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O Papa abençoa a cantil do soldado ucraniano e depois envia um telegrama para Pequim (que responde)

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04 Setembro 2023

Sobre a diplomacia, o Papa responde: "Ah, vocês não imaginam como é difícil. Mas às vezes é preciso ter senso de humor".

A reportagem é de Franca Giansoldati, publicada por Il Messaggero, 02-09-2023.

Sobrevoando as estepes sem limites, entre a Rússia e a China, Francisco segurava nas mãos o cantil de um soldado ucraniano perfurado pelos golpes dos russos e abençoou-o quando se dirigia à Mongólia para o início de uma viagem simbólica ao coração da Ásia que terminará na manhã de segunda-feira. Bergoglio permaneceu em silêncio diante daquele objeto deformado pela violência das balas e ouviu a história que lhe contou uma jornalista espanhola, Eva Fernandez. Pertenceu a um soldado de Kiev que sobreviveu milagrosamente a uma explosão. Agora esse tipo de relíquia está destinada a regressar à sua terra natal, a uma igreja em Lviv, como um presente emblemático. "Santidade, diga-me: quão difícil é para você fazer diplomacia neste contexto, em tempo de guerra?"

A pergunta da repórter revelou-se bastante escorregadia também porque ultimamente uma frase do Pontífice sobre a história da Rússia desencadeou mais um alvoroço, dando origem a uma onda de protestos que não dá sinais de diminuir, tanto que até o núncio na Lituânia foi brevemente convocado pelo governo de Vilnius para obter explicações sobre o real significado dos exemplos históricos evocados pelo Papa: Catarina, a Grande, e o czar Nicolau, na origem das raízes imperialistas da política de Putin. Para apagar o fogo – como já havia feito outras vezes no passado diante de declarações papais consideradas pró-russas (por exemplo, a oração pela morte de Dugina) – o Vaticano precisou intervir rapidamente. "Ah, vocês não imaginam como é difícil. Mas às vezes é preciso ter senso de humor" Ultimamente, as coisas que entristecem o Papa Francisco na arena diplomática não se limitam apenas à questão russo-ucraniana, para a qual ele está realmente a fazer todos os esforços possíveis para tentar ajudar a amarrar os fios rasgados e a criar aquela atmosfera que poderá no futuro permitir a beligerantes voltem a conversar ou a confiar uns nos outros.

A missão humanitária do cardeal Matteo Zuppi continua em curso, concentrada principalmente no destino das 20.000 crianças ucranianas deportadas para a Rússia e no acordo sobre o trigo. Zuppi está à espera de partir para Pequim, deveria ter estado na China – depois de paragens em Moscou, Kiev e nos EUA onde teve uma conversa muito longa com Biden em julho – mas os tempos prolongaram-se e a viagem abrandou, também devido ao quadro interno mais problemático da China devido às tensões sobre Taiwan e à desaceleração da economia.

Ainda ontem, quando o avião papal sobrevoava a China com destino a Ulan Bator, Francisco enviou um telegrama a Xi para lhe agradecer por lhe ter permitido atravessar o espaço aéreo nacional. Uma prática de viagens apostólicas às quais os chineses responderam que estão dispostos a “continuar a trabalhar com o Vaticano para um diálogo construtivo, melhorar a compreensão e fortalecer a confiança mútua”. Belas palavras, mas nenhuma foi gasta em mais uma grosseria chinesa sobre a qual um véu foi estendido. Esperava-se que os bispos chineses se encontrassem com o Papa na Mongólia, mas Pequim proibiu todos de deixar o país. Outro motivo de preocupação para Francisco é a – gravíssima – crise diplomática na Nicarágua, onde o presidente Ortega lançou uma política de perseguição contra a Igreja, suprimindo ordens religiosas inteiras (incluindo os jesuítas), proibindo procissões, expulsando padres e prendendo bispos. Uma retribuição nunca vista antes. Sentindo-se desamparado, Francisco pediu ao seu amigo Lula, quando este foi ao Vaticano para uma audiência, que intercedesse junto ao presidente sandinista. Até agora, porém, com muito pouco sucesso.

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  • Francisco reconhece, no avião com destino à Mongólia, as dificuldades da diplomacia vaticana em tempos de guerra
  • Francisco aos jovens católicos russos: “Vocês são herdeiros da grande Rússia (...) da grande Catarina II. Nunca se esqueçam disso”
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  • “Grande Rússia”, Kiev e Moscou puxam o Papa pela estola
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  • A Guerra Fria do Papa
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