que os habitantes de Gaza mostrem ao mundo o que está acontecendo no local.

Contudo, a campanha de aniquilação vai muito além da Faixa. A prática do “Eu, o Supremo” por parte das empresas globais dos Estados Unidos dá carta branca para continuarem fazendo e desfazendo, conforme bem entendem. Brincam de gato e rato com milhares de milhões de usuários da Internet, sem qualquer referência a uma norma nacional ou internacional elaborada pelos estados e seus representantes eleitos.

Enquanto você lê o jornal La Jornada, centenas de conteúdos estão desaparecendo misteriosamente do Facebook (agora Meta), YouTube e Twitter (agora X). Grupos que monitoram a atividade nas redes sociais afirmam que, neste momento, a censura aos usuários palestinos está em um nível que supera o bloqueio de conteúdos de maio de 2021, quando eclodiu a violência após as incursões da polícia israelense, que custaram a vida de 200 palestinos.

Um relatório independente da organização Business for Social Responsibility (BSR) descobriu, há dois anos, que a plataforma tinha conteúdos muito moderados em árabe e conteúdos pouco moderados em hebraico. A Meta atribuiu a abrupta remoção de postagens sobre a violência militar israelense a um problema técnico. No último dia 15 de outubro, o porta-voz da plataforma, Andy Stone, mais uma vez atribuiu as novas acusações de censura selvagem a um “erro” que afetava os usuários do Instagram em todo o planeta.

Se corrigiram o “erro”, a rede não se inteirou. Milhares de usuários do X, Instagram e Facebook continuam se queixando de publicações eliminadas, contas bloqueadas, buscas que não são geradas, baixos ou nulos alcances para seus conteúdos, bloqueios a transmissões ao vivo e outras restrições para compartilhar informações oportunas sobre os bombardeios israelenses e as condições da população assediada. Em uma reviravolta tragicômica, Elon Musk reiterou a marca de verificação no X ao The New York Times, depois do jornal ter colocado em dúvida a versão israelense de culpar o Hamas pelo massacre no Hospital Al-Ahli Arab, em Gaza.

Ao contrário, a narrativa oficial israelense, por mais violenta que possa ser, tem caminho livre porque a Meta considera que provém de entidades “oficiais”, incluindo o exército e os servidores do governo israelense. A este coquetel, soma-se o fato de, nos primeiros dias de guerra, a Meta traduzir a palavra “palestina” e o emoji da bandeira palestina como “terrorista palestino”. Resolveu o “problema” após uma enxurrada de críticas em suas plataformas e mais uma vez usou a desculpa do “erro técnico”. “Mas, não é um erro. Trata-se de um problema sistêmico. Durante anos, a Meta censurou e classificou erroneamente o conteúdo palestino”, disse à Al Jazeera, na terça-feira, Rasha Abdul-Rahim, diretora da Anistia Tecnológica, um ramo da Anistia Internacional.

Será cada vez mais difícil saber por que vemos o que nos ensinam e, sobretudo, o que deixamos de ver, irremediavelmente presos na teia mundial. E esta não é uma guerra midiática, repito, porque não há simetria possível entre os povos escolhidos para o extermínio e o poder transnacional do governo dos Estados Unidos – através de plataformas de censura – que, neste momento, alimenta a prepotência genocida de Israel e mata a Palestina.

Leia mais

  • Manipulações midiáticas sobre a geopolítica palestina
  • Europa, território hostil para a mobilização pela Palestina
  • Certos silêncios de von der Leyen, presidente da Comissão Europeia
  • O porquê da guerra entre o Hamas (Palestina) e sinonistas (Israel). Artigo de Jacir de Freitas Faria
  • O confronto entre o Estado de Israel e o povo palestino: sem perspectiva de solução? Artigo de Jean Marc von der Weid
  • Não dá para ficar neutro nesse choque de barbáries em Israel, diz professor
  • “Parem! A guerra sempre é uma derrota, é a destruição da fraternidade humana”
  • Welby, Francisco e Bartolomeu preparam uma declaração conjunta exigindo um cessar-fogo em Gaza
  • O dever de rejeitar o ódio. Artigo de Edgar Morin
  • O dever de lembrar que da barbárie só pode nascer barbárie. Artigo de Pier Giorgio Ardeni
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  • Arcebispo de Canterbury chega a Jerusalém para visita pastoral à Igreja Anglicana
  • Romanelli, o guardião dos mil cristãos de Gaza: “Há mães e pais que enterraram todos os seus filhos”
  • Telefonema entre o Papa e Biden: identificando caminhos para a paz
  • Aviões israelenses bombardeiam a igreja de São Porfírio, a mais antiga de Gaza
  • O arcebispo anglicano de Jerusalém garante que Israel pediu ao hospital que evacuasse o prédio antes do bombardeio
  • Conselho Mundial de Igrejas - CMI, condena ataque ao edifício adjacente à Igreja Ortodoxa Grega de São Porfírio em Gaza
  • Faixa de Gaza: casa cristã bombardeada. Patriarcado Ortodoxo Grego, “crime de guerra”
  • A guerra é um crime contra a humanidade. Eu me comprometo a não apoiar nenhum tipo de guerra
  • Repudiar a guerra: não é uma utopia. A advertência de Hannah Arendt
  • Gaza: o santuário violado. Artigo de Stephanie Saldaña
  • “O que estamos vendo em Gaza é um genocídio clássico”. Entrevista com Raz Segal
  • Guerra em Palestina-Israel. Parolin volta a ser central na diplomacia do Vaticano
  • Que futuro. Artigo de Raniero La Valle
  • Palestina: não seja indiferente. Artigo de Flávio Lazzarin
  • Os palestinos também são filhos de Deus
  • “Só uma democracia radical pode pôr fim à violência no Oriente Médio”. Entrevista com Judith Butler
  • Faixa de Gaza: massacre no hospital anglicano Al-Ahli Arabi. Conselho Mundial de Igrejas: “Crime de guerra. Ataque de punição coletiva”
  • Pelo menos 500 mortos numa incursão contra um hospital em Gaza. Israel: “A invasão terrestre não é o único plano”
  • “Isto realmente é um genocídio”. X - Tuitadas
  • Welby, sobre o massacre no hospital anglicano: “É uma perda atroz e devastadora de vidas inocentes”
  • O massacre em Gaza e a escolha dos EUA
  • Bombardeado o hospital anglicano em Gaza: há mais de 500 mortos

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